Todos os secretários já foram chamados.
A ordem foi curta e grossa: os cofres, pelo menos nestes primeiros seis meses, devem ser trancados a todo custo.
Não deve sair nada.
Ou por outra, deverá sair apenas o necessário para impedir que as atividades-fins sejam interrompidas ou, como dizem nossos dotoress, para impedir que tenha solução de continuidade (putz!).
Isso significa o seguinte: não pode faltar remédios nos hospitais e nos postos de saúde e as escolas não podem parar.
É mais ou menos isso por aí.
A ordem, curta e grossa, já foi transmitida ao governador Simão Jatene a todo o primeiro escalão.
Mas medidas de maior impacto ainda vão esperar um pouquinho mais.
Sua Excelência começa a ficar com a mesa atopetada de relatórios.
São, como disse um tucano ao blog, "relatórios cumulativos" que têm chegado sucessivamente ao ao gabinete do governador e começam a mostrar, com maior precisão, o montante das pendências financeiras que forçarão o governo a pisar no freio dos gastos neste início de gestão.
Os números das dívidas ainda são meio imprecisos.
De início, o secretário de Governo, Sérgio Leão, falou em R$ 400 milhões.
Logo depois, o próprio governador mencionou R$ 720 milhões.
Agora, estima-se que estaria em torno de R$ 650 milhões, o que já seria um colosso para um Estado como o Pará.
Ainda falta apurar com precisão os desembolsos relativos às operações de crédito, ou seja, os juros e as correções monetárias decorrentes de empréstimos contraídos no passado - próximo ou remoto.
Com o quadro atual e com o cenário que se vislumbra, não se sabe se vai sobrar dinheiro nem para o cafezinho.
Mas parece que vai.
Parece.
Por: http://blogdoespacoaberto.blogspot.com/
A ordem foi curta e grossa: os cofres, pelo menos nestes primeiros seis meses, devem ser trancados a todo custo.
Não deve sair nada.
Ou por outra, deverá sair apenas o necessário para impedir que as atividades-fins sejam interrompidas ou, como dizem nossos dotoress, para impedir que tenha solução de continuidade (putz!).
Isso significa o seguinte: não pode faltar remédios nos hospitais e nos postos de saúde e as escolas não podem parar.
É mais ou menos isso por aí.
A ordem, curta e grossa, já foi transmitida ao governador Simão Jatene a todo o primeiro escalão.
Mas medidas de maior impacto ainda vão esperar um pouquinho mais.
Sua Excelência começa a ficar com a mesa atopetada de relatórios.
São, como disse um tucano ao blog, "relatórios cumulativos" que têm chegado sucessivamente ao ao gabinete do governador e começam a mostrar, com maior precisão, o montante das pendências financeiras que forçarão o governo a pisar no freio dos gastos neste início de gestão.
Os números das dívidas ainda são meio imprecisos.
De início, o secretário de Governo, Sérgio Leão, falou em R$ 400 milhões.
Logo depois, o próprio governador mencionou R$ 720 milhões.
Agora, estima-se que estaria em torno de R$ 650 milhões, o que já seria um colosso para um Estado como o Pará.
Ainda falta apurar com precisão os desembolsos relativos às operações de crédito, ou seja, os juros e as correções monetárias decorrentes de empréstimos contraídos no passado - próximo ou remoto.
Com o quadro atual e com o cenário que se vislumbra, não se sabe se vai sobrar dinheiro nem para o cafezinho.
Mas parece que vai.
Parece.
Por: http://blogdoespacoaberto.blogspot.com/
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