terça-feira, 18 de outubro de 2011

Felicidade: Amor e Casamento.

Foi isso oque Edicarlos Ribeiro e Sandra Ribeiro dos Santos entenderam e nesta sexta feira selaram compromissio diante de Deus parabens ao mais novo casal

A principal esperança do Homem é ser FELIZ; não é apenas ter mais velocidade, mais eficiência, mais globalização ou mesmo mais dinheiro, o que queremos é: Mais felicidade! Creio que poucos negarão que esta é a principal META do ser humano. E nós fomos feitos para a felicidade e a procuramos, necessariamente disse o presidente do instituto gem ao assumir compromissio de casamento diante do padre luiz que veio de santarem para comfirmar esseamorO nosso desafio é encontrá-la onde ela estiver e não onde queremos que esteja. A felicidade geralmente é encontrada nos lugares e nas pessoas mais simples que jamais imaginamos. Na verdade, a felicidade perfeita só pode ser encontrada de modo real e permanente em DEUS: Fonte de felicidade eterna!!E dentre todas as coisas humanas, o CASAMENTO é o que promete mais FELICIDADE, mais chances de se exercer e encontrar nele profundidade para a VIDA.Na verdade o que quero dizer é sobre o MATRIMÔNIO, que é um passo além do casamento. Segundo o dicionário Aurélio, Casamento é a união solene entre duas pessoas de sexos diferentes, com legitimação religiosa e / ou civil. MATRIMÔNIO, é uma celebração solene, sendo um dos 7 sacramentos da Igreja. E encontrar o parceiro para esta jornada me parece ser hoje um dos maiores desafios do Homem “moderno”.
O MATRIMÔNIO é ainda a fonte estabilizadora das sociedades, por ser a base para geração das FAMÍLIAS, na sua acepção fidedigna. É onde as VIRTUDES humanas são iniciadas e aprofundadas através dos exemplos. Se quisermos destruir um País e só acabar com as famílias.

Entendo que houve profundas alterações comportamentais nestes últimos 50 anos que mudaram a trajetória do Casamento. Uma longa história carrega esta instituição ao longo do existencialismo humano e nas diversas formas sociais e religiosas; o casamento traz fartura de estatísticas e análises que poderiam nortear debates infindáveis. Vamos preferir nos ater a nossa realidade alcançável.
Estou convencido de que, traçando um paralelo, o Casamento de hoje se tornou uma possibilidade cada vez mais remota e inexeqüível, vendo-o ou percebendo-o da forma como estamos sendo levados. Comparo-o a um pino elétrico de duas saídas que se encaixa a um pino de duas entradas: macho-fêmea; onde o primeiro pino seria o da necessidade fisiológica e o segundo pino, todas as demais “exigências”. Era o Casamento tradicional de “antigamente”. Hoje, para a escolha de nosso parceiro, temos uma infinidade tão grande de pinos que dificilmente já encontramos alguém com a mesma quantidade de in e out ; muito menos fazer com que se encaixem. Seria como nas entradas e saídas de nossos computadores que nem sabemos para que existem tantos “dentinhos”. E quando se encaixam, já existem pinos mais modernos que satisfazem melhor as “necessidades”. A individualidade crescente cria opções cada vez mais pessoais e acabamos achando que as pessoas com quem conviveremos é que devem se encaixar aos nossos pinos, e não o contrário.

O casamento se tornou gestão de Marketing, onde as pessoas se tornaram produtos em busca de um público alvo e desenvolvidos com foco definido. Ou seja, cada vez mais estamos segmentados, cada um sendo lançado no mercado em busca de um consumidor cada vez mais exigente e arredio. Outrora bastava ter o produto e o seu respectivo preço e o consumidor estava satisfeito; hoje, temos que saber como e onde disponibilizar os candidatos, como promover e como agregar valor a eles. Enfim viramos produto de consumo e com brutal concorrência e exigências e, o pior, com índice de satisfação pós-venda duvidosa e sempre em contestação.

Assim, esta é a primeira grande dificuldade: encontrar o parceiro certo neste mundo desvairadamente globalizado, e que ambos estejam dispostos a serem complementares e não se mantendo inflexíveis com a sua individualidade: princípio fundamental do Casamento.

A segunda questão envolve o período do conhecimento mútuo, hoje totalmente exacerbado do sentido real. Quando duas pessoas começam a pensar que “foram feitas uma para a outra”, podem acabar por julgar que não foram feitos para mais ninguém, e que também não precisam de mais ninguém.

O Amor romântico não enxerga os defeitos da outra pessoa. O Amor Real tende a enxergar todos, ou pelo menos estar convencido de que existem os defeitos e que vão se manifestar um dia. E temos que amar o outro com os defeitos que tem, isto é, amá-lo como na verdade é. E de tudo, é o mais difícil!!

Portanto, o período de escolha deve ser exercido com critério, e após isto, o Casamento pressupõe Comprometimento Mútuo.

Uma declaração que equivale a dizer “Eu o amo com a condição de que você não tenha defeitos” simplesmente não seria amor. Querer o amor com a condição de que não seja necessário esforçar-se para amá-lo…… é puro e simples egoísmo. Esta é a fonte constante dos desacertos pré e pós Casamentos. A FELICIDADE que o casamento pode e deve trazer está enraizada no aspecto de compromisso e entrega que caracteriza o amor conjugal. Longe de mortificar a liberdade da pessoa, esta fidelidade protege-a do subjetivismo e relativismo e torna-a participante da sabedoria Criadora. São destrutivas e ameaçadoras as forças que pregam que a felicidade pode ser alcançada sem norma moral alguma, sem nenhum autodomínio ou generosidade e sobretudo a uma vida centrada no eu.

O Casamento é, obviamente, uma das tendências mais naturais da natureza humana. Ora, se é assim, parece difícil imaginar que, em circunstâncias normais, seja natural que o casamento fracasse. Se tantos casamentos fracassam hoje em dia, talvez seja porque as circunstâncias que cercam o matrimônio já não são normais. Ao invés de o casamento estar fracassando para o homem, não será o homem que vem fracassando em relação ao casamento??


Reporter: Edson Santos

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