O ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB), pré-candidato ao Senado, disse nesta quinta-feira que a saída do deputado Ciro Gomes (PSB) da disputa presidencial foi uma perda para o debate político. Ele também aprovou a ideia do pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, de criar um Ministério da Segurança Pública.
"Tenho uma enorme identidade com o companheiro Ciro Gomes, acho que independente de que, seja o beneficiário, se Serra, se Dilma [Rouseff], se Marina [Silva], não importa, da sua saída, acho que perde o processo eleitoral", afirmou o ex-governador em visita ao Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, onde se reuniu com o atual ocupante do cargo, Antonio Anastasia, segundo entrevista distribuída pela assessoria do governo mineiro.
Para ele, o empobrecimento se dá pelo tom plebiscitário que a disputa pode ter sem Ciro. "Acho que, no futuro, ainda estaremos juntos em projetos importantes a favor do país", afirmou sobre Ciro.
Sobre o Ministério da Segurança Pública, Aécio lembrou da experiência de Serra como ex-governador e ex-prefeito. "Há praticamente uma omissão, uma ausência absoluta da presença do governo federal na parceria com os Estados no enfrentamento da segurança pública." Para ele, um novo ministério é uma opção saudável.
Segundo Aécio, não existe a hipótese de um prefeito do PSDB de Minas votar em Dilma. "Pode ser que exista um prefeito, que seja da nossa base aqui em Minas, e seja da base federal, não do PSDB, obviamente, não do Democratas, não do PPS, que pode ter essa opção. Farei o possível para convencê-lo de que o melhor para Minas Gerais é a eleição de José Serra", afirmou.
O ex-governador negou que esteja negociando como o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que é seu primo, para que ele seja o vice de Serra. "Não cabe a mim a condução dessas negociações em relação a composição da chapa."
Fonte: Folha oline
"Tenho uma enorme identidade com o companheiro Ciro Gomes, acho que independente de que, seja o beneficiário, se Serra, se Dilma [Rouseff], se Marina [Silva], não importa, da sua saída, acho que perde o processo eleitoral", afirmou o ex-governador em visita ao Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, onde se reuniu com o atual ocupante do cargo, Antonio Anastasia, segundo entrevista distribuída pela assessoria do governo mineiro.
Para ele, o empobrecimento se dá pelo tom plebiscitário que a disputa pode ter sem Ciro. "Acho que, no futuro, ainda estaremos juntos em projetos importantes a favor do país", afirmou sobre Ciro.
Sobre o Ministério da Segurança Pública, Aécio lembrou da experiência de Serra como ex-governador e ex-prefeito. "Há praticamente uma omissão, uma ausência absoluta da presença do governo federal na parceria com os Estados no enfrentamento da segurança pública." Para ele, um novo ministério é uma opção saudável.
Segundo Aécio, não existe a hipótese de um prefeito do PSDB de Minas votar em Dilma. "Pode ser que exista um prefeito, que seja da nossa base aqui em Minas, e seja da base federal, não do PSDB, obviamente, não do Democratas, não do PPS, que pode ter essa opção. Farei o possível para convencê-lo de que o melhor para Minas Gerais é a eleição de José Serra", afirmou.
O ex-governador negou que esteja negociando como o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que é seu primo, para que ele seja o vice de Serra. "Não cabe a mim a condução dessas negociações em relação a composição da chapa."
Fonte: Folha oline
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