O presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Lyrio Rocha, pediu nesta quinta-feira (24) aos eleitores brasileiros que, além de avaliar a ficha dos candidatos, acompanhem a atuação dos políticos eleitos durante os mandatos.
Ao ser questionado durante entrevista coletiva em Brasília sobre se manifestará apoio a candidato à Presidência da República, dom Geraldo disse que não é competência da CNBB interferir no processo eleitoral.
“Manifestamos apenas a esperança de uma corrida eleitoral justa e democrática, com respeito ao diferente e à diversidade de nosso país. Ao eleitor, pedimos que avalie bem os candidatos e lembramos que o processo eleitoral não termina ao confirmar o voto, mas continua ao longo dos mandatos”, afirmou o presidente da CNBB.
Dom Geraldo também agradeceu a mobilização dos católicos de todo o país que ajudaram a reunir 1,6 milhão de assinaturas para que o projeto ficha limpa fosse aceito no Congresso por iniciativa popular.
“A ação da Igreja Católica foi indispensável para a aprovação da Lei Ficha Limpa, pois contribuímos desde as comunidades até as paróquias e dioceses, o que em números significa 90% da contribuição, dados que nos orgulham muito”, disse.
A Comissão Brasileira de Paz e Justiça da CNBB vai acompanhar o trabalho da Justiça eleitoral nas decisões sobre quem poderá ou não concorrer neste pleito para garantir a aplicação da lei da ficha limpa.
A lei determina que políticos condenados pela Justiça em decisão colegiada em processos ainda não concluídos não poderão ser candidatos no pleito de outubro. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu que a norma vale para as eleições deste ano e para candidatos condenados antes da vigência da lei.
O projeto, de iniciativa popular, foi aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A lei foi publicada no Diário Oficial da União no último dia 7 de junho.
(G1)
Ao ser questionado durante entrevista coletiva em Brasília sobre se manifestará apoio a candidato à Presidência da República, dom Geraldo disse que não é competência da CNBB interferir no processo eleitoral.
“Manifestamos apenas a esperança de uma corrida eleitoral justa e democrática, com respeito ao diferente e à diversidade de nosso país. Ao eleitor, pedimos que avalie bem os candidatos e lembramos que o processo eleitoral não termina ao confirmar o voto, mas continua ao longo dos mandatos”, afirmou o presidente da CNBB.
Dom Geraldo também agradeceu a mobilização dos católicos de todo o país que ajudaram a reunir 1,6 milhão de assinaturas para que o projeto ficha limpa fosse aceito no Congresso por iniciativa popular.
“A ação da Igreja Católica foi indispensável para a aprovação da Lei Ficha Limpa, pois contribuímos desde as comunidades até as paróquias e dioceses, o que em números significa 90% da contribuição, dados que nos orgulham muito”, disse.
A Comissão Brasileira de Paz e Justiça da CNBB vai acompanhar o trabalho da Justiça eleitoral nas decisões sobre quem poderá ou não concorrer neste pleito para garantir a aplicação da lei da ficha limpa.
A lei determina que políticos condenados pela Justiça em decisão colegiada em processos ainda não concluídos não poderão ser candidatos no pleito de outubro. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu que a norma vale para as eleições deste ano e para candidatos condenados antes da vigência da lei.
O projeto, de iniciativa popular, foi aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A lei foi publicada no Diário Oficial da União no último dia 7 de junho.
(G1)
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