Pelo segundo dia consecutivo, Lula foi à campanha ao lado da pupila Dilma Rousseff. O cabo eleitoral e a candidata se encontram em Curitiba.
Foram recepcionados na sede da Fiep (Federação das Indústrias do Paraná). A entidade realiza um ciclo de debates com os presidenciáveis.
No caso de Dilma, a visita ganhou Lula como adorno. Um adereço que teve acesso ao microfone.
Lula discursou para uma platéia de 400 pessoas, entre empresários e políticos. Discorreu sobre um tema caro aos anfitriões: a reforma tributária.
Uma reforma que, a cinco meses do término do governo, não conseguiu aprovar no Congresso. Atribuiu o fracasso à ação de “forças ocultas”.
"Tem um inimigo oculto dentro do Congresso. Aquele que tirou Jânio Quadros do poder. São forças que declaram querer fazer a reforma tributária, mas não fazem".
Na véspera, num comício realizado em Porto alegre, Lula já havia se referido à oposição em termos pejorativos:
"A direita tenta dar golpe a cada 24 horas nesse país [...]. Foram oito anos de provocações, de ataques e de infâmias", ele dissera.
Também na capital gaúcha, o presidente fizera referência a outra reforma, a política, como se já visse o pretérito passando.
Dissera que, fora da presidência, vai se empenhar pela reformulação das leis que regem a política como “um leão”.
Embora responsabilize a oposição pelos malogros, Lula teve, nos dois mandatos, ampla maioria congressual.
Um indício de que alguns dos integrantes das “forças ocultas”, reuniam-se com o presidente no Palácio, tomavam café com ele.
Dilma também discursou na federação paranaense de indústrias. Centrou o pronunciamento nos “feitos” econômicos da gestão que promete continuar:
“O governo Lula mudou o patamar das possibilidades do Brasil, implementando um outro patamar de crescimento, baseado no mercado interno, sem desprezar a capacidade de exportação”.
Neste sábado (31), Lula e Dilma escalarão, de novo, o palanque. Farão, ainda em Curitiba, o primeiro comício oficial da campanha no Paraná.
Fonte: Folha.com
Escrito por Josias de Souza
Foram recepcionados na sede da Fiep (Federação das Indústrias do Paraná). A entidade realiza um ciclo de debates com os presidenciáveis.
No caso de Dilma, a visita ganhou Lula como adorno. Um adereço que teve acesso ao microfone.
Lula discursou para uma platéia de 400 pessoas, entre empresários e políticos. Discorreu sobre um tema caro aos anfitriões: a reforma tributária.
Uma reforma que, a cinco meses do término do governo, não conseguiu aprovar no Congresso. Atribuiu o fracasso à ação de “forças ocultas”.
"Tem um inimigo oculto dentro do Congresso. Aquele que tirou Jânio Quadros do poder. São forças que declaram querer fazer a reforma tributária, mas não fazem".
Na véspera, num comício realizado em Porto alegre, Lula já havia se referido à oposição em termos pejorativos:
"A direita tenta dar golpe a cada 24 horas nesse país [...]. Foram oito anos de provocações, de ataques e de infâmias", ele dissera.
Também na capital gaúcha, o presidente fizera referência a outra reforma, a política, como se já visse o pretérito passando.
Dissera que, fora da presidência, vai se empenhar pela reformulação das leis que regem a política como “um leão”.
Embora responsabilize a oposição pelos malogros, Lula teve, nos dois mandatos, ampla maioria congressual.
Um indício de que alguns dos integrantes das “forças ocultas”, reuniam-se com o presidente no Palácio, tomavam café com ele.
Dilma também discursou na federação paranaense de indústrias. Centrou o pronunciamento nos “feitos” econômicos da gestão que promete continuar:
“O governo Lula mudou o patamar das possibilidades do Brasil, implementando um outro patamar de crescimento, baseado no mercado interno, sem desprezar a capacidade de exportação”.
Neste sábado (31), Lula e Dilma escalarão, de novo, o palanque. Farão, ainda em Curitiba, o primeiro comício oficial da campanha no Paraná.
Fonte: Folha.com
Escrito por Josias de Souza
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