A petista Dilma Rousseff lidera a corrida presidencial com cinco pontos porcentuais de vantagem sobre seu adversário mais próximo, José Serra (PSDB), segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo. Dilma subiu três pontos porcentuais desde a última pesquisa Ibope, realizada no fim de junho, e tem 39% das intenções de voto. Serra oscilou dois pontos para baixo e aparece com 34%. A candidata do PV, Marina Silva, é a preferida de 7% dos eleitores.
A diferença entre Dilma e a soma dos adversários (41%) é de dois pontos, dentro da margem de erro da pesquisa. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa obter mais votos do que os concorrentes somados. Em um eventual segundo turno entre PT e PSDB, Dilma venceria por 46% a 40% se eleição fosse hoje. A vantagem da ex-ministra da Casa Civil chega a oito pontos (27% a 19%) na pesquisa espontânea – modalidade em que os eleitores manifestam suas preferências antes de ler a lista de candidatos.
Dilma tem 11 pontos a mais que Serra no eleitorado masculino (44% a 33%), e empata com o tucano entre as mulheres (35% a 35%). No levantamento anterior, o tucano tinha uma vantagem de sete pontos no eleitorado feminino.
Na divisão geográfica do eleitorado, a petista subiu de 32% para 37% no Sudeste e passou de uma desvantagem de cinco pontos para uma situação de empate técnico. O candidato do PSDB tem 35% no Sudeste, o maior colégio eleitoral do País. No Nordeste, Dilma tem praticamente o dobro das intenções de voto do adversário (49% a 25%). Em um mês, sua vantagem na região se ampliou de 18 para 24 pontos.
No Norte/Centro-Oeste, houve uma inversão de posições: o tucano liderava por 41% a 33% e agora perde por 40% a 33%. O Sul foi a única área em que Serra cresceu. Com 46% na região, sua vantagem sobre a adversária passou de 7 para 15 pontos. Na simulação de segundo turno, o Sul é a única região em que Serra ficaria à frente (50% a 38%) se a votação fosse realizada hoje. Dilma colheria seu melhor resultado no Nordeste (55% a 32%) e ficaria com quatro pontos a mais que o rival no Sudeste e no Centro-Oeste. Com a distância de quatro pontos, os candidatos podem estar empatados no limite da margem de erro – dois pontos a mais em um caso e dois pontos a menos no outro. É um resultado possível, ainda que estatisticamente improvável.
O Ibope realizou 2506 entrevistas em 174 municípios de todo o País entre os dias 26 e 29 de julho. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 20809/2010.
Fonte: Tribuna do Norte
A diferença entre Dilma e a soma dos adversários (41%) é de dois pontos, dentro da margem de erro da pesquisa. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa obter mais votos do que os concorrentes somados. Em um eventual segundo turno entre PT e PSDB, Dilma venceria por 46% a 40% se eleição fosse hoje. A vantagem da ex-ministra da Casa Civil chega a oito pontos (27% a 19%) na pesquisa espontânea – modalidade em que os eleitores manifestam suas preferências antes de ler a lista de candidatos.
Dilma tem 11 pontos a mais que Serra no eleitorado masculino (44% a 33%), e empata com o tucano entre as mulheres (35% a 35%). No levantamento anterior, o tucano tinha uma vantagem de sete pontos no eleitorado feminino.
Na divisão geográfica do eleitorado, a petista subiu de 32% para 37% no Sudeste e passou de uma desvantagem de cinco pontos para uma situação de empate técnico. O candidato do PSDB tem 35% no Sudeste, o maior colégio eleitoral do País. No Nordeste, Dilma tem praticamente o dobro das intenções de voto do adversário (49% a 25%). Em um mês, sua vantagem na região se ampliou de 18 para 24 pontos.
No Norte/Centro-Oeste, houve uma inversão de posições: o tucano liderava por 41% a 33% e agora perde por 40% a 33%. O Sul foi a única área em que Serra cresceu. Com 46% na região, sua vantagem sobre a adversária passou de 7 para 15 pontos. Na simulação de segundo turno, o Sul é a única região em que Serra ficaria à frente (50% a 38%) se a votação fosse realizada hoje. Dilma colheria seu melhor resultado no Nordeste (55% a 32%) e ficaria com quatro pontos a mais que o rival no Sudeste e no Centro-Oeste. Com a distância de quatro pontos, os candidatos podem estar empatados no limite da margem de erro – dois pontos a mais em um caso e dois pontos a menos no outro. É um resultado possível, ainda que estatisticamente improvável.
O Ibope realizou 2506 entrevistas em 174 municípios de todo o País entre os dias 26 e 29 de julho. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 20809/2010.
Fonte: Tribuna do Norte