O Projeto do Tapajós recebeu 265 votos favoráveis e 51 rejeições, enquanto Carajás teve 261 votos a favor e 53 contra. Eram necessários 257 votos (maioria absoluta, ou seja, metade mais um) para que o regime de urgência fosse regimentalmente aprovado. A próxima disputa promete ser acirrada.
A Câmara dos Deputados deverá votar até o final deste mês os projetos de decretos legislativos que estabelecem a realização de plebiscito para aprovar ou não a redivisão do Pará em mais dois Estados - Carajás, no sudeste do território, e Tapajós, no oeste paraense.
Na terça-feira passada, o plenário aprovou, com pequena margem de votos, a urgência para a votação das matérias.
A previsão é do deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA), relator dos projetos sobre a realização de plebiscitos na Comissão da Amazônia.
Segundo ele, o mérito das propostas deve ser aprovado com maioria mais tranquila do que a verificada durante a votação responsável pela aprovação da urgência.
"Estamos confiantes e vamos atrás dos votos dos que não votaram. Vamos ajudar a redefinir a geopolítica do país", afirmou Bentes.
"A criação de novos Estados é a melhor alternativa para acelerar o desenvolvimento da Amazônia, a exemplo do que ocorreu com os Estados do Tocantins e de Mato Grosso do Sul",
Fonte: Diário do Pará
A Câmara dos Deputados deverá votar até o final deste mês os projetos de decretos legislativos que estabelecem a realização de plebiscito para aprovar ou não a redivisão do Pará em mais dois Estados - Carajás, no sudeste do território, e Tapajós, no oeste paraense.
Na terça-feira passada, o plenário aprovou, com pequena margem de votos, a urgência para a votação das matérias.
A previsão é do deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA), relator dos projetos sobre a realização de plebiscitos na Comissão da Amazônia.
Segundo ele, o mérito das propostas deve ser aprovado com maioria mais tranquila do que a verificada durante a votação responsável pela aprovação da urgência.
"Estamos confiantes e vamos atrás dos votos dos que não votaram. Vamos ajudar a redefinir a geopolítica do país", afirmou Bentes.
"A criação de novos Estados é a melhor alternativa para acelerar o desenvolvimento da Amazônia, a exemplo do que ocorreu com os Estados do Tocantins e de Mato Grosso do Sul",
Fonte: Diário do Pará
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