Na década de 80, o aeroporto de Itaituba registrava 350 pousos por dia
A imagem do aeroporto é de desolação
Empresas aéreas exigem a adequação do aeroporto de Itaituba como condição para permanecerem no Município. Há pelo menos cinco anos, o aeródromo vem passando por sérios problemas na sua estrutura. A logística oferecida para as companhias aéreas só tem reduzido, o que acabou forçando a retirada de alguns vôos, prejudicando os passageiros.
Hoje, a imagem do aeroporto é de desolação. Saguão vazio, assim como os guichês de venda de passagens e os boxes de venda de lembranças e artesanatos. As companhias têm enfrentado dificuldades para manter a freqüência dos vôos, principalmente por falta de estrutura do aeroporto.
Os maiores problemas estão na constante falta de luminárias na pista e a ausência do Corpo de Bombeiros, que é vinculado ao Município. Apenas quatro bombeiros estão contratados, e se revezam em turnos diários com apenas dois por turno. Isso sem levar em conta que até a torre de controle de vôo foi desativada no ano passado, ficando apenas um pequeno grupamento de orientação da Infraero.
Mas a situação ainda pode se reverter. Tudo depende de uma ação imediata por parte da Prefeitura, através da administração do aeroporto. Do contrário, depois do dia 15 de janeiro, o aeroporto pode ficar bem mais vazio do que já está.
O aeroporto de Itaituba já foi pauta de reportagens em nível mundial, quando, na década de 1980, chegou a registrar a média diária de 350 pousos e decolagens. Era quando o garimpo representava a principal atividade econômica da região.
Fonte: Mauro Torres/jornal o impacto
A imagem do aeroporto é de desolação
Empresas aéreas exigem a adequação do aeroporto de Itaituba como condição para permanecerem no Município. Há pelo menos cinco anos, o aeródromo vem passando por sérios problemas na sua estrutura. A logística oferecida para as companhias aéreas só tem reduzido, o que acabou forçando a retirada de alguns vôos, prejudicando os passageiros.
Hoje, a imagem do aeroporto é de desolação. Saguão vazio, assim como os guichês de venda de passagens e os boxes de venda de lembranças e artesanatos. As companhias têm enfrentado dificuldades para manter a freqüência dos vôos, principalmente por falta de estrutura do aeroporto.
Os maiores problemas estão na constante falta de luminárias na pista e a ausência do Corpo de Bombeiros, que é vinculado ao Município. Apenas quatro bombeiros estão contratados, e se revezam em turnos diários com apenas dois por turno. Isso sem levar em conta que até a torre de controle de vôo foi desativada no ano passado, ficando apenas um pequeno grupamento de orientação da Infraero.
Mas a situação ainda pode se reverter. Tudo depende de uma ação imediata por parte da Prefeitura, através da administração do aeroporto. Do contrário, depois do dia 15 de janeiro, o aeroporto pode ficar bem mais vazio do que já está.
O aeroporto de Itaituba já foi pauta de reportagens em nível mundial, quando, na década de 1980, chegou a registrar a média diária de 350 pousos e decolagens. Era quando o garimpo representava a principal atividade econômica da região.
Fonte: Mauro Torres/jornal o impacto
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