O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) divulgou a mais recente atualização do Cadastro de Empregadores que promovem trabalho escravo contemporâneo. Existem 579 nomes, entre pessoas físicas e jurídicas. O maior número de inscritos na chamada "lista suja" é do Pará (26,08%), seguido por Mato Grosso (11,23%), Goiás (8,46%) e Minas Gerais (8,12%).
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