Avião com piloto de Novo Progresso PA esta desaparecido no Estado de Roraima, o avião pode ter caído na reserva Yanomami, por enquanto nem uma informação do paradeiro do avião e piloto, a probabilidade é de queda da aeronave ou um suposto seqüestro da mesma por traficantes de drogas dos países vizinhos. Outra possibilidade seria a aterrissagem em pistas clandestinas de garimpos da região.
Um piloto está desaparecido desde a quarta-feira passada (09/06), depois de levantar vôo em um avião de pequeno porte em direção a garimpos na terra indígena Yanomami. A informação é do Jornal Folha de Boa Vista.
O piloto, Mauro Sérgio Alves da Silva, não tinha licença para pilotar a aeronave, um monomotor Cessna 182, de prefixo PT-BIN. A decolagem foi feita em uma pista não homologada. Além disso, a aeronave estava com o seguro atrasado e a manutenção vencida.
Garimpar em terra indígena é proibido pelas leis brasileiras, e não há qualquer registro do vôo na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), nem o acionamento do Departamento de Busca e Salvamento (Salvaero), ligado ao Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo 4 (Cindacta 4), sediado em Manaus (AM).
O Corpo de Bombeiros solicitou autorização na Fundação Nacional do Índio (Funai) para entrar na terra indígena, e trabalha com duas hipóteses: a de que o avião tenha caído, ou a de que possa ter ocorrido um pouso forçado em meio à floresta.
Fonte: Portal Amazônia
Um piloto está desaparecido desde a quarta-feira passada (09/06), depois de levantar vôo em um avião de pequeno porte em direção a garimpos na terra indígena Yanomami. A informação é do Jornal Folha de Boa Vista.
O piloto, Mauro Sérgio Alves da Silva, não tinha licença para pilotar a aeronave, um monomotor Cessna 182, de prefixo PT-BIN. A decolagem foi feita em uma pista não homologada. Além disso, a aeronave estava com o seguro atrasado e a manutenção vencida.
Garimpar em terra indígena é proibido pelas leis brasileiras, e não há qualquer registro do vôo na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), nem o acionamento do Departamento de Busca e Salvamento (Salvaero), ligado ao Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo 4 (Cindacta 4), sediado em Manaus (AM).
O Corpo de Bombeiros solicitou autorização na Fundação Nacional do Índio (Funai) para entrar na terra indígena, e trabalha com duas hipóteses: a de que o avião tenha caído, ou a de que possa ter ocorrido um pouso forçado em meio à floresta.
Fonte: Portal Amazônia
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