A tragédia em Marcelândia com a destruição total e parcial de 15 madeireiras e mais de 100 casas, além de veículos e maquinários causou prejuízo superior a R$ 10 milhões. Parte das madeireiras perdeu grande quantidade de lâminas, madeiras serradas e toras (matéria prima). Com isto, deixarão de cumprir acordos comerciais com clientes.
A primeira estimativa dos prejuízos foi feita, esta tarde, por empresários que se reuniram com o governador Silval Barbosa. Valdir Sechin, proprietário da Fábrica de Portas e Janelas Santa Fé, veio do Paraná há 15 anos, e é um dos que perdeu todo seu patrimônio, de aproximadamente R$ 400 mil. Ao lado do filho, o empresário conta que viveu momentos de horror ao ter que optar por salvar a sua casa. "É uma sensação de limite da morte, tinha momentos que achava que ia desistir, mas vinha uma força sobrenatural para lutar e salvar a casa e consegui, mas o resto queimou tudo, a fábrica, as casas dos funcionários", desabafou.
Estão sendo avaliadas linhas de financiamento para que madeireiros possam construir suas empresas e construir maquinários. Ainda não foram mencioandos os possíveis programas, prazos e valores que cada um possa ter. O governo também deve construir 50 casas populares para atender parte das 100 famílias desabrigadas, que estão em escolas estaduais e no salão paroquial.
Marcelândia tem 14 mil habitantes e a atividade madeireira é a principal fonte econômica do município.
Fonte: Só Notícias com Cirlene Lopes ( fotos: Só Notícias/Antonio Farias-Mutuca)
A primeira estimativa dos prejuízos foi feita, esta tarde, por empresários que se reuniram com o governador Silval Barbosa. Valdir Sechin, proprietário da Fábrica de Portas e Janelas Santa Fé, veio do Paraná há 15 anos, e é um dos que perdeu todo seu patrimônio, de aproximadamente R$ 400 mil. Ao lado do filho, o empresário conta que viveu momentos de horror ao ter que optar por salvar a sua casa. "É uma sensação de limite da morte, tinha momentos que achava que ia desistir, mas vinha uma força sobrenatural para lutar e salvar a casa e consegui, mas o resto queimou tudo, a fábrica, as casas dos funcionários", desabafou.
Estão sendo avaliadas linhas de financiamento para que madeireiros possam construir suas empresas e construir maquinários. Ainda não foram mencioandos os possíveis programas, prazos e valores que cada um possa ter. O governo também deve construir 50 casas populares para atender parte das 100 famílias desabrigadas, que estão em escolas estaduais e no salão paroquial.
Marcelândia tem 14 mil habitantes e a atividade madeireira é a principal fonte econômica do município.
Fonte: Só Notícias com Cirlene Lopes ( fotos: Só Notícias/Antonio Farias-Mutuca)
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