quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Chalita diz preferir ministério a disputar governo de SP em 2014



Cotado para assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia, o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) disse que, se convidado, prefere assumir o cargo na Esplanada a disputar o governo estadual.

Danilo Verpa - 7.ago.2012/Folhapress

O deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP)

Como a Folha publicou hoje, o ex-presidente Lula planeja oferecer ao PSB o posto de vice da presidente Dilma Rousseff em 2014. Em troca, o PT apoiaria a candidatura de Chalita ao Palácio dos Bandeirantes pelo PMDB.

"Se tiver algum dia a possibilidade de ser candidato ao governo, é muito bom, mas se houver a possibilidade de ser ministro, é maravilhoso. E, na verdade, eu preferiria ficar no ministério", disse Chalita. Ele participou ontem, em São Paulo, do lançamento do livro "Anônima Intimidade", de Temer.

O deputado evitou falar como ministro, mas afirmou que a área de Ciência e Tecnologia "tem tudo a ver com o que eu acredito que o Brasil precisa" e que seria "ótimo" ficar na pasta por seis anos, em referência a um eventual segundo mandato de Dilma. "Daria para fazer muita coisa", completou.

Temer declarou que Chalita poderia ser candidato "até a secretário-geral da ONU", mas se recusou a responder sobre a possibilidade de ser preterido na chapa de Dilma em prol de Eduardo Campos, como seria o desejo de Lula.

Chalita afirmou que a chapa de Dilma e Temer é "consagrada" e que o PMDB "chega a ser mais fiel que o próprio PT" nas votações.


DE SÃO PAULO
http://www1.folha.uol.com.br

Asteroide vai passar de raspão pela Terra em fevereiro


Rocha espacial de 50 metros de diâmetro chegará a apenas 22 mil km do planeta, menor aproximação já registrada na astronomia moderna
 
CESAR BAIMA (EMAIL)


Ilustração mostra um asteroide em rota da Terra: não há perigo de colisão imediata ou no futuro próximo Reprodução


RIO - Descoberto por um astrônomo amador em fevereiro do ano passado, o asteroide 2012 DA14 por pouco não vai atingir a Terra no mês que vem. No próximo dia 15 de fevereiro, esta rocha espacial de cerca de 50 metros de diâmetro vai passar a apenas 22 mil quilômetros da superfície do planeta, menos de um décimo da distância da Lua, e dentro da região da órbita onde estão localizados os satélites geoestacionários de telecomunicações e meteorologia. Segundo os astrônomos, o asteroide não apresenta risco de colisão imediato nem no futuro próximo, mas sua passagem será acompanhada com grande interesse por apresentar uma oportunidade única para estudar este tipo de objeto, refinar os modelos usados para sua detecção e calcular a dinâmica de sua interação gravitacional com a Terra.


— Estamos bastante animados com a possibilidade de observar o asteroide com telescópios — conta Alexandre Cherman, astrônomo da Fundação Planetário do Rio. — Ele vai passar a uma distância que é ridiculamente pequena em termos astronômicos e recorde na astronomia moderna.


Impacto provocaria devastação local


Segundo Cherman, o fato de o 2012 DA14 ter sido detectado há um ano e sua órbita já ter sido calculada com tamanha precisão é uma mostra da evolução de nossa capacidade de rastrear este tipo de objeto, mesmo os menores deles. Apesar do tamanho reduzido, caso estivesse em rota de colisão com o planeta, o asteroide poderia causar estragos consideráveis, que dependeriam de sua composição, velocidade, ângulo e local de impacto. Em 1908, um objeto de dimensões semelhantes teria explodido no céu sobre a desabitada região de Tunguska, na Sibéria, com uma força estimada em 2,5 megatons, o equivalente a uma bomba termonuclear de médio porte, derrubando ou destruindo 80 milhões de árvores em uma área de aproximadamente 2 mil quilômetros quadrados. Não seria um evento global como o do asteroide que, se acredita, exterminou os dinossauros. Este tinha entre três e oito quilômetros de diâmetro e liberou a energia de milhares de bombas nucleares. Mas seria mais do que suficiente para devastar uma grande cidade, deixando um rastro de milhões de mortos.


— Um objeto deste tamanho atinge a Terra uma vez a cada 100 ou 120 anos, então estatisticamente já estamos passando da hora — lembra Cherman. — Mas como 75% da superfície da Terra são de água, o mais provável é que ele caísse sobre um oceano. E mesmo que atingisse o solo, seria uma explosão considerável, mas com uma devastação muito localizada.


Segundo o astrônomo do Planetário, será difícil observar a passagem do asteroide no céu do Rio devido a sua trajetória. Apesar de os cálculos indicarem que ele vai chegar a uma magnitude entre 7 e 8, brilhante o bastante para ser visto com um binóculo, o horário da aproximação máxima (17h30) e sua rota, entrando na sombra do planeta, vão escondê-lo dos olhos dos cariocas. O 2012 DA14, porém, deverá voltar a se aproximar em 2020, quando novamente passará a uma distância inferior à da Lua e sem risco de colisão.


Estratégias de sobrevivência


Caso o 2012 DA14 estivesse em rota de colisão com a Terra, o conhecimento prévio de sua existência e trajetória permitiriam à Humanidade tomar medidas para evitar seus estragos. E para isso não precisaríamos chamar o Bruce Willis. Segundo o astrônomo Alexandre Cherman, por ser relativamente pequeno, o asteroide poderia ser destruído ainda no espaço por um míssil nuclear comum.
— É só calcular posição e rota exatas e mandar bomba. Isso daria conta do recado — afirmou Cherman.


O mesmo, no entanto, não poderia ser feito com objetos maiores, como o Apophis, uma rocha de cerca de 270 metros de diâmetro que deverá chegar a menos de 36 mil quilômetros do planeta em 2029, e muito menos com um eventual gigante como o que exterminou os dinossauros, que estimavas apontam colidir com o planeta a cada 100 milhões de anos. Isso porque o míssil poderia simplesmente parti-los em vários asteroides menores, mas ainda com tamanho suficiente para causar grandes estragos, efetivamente transformando uma ameaça em muitas.


— Caso soubéssemos com antecedência, o melhor, neste caso, seria provocar algum pequeno desvio na sua trajetória de forma que ele “errasse” o planeta. Bastaria muito pouco para tirá-lo da rota de colisão, e depois era só deixar a gravidade atuar — conta Cherman.


E são muitas as opções em estudo para desviar o asteroide. A primeira, que deverá ser testada pela Agência Espacial Europeia (ESA) em 2020, prevê uma ação cinética, com uma nave sendo enviada para se chocar com o asteroide e assim dar um pequeno empurrão nele, tirando-o da rota de colisão com a Terra. Outras envolvem os chamados “rebocadores gravitacionais”, naves colocadas em órbita dos asteroides que aos poucos alteram sua trajetória, e as velas espaciais, que usariam a força do vento solar com a mesma finalidade. E também há ideias menos ortodoxas, como a de pintar o asteroide de branco e aumentar sua reflexividade, aumentando em consequência a força exercida sobre ele pela luz solar e, mais uma vez, mudando sua rota.



http://oglobo.globo.com/ciencia/asteroide-vai-passar-de-raspao-pela-terra-em-fevereiro-7448654

Joaquim Barbosa cobra dos tribunais a aplicação da ficha limpa

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, enviou nesta terça-feira (29) ofício aos presidentes dos tribunais brasileiros cobrando a aplicação da ficha limpa no Judiciário.

O ministro encaminhou o documento na condição de presidente do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), órgão que retomou suas atividades hoje, após o recesso de fim de ano.

A Lei da Ficha Limpa foi sancionada em 2010 com regras mais rígidas para participação de candidatos na disputa eleitoral. Seguindo a onda de moralização, o CNJ aprovou, em julho do ano passado, uma resolução exigindo ficha limpa para contratação de funcionários comissionados, ocupantes de funções de confiança e terceirizados no Judiciário.

O prazo para prestação de informações venceu em dezembro do ano passado. Vários tribunais que ainda não tinham cumprido todas as exigências pediram mais prazo para tomar as providências. Há necessidade de recadastramento dos comissionados e terceirizados e a exoneração daqueles que não se enquadram nos padrões da resolução.

No despacho de hoje, Barbosa concede prazo de até 30 dias para que os tribunais se adequem às regras e prestem informações. Também nega pedido de entidades representativas de servidores para que a resolução seja revista.

A ficha limpa aprovada pelo CNJ deve ser aplicada em todos os tribunais, com exceção do STF, que não está sob a jurisdição do Conselho.


Fonte: R7

Cerca de 20 kg de dinamite são encontrados em terreno baldio; Bope é acionado.


Na tarde desta quarta-feira (30), o Batalhão de Operações Especiais (Bope) encontrou aproximadamente 20 kg de dinamite, que estavam escondidos em um terreno baldio do bairro Morada do Sol.

Segundo o capitão Fabiano Pessoa, do Esquadrão Antibombas, o equipamento estava acondicionado em um saco plástico e enterrado. Algumas folhas cobriam a cova, no intuito de ocultar o explosivo.

A localização dos explosivos foi possível através de uma denúncia anônima. A partir da denúncia, o esquadrão antibombas foi até o local fazer as averiguações e constatou a veracidade dos fatos. Um boletim de ocorrência foi confeccionado e o produto deverá ser encaminhado ao Exército Brasileiro. De posse do número de série da embalagem, o Exército poderá detectar a origem do explosivo.



Da Redação

Assembléia autoriza aumento de 130% em verba indenizatória de deputados estaduais.


Já na última semana de dezembro, o governador Silval Barbosa (PMDB) autorizou um aumento de 130% na verba indenizatória dos deputados estaduais. A aprovação do aumento sequer chegou ao conhecimento da população do Estado. Na sessão, presidida por Romoaldo Júnior (PMDB), 1º vice-presidente da Mesa, o benefício que antes era de R$ 20 mil foi reajustado para R$ 35 mil.

Procurado pela imprensa, Romoaldo não atendeu telefonemas, nem retornou para comentar sobre o assunto. A publicação da lei que prevê o aumento ocorreu no dia 27 de dezembro. Com o aumento, o total de salários pagos aos parlamentares deverá somar R$ 55 mil mensais (R$ 20.042 de salário e R$ 35 mil da verba indenizatória). Dessa forma, os vinte e quatro deputados gerarão um custo de R$ 1,3 milhão ao erário, que corresponde a R$ 15,8 milhões anuais.


Da Redação

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ONG PIRATA E EX-PREFEITO AMEAÇAM DESMATAR 6 MIL HECTARES DE FLORESTA EM FELIZ NATAL.


Para esconder o ilícito e ter apoio de autoridades e utilizado de inúmeras falcatruas de documentos, enquanto o Judiciário por falta de análise para apurar o direito a quem pertence, vem apoiando o “grilo” de terras públicas. O “grilo” de terras rurais está sendo orquestrado pelos donos de faculdade de São Paulo, que encabeçando as ações ilícitas realizaram negociata de 36 milhões usando ONG para Justificar domínio sobre 39 mil hectares em áreas de terras do Estado de Mato Grosso

Uma situação que me causa estarrecimento e revolta e não poderia me furtar de trazer notícia à sociedade, como já foi feito outras vezes em situações semelhantes.

Esta iniciativa se deve pelo fato de que está prestes a acontecer no município de Feliz Natal (550 km de Cuiabá).

Após erro crasso do Judiciário que indeferiu liminarmente uma ação negativa de domínio pelo Juiz da Comarca contra a referida ONG e o Espólio de ESPÓLIO DE ALBERTO DE OLIVEIRA BONINI, proposta por diversos autores - GERALDO ALBERTO BORGES DE OLIVEIRA E OUTROS na qual pediram na qualidade de possuidores das ditas terras, a nulidade absoluta de um documento de 39.000 hectares transplantados com títulos falsos que foram deslocados de uma RESERVA INDÍGENA para julgar sobre as posses dos autores sobre terras que são PÚBLICAS do Estado de Mato Grosso, de modo que o indeferimento foi leviano e irresponsável, lesando até o interesse público do patrimônio do Estado.

Com essa atitude beneficiou o ESPÓLIO E A ONG que estão agora em patente falsidade ideológica requerendo regularização de posse, sobre requerimentos que os autores da ação já haviam feito muitos anos atrás. Juntaram em seus pedidos uma sentença absolutamente inconseqüente que não transitou em julgado e está em grau de apelação.

O Espólio e a ONG denominada FUNDAÇÃO LEE, fizeram parceria com ex-prefeito Antonio Debastiani que é publica e notoriamente na região é considerado um dos maiores destruidor de florestas e práticas de ilícitos de meio ambiente.

A armação está pronta para provocar um dos maiores crimes e atentados contra o meio ambiente já ocorrido na região de Feliz Natal, ou seja, o desmate acontecerá em uma área de 6 mil hectares de floresta a Margem do Parque Indígena Xingu.

Para facilitar o entendimento dos leitores vamos contar um pouco da história que envolveu grilagem de terras do Estado, Indigna e particulares, invasões e uso de ONG com argumentos de “proteger” o Meio Ambiente e uma longa batalha na justiça para garantir o direito de regularização da área ainda sub judice, em grau de Apelação no Tribunal de Justiça deste Estado.

Conforme consta em vários processos na vara única do Fórum de Feliz Natal, um grupo de irmãos empresário donos de uma Faculdade Paulista, mantinha uma disputa antiga na justiça com pessoas de Feliz Natal pela propriedade de uma área de 39 mil hectares de documentos falsificados (transplantados), em varias tentativas em deslaçar os documentos para uma área que pertence ao Estado de Mato Grosso, pois os documentos dos mesmos se encontram todos dentro do Parque Indígenas do Xingu.

Sabendo que não iam lograr êxito, a disputa se voltaram discutir posse “virtual” em propriedade do Estado, inclusive, juntando no processo como sendo titulares do domínio falso ideologicamente.

Após um dos irmãos assumirem a presidência de uma ONG (fundação ambientalista) com sede no Guarujá – SP o então empresário paulista, mesmo sem ser proprietário legal da área por motivo já revelado, numa negociata espúria, criminosa e fraudulenta, no mesmo ano em que assumiu a presidência da ONG, (1997) comprou dele mesmo, com dinheiro da dita ONG, numa espécie de lavagem de dinheiro, a área em questão.

De acordo com contrato firmado entre ele e irmãos com a Ong, o valor total que seria recebido da ONG que ele presidia é de R$ 36 milhões em 180 parcelas de 200 mil reais.

Feito isso, passando-se quase 10 anos, no mês de maio de 2006, um grupo de pessoas fortemente armados se passando por funcionários da tal Fundação, inclusive com apoio de policiais civis de Sinop na época, na madrugada, invadiram a área onde permanecem até hoje.

A partir daí a ONG passou a brigar pela área, com alegações falsas de que já se encontrava no local ha muito tempo, fazendo pesquisa e lutando pela preservação do meio ambiente.

E que seu interesse era tão somente a conservação da natureza, desenvolvimento de pesquisas, em fim, salvaguarda da devastação do santuário natural das florestas de Feliz Natal.

Até pesquisas foram forjadas pela ONG e juntadas ao processo para engambelar a justiça de Feliz Natal e obter decisão favorável, como de fato engabelou.

O processo judicial de disputa da área envolve vários interesses e se arrasta há vários anos no Fórum da comarca. Várias tentativas de resolver a questão já foram feitas pelas partes contrárias à Fundação.

Contudo decisões controvérsia do judiciário local têm demonstrado certa parcialidade ou conivência com esses biltres formada por essa fundação pirata, que se associou a políticos para ganhar dinheiro ilicitamente à custa do meio ambiente.

Prova inconteste desta estreita e suspeita proximidade e conduta de parcialidade foi à decisão da juíza Ana Paula Saide Biagi Messen Musse Casagrande, que na época respondia pela Vara Única de Feliz Natal.

Um pedido da parte contrária a Fundação foi ingressado para que o processo que tramitava em Feliz Natal fosse enviado para a Vara Agrária da justiça em Cuiabá.

Pois lá existem condições melhores para resolver a demanda, situação diferente do Fórum de Feliz Natal onde apenas um magistrado responde por milhares de processos e não tem condições técnicas para resolver a questão.

A magistrada acatou o pedido, mas por um recurso da ONG junto ao TJ/MT conseguiram manter o processo em Feliz Natal.

A pergunta que faço, é qual o interesse dessa Fundação em manter os processos na comarca de Feliz Natal? A resposta é de parcialidade.

Seria medo de que na vara agrária as demandas seriam esclarecidas por ter condições técnicas de resolver os problemas fundiários?

Vejamos, passado um determinado tempo numa audiência (gravada) com as partes, na intenção de tentar esclarecer a verdade, ficou acordado e a juíza concordou em convocar o Intermat, Funai, Ministério Publico e peritos para esclarecerem questões referentes aos verdadeiros donos das áreas, já que dos 78 mil hectares comprados ilegalmente pela  fundação, na realidade 39 mil hectares são do governo estadual e, a outra parte com 39 mil hectares, esta dentro do parque indígena, é do governo federal.

Decorrido um tempo um novo processo foi montado e protocolado no Fórum de Feliz Natal.

Processo esse que continha o acordo firmado entre as partes e aceito pela juíza Ana Paula Saide Biagi Messen Musse Casagrande.

Além de aceitar o processo a ilustre magistrada mandou apensar o processo.

Estranhamente dias depois e as vésperas de sua saída do Fórum de Feliz Natal a magistrada, numa decisão descabida e incondizente com a lógica dos fatos, proferiu uma sentença no processo anterior em favor à fundação, sem considerar o novo processo aceito por ela que previa a convocação dos verdadeiros donos das áreas, quais sejam, governo federal/Funai e governo do estado/Intermat. Uma pergunta fica no ar e que precisa ser esclarecida, seja pela Corregedoria do TJ/MT ou até mesmo pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ. Qual o interesse e razão da magistrada em sentenciar no processo anterior em favor da fundação, desconsiderando o processo apenso sobre a questão?

Após a saída da magistrada, que passou a responder apenas pela Vara única do Fórum do município de Vera, um novo juiz assumiu a Vara Única de Feliz Natal, Dr. Alexandre Meinberg Ceroy. Pouco tempo depois o magistrado, seguindo a mesma linha de sua antecessora, também tomou uma decisão um tanto quanto estranha em sentença judicial.

Sem convocar uma audiência com as partes e sem cumprir o que fora acordado anteriormente, que era a convocação da Funai, Intermat, promotoria de justiça e peritos.

O Dr. Alexandre Meinberg Ceroy, recém empossado juiz, sem o mínimo conhecimento da realidade local e dos fatos, de todos os antecedentes que constam no processo com mais de 10 mil páginas simplesmente proferiu uma sentença extinguindo o processo sem instaurar a lide chamando o Estado e demais litisconsortes indicados na inicial, dando o processo por extinto, para evitar que o processo fosse conhecido pelo mérito. No entanto, esta conduta foi objeto de Recurso de Apelação Cível que está no Tribunal.

Digo ONG pirata porque se não bastasse à negociata espúria da compra e venda da área por seu presidente e irmãos que representava ambas as partes, comprador e vendedor, após invadiram a área e com aval de Debastiani, Induziram filho dos próprios funcionários da ONG em assinar denúncias descabidas contra madeireiros e produtores rurais na região, que gerou uma denunciação caluniosa e segundo consta, o filho do ex funcionário da Ong após sair do serviço de proteção a testemunha federal, desapareceu.

Tudo isso com intuito de camuflar os verdadeiros interesses dos empresários paulistas, que era tão somente ganhar dinheiro à custa da apropriação indébita de terras públicas e da degradação do meio ambiente do qual se intitulavam protetores.

O que mais me causa perplexidade e indignação é constatar que toda essa conduta reprovável vem ocorrendo a mais de 6 anos com apoio e em conluio com um dos maiores desmatadores de floresta e político influente do município, o ex-prefeito Antonio Debastiani.

Primeiramente cabe registrar que mesmo sabendo de todas as arbitrariedades e armações feitas pelos dirigentes da ONG, que tanto prejudicaram Feliz Natal e região, o então ex-prefeito Debastiani nunca tomou qualquer atitude contra essa pilantragem, pelo contrário está apoiando com o “olho grande” na madeira das florestas.

Ainda pelo contrário. Há vários anos advogado de confiança de Debastiani, Juliano Berticelli, ao mesmo tempo em que era procurador jurídico do Município também é advogado da ONG.

É sabido que como procurador do município o advogado de Debastiani gozava de muita amizade e acesso na Justiça e ao gabinete dos juízes, porque até desembargador aposentado já apareceu por lá, vários militantes advogados do Estado sabem que ele manda mais do que os em atividade, tanto é o boato que tanto faz ter direito ou não o seu cliente, a causa é certa de ser vendida, por isso, fazendo o elo entre os dois poderes com o cunho de interesse do ex-prefeito pelas terras para desmatar e plantar soja, desculpe-me a expressão: “faz jacaré dançar valsa na ponta do rabo”.

A questão mais grave que evidencia o envolvimento do ex-prefeito com a ONG é o fato de ele ter confidenciado para este que lhe-reporter recentemente, que teria “firmado uma parceria com os dirigentes da ONG em Ribeirão Preto para desmatar e plantar soja em 6 mil hectare da área em disputa.

E que ainda este ano seria desmatado mil Alqueires da área em questão.

E que a justificativa da ONG é que precisaria auferir algumas rendas, mais dinheiros com a área.

Dessa forma arrendamos para abrir e formar lavoura, já que planto lavoura visinho da área” disse seu filho Moizes Debastiani ao lado do Pai.

Vale lembrar que essa mesma área de terras em que Debasitani planta lavouras é uma área de terras que foram também usados documento deslocada de dentro do Parque Indígena Xingu para fazer projetos, extração ilegal de madeiras e desmates e hoje virou plantação de soja. (Detalhes nos próximos artigos).

Analisem vocês. A verdadeira face e interesse dessa ONG se mostrou. O interesse de conservação ambiental não passava realmente de fachada. Tudo o que querem é encher os bolsos de dinheiro. São os lobos travestidos de cordeiros, com as garras afiadas em busca do lucro sem levar em conta os interesses alheios.

Sabemos que essa área em litígio entre a ONG e produtores locais já foi alvo de todos os tipos de crimes ambientais, como roubo de madeira e projeto de manejo florestal frio, com grandes prejuízos para o Estado e ao meio ambiente. Sabemos também que para tirar madeira e desmatar uma área como pretendem fazer é necessário projeto e licenças ambientais dos órgãos competentes. Sabemos que devido às demandas judiciais ainda não se determinou o dono da área e que pela morosidade da justiça e parcialidade e o modo de conduzir os processos, faz semear o descrédito na justiça e dúvida de alguns magistrados.

Recentemente para agravar mais a situação, o Espólio, a ONG e mais alguns coniventes, ingressaram no INTERMAT pedido regularização de posse, quando discute na causa com documento falsificado. Então se algum tem título matriculado (falso ideologicamente) pode regularizar o domínio antes de terminada a ação que pesa contra eles? Nos requerimentos de regularização existe manifestas falsidades ideológicas, que depois de IMPUGNADOSA tais pedidos, vai ser pedido pelos lesados abertura de inquérito policial.

É necessário os prejudicados lutarem ainda por muitos anos, até que o grito de justiça encontre ressonância.

Dessa forma será que a SEMA e o IBAMA já autorizaram ou vão autorizar o desmatamento de uma área que ainda está sendo disputada na justiça?

Isso é o que estamos investigando e divulgaremos com mais detalhes em breve.

Outra coisa que vamos buscar elucidar é a extensão desta parceria um tanto quanto espúria entre o rei da soja de Feliz Natal, o ex-prefeito Debastiani, com a ONG. Estamos de olho. 

É de bom grado e defendendo os interesses do município de Feliz Natal que o novo prefeito, o senhor Toni Dubiella, tome pé desta situação e não seja conivente com essas falcatruas, como ocorria na gestão anterior.

Pois caso a área for desmatada isso acontecerá ilegalmente. E aí mais uma vez Feliz Natal será notícia nacional por crime ambiental, como já ocorreu outras vezes, envergonhando toda a população.


HONRA A QUEM TEM HONRA
Por: João B. da Silva

http://www.nortaonoticias.com.br/blog/



Ruas de Itaituba alagam após oito horas de chuva.


Cidade recebeu durante a madrugada a quantidade de chuva que deveria cair durante todo o mês.

Ruas ficaram intrafegáveis.

Uma chuva que durou mais de oito horas durante a madrugada e a manhã desta terça-feira (24), no município de Itaituba, no Oeste do Pará, alagou parte da cidade e deixou uma série de prejuízos à população.

Segundo a Estação Climatológica de Itaituba, a cidade recebeu durante a madrugada a quantidade de chuva que deveria cair durante todo o mês, com precipitação pluviométrica superior a 149,5mm.

Rua 13 de maio ficou cheia de água

Em vários bairros do município era possível ver pessoas ilhadas por causa da água. No bairro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, muitas ruas estavam submersas, e motoristas temiam passar pelo local. Os moradores afirmam que o problema é recorrente nos últimos anos.

O secretário municipal de infraestrutura, Manoel Neto, afirma que a prefeitura realizará um trabalho de limpeza e desobstrução de bueiros na cidade, além de ações específicas para cada área.


Fonte: DOL

Ex-prefeito do Pará terá que devolver R$ 39,9 milhões.


O ex-prefeito de Curralinho, Pará, Miguel Pedro Pureza Santa Maria foi condenado pelo Tribunal de Contas dos Municípios a recolher aos cofres públicos um total de R$ 39,9 milhões (R$ 39.953.333,26) referentes a recursos dos quais não prestou contas, além de multas aplicadas pelo TCM por ter cometido grave dano ao erário e por ter deixado de enviar documentação conforme prevê a Constituição.

Além de ter as Contas de Gestão do exercício de 2011 reprovadas, o TCM enviará parecer prévio à Câmara Municipal de Curralinho, recomendando a rejeição das Contas de Gestão de 2011 do referido gestor.

Como Miguel Pureza não prestou contas, para elaborar a execução financeira consolidada o TCM realizou uma tomada de contas com a consequente imputação do débito, que foi apurado pela 2ª Controladoria através dos sites  oficiais da internet, onde foram obtidos dados referentes aos recursos repassados ao Município.

Devido à gravidade do caso, o TCM enviará cópia dos autos ao Ministério Público do Estado para que adote as providências cabíveis junto ao Tribunal de Justiça do Estado.

Segundo o TCM, o ex-prefeito de Curralinho Miguel Pureza descumpriu imperativos constitucionais e as mais elementares regras da administração pública ao não prestar contas.

Fatos dessa natureza resultam na condição em que vive o município de Curralinho, cuja população, além de ser obrigada a viver com um dos mais baixos IDHs do Pará, também sofre com a desconsideração do prefeito, que a deixa sem saber em que são gastos os recursos municipais, tanto os transferidos como os arrecadados.

O gestor Miguel Pureza foi citado para apresentar defesa e não se manifestou. Por esse motivo, foi responsabilizado pelo valor de R$ 35.167.642,54 apurado como receita e do qual não prestou contas.

O TCM acrescentou a esse montante o valor de R$ 5.119.324,09 referente a saldo do exercício anterior, perfazendo um total de R$ 40.286.966,63 do qual o Tribunal subtraiu R$ 809.943,60 repassados à Câmara Municipal, restando R$ 39.477.023,03, que deverão ser devolvidos aos cofres municipais no prazo de 15 dias, devidamente corrigidos, sem prejuízo do recolhimento de multas que totalizam quase meio milhão de reais (R$ 476.310,23). O processo foi relatado pelo conselheiro Corregedor Cezar Colares.


Diário do Pará

Círio de Nazaré pode ser declarado patrimônio da humanidade.


Ministra Marta Suplicy diz que a grande procissão deve ser reconhecida ainda este ano

Círio de Nazaré

A chance do Círio de Nazaré ser reconhecido como Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade até o final do ano, é muito grande’, disse a ministra da Cultura, Marta Suplicy, durante audiência com a ex-senadora e vereadora de Belém, Marinor Brito (PSOL), e a presidente do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico nacional (Iphan), Jurema Machado, no gabinete do Minc, em Brasília. O processo de reconhecimento é conduzido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), sob o intermédio do Iphan, vinculado ao Minc. Marinor também reivindicou o incentivo para a recuperação de prédios históricos na capital e do interior do Estado e a criação de pontos de cultura em áreas quilombolas, a exemplo de Alenquer.

‘Eu fui buscar informações sobre o processo de avaliação do Círio, como patrimônio da humanidade, que eu já acompanhava há pelo menos dois anos, quando senadora’, relatou Marinor. A ministra disse que a fase de coleta de informações sobre o maior evento cultural e religioso do Pará, já foi concluída, e que a análise desses dados é feita por especialistas espalhados por vários países. ‘Quando se tornar patrimônio imaterial, o Círio terá mais condições de obter incentivo financeiro, vai entrar no circuito turístico internacional e passará a ter um acompanhamento especializado para auxiliar na preservação dos elementos que caracterizam essa manifestação popular’, observou a vereadora.

Marinor mostrou fotografias de prédios históricos abandonados, a exemplo da Biblioteca Avertano Rocha, em Icoaraci, e do teatro do Largo do Carmo, entre outros imóveis públicos e particulares, que necessitam de incentivo para a recuperação em Belém e no interior do Pará. A ministra anunciou que, em breve, será lançado o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) especialmente voltado ao patrimônio histórico, que poderá ser aplicado em prédios tombados ou não, sejam públicos ou privados.

 A ministra apresentou à vereadora um calendário de orçamentos e obras, com prazos de execução, nos municípios de Santarém, Ananindeua, Marituba, Bragança, Cametá, Barcarena, Abaetetuba, Marabá, São Félix do Xingu, Jacundá, Tailândia, Tucuruí, Breves e Itaituba, que se habilitaram para receber investimentos à recuperação do patrimônio. A ministra lamentou que Belém não tenha se habilitado para receber esse benefício também. ‘É preciso ter vontade política das prefeituras para disputar os recursos e fazer com que esses benefícios cheguem ao Estado’, disse Marinor.

 Suplicy pediu que Marinor fizesse a interlocução junto às prefeituras paraenses para a divulgação das fontes de recurso disponíveis para a área da cultura. A vereadora vai se reunir com o Iphan, em Belém, para definir a ordem de prioridade na recuperação dos prédios históricos paraenses e também pretende dialogar com a Fundação Cultural de Belém (Fumbel) sobre os investimentos disponíveis no Minc.


Fonte: Jornal Amazônia

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Comissão aprova punição para aluno que desrespeitar professor.


A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou na quarta-feira (28) proposta que prevê punição para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.

Pelo Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, será encaminhamento à autoridade judiciária competente. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta das escolas como responsabilidade e dever da criança e do adolescente estudante.

O relator, deputado Mandetta (DEM-MS), destacou que a violência contra professores do ensino médio e do fundamental é uma das causas da falta de qualidade da educação brasileira. “Professores com medo de sofrer violência ou represálias verbais e físicas, principalmente por parte de alunos, somado à falta de punição administrativa e/ou judicial dos estudantes indisciplinados ou violentos somente corroboram a existência de sérios problemas educacionais”, afirmou.

O parlamentar disse ainda que um estatuto que assegura apenas direitos, sem determinar deveres, desrespeita uma das regras básicas da educação, que é o respeito aos direitos dos outros. “É fato que há uma crescente violência contra professores e diretores em sala de aula, que não vem sendo coibida adequadamente pelas normas hoje em vigor. Cremos que o sistema de proteção integral determinado pela Constituição Federal às crianças e adolescentes também passa por imposição e cumprimento de deveres”, concluiu.


Fonte: Agência Câmara de Notícias