O empresário Nilson Conti denunciou o defeito na obra à nossa reportagem e cobrou explicações da empresa supervisora, Iskill Engenharia. O gerente da obra disse que a falha será resolvida e que a empresa tem a obrigação de reparar esse tipo de erro por até cinco anos depois da obra pronta.
Nossa reportagem foi solicitada pelo comerciante Sr. Nilson Conti proprietário da oficina de motocicletas e acessórios, Nic Motos, para denunciar uma falha no asfalto recém construído na BR 163 em Novo Progresso pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e para acompanhá-lo até a o escritório da empresa responsável pela fiscalização da obra, Iskill Engenharia.
Num trecho de aproximadamente 60ms linear, o pavimento apresenta rachaduras e a superfície está afundando. Funcionários da Iskill disseram que a empresa já fez o seu papel, o ocorrido foi registrado e o relatório juntamente com fotos do local, foram encaminhados ao Departamento Nacional de Infra-estrutura e de Transportes (DNIT) responsável pela fiscalização.
O gerente da JM Engenharia, Terraplenagem e Construção LTDA, Dr. Paulo Afonso de Carvalho, engenheiro civil, disse que ocorrido é efeito da umidade contida no solo, o efeito disso causa o chamado asfalto “borrachudo”, porém, ainda não é motivo para se preocupar, pois a empresa se responsabiliza de entregar a obra conforme o previsto no projeto.
Dr. Paulo aproveitou para pedir a compreensão do povo e parar de estragar o meio fio, pois já foram feitos mais de mil consertos. Depois que a obra for entregue a empresa não tem mais obrigação de restaurar o que as pessoas estragarem
Fonte: www.diadiaprogresso.com
Nossa reportagem foi solicitada pelo comerciante Sr. Nilson Conti proprietário da oficina de motocicletas e acessórios, Nic Motos, para denunciar uma falha no asfalto recém construído na BR 163 em Novo Progresso pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e para acompanhá-lo até a o escritório da empresa responsável pela fiscalização da obra, Iskill Engenharia.
Num trecho de aproximadamente 60ms linear, o pavimento apresenta rachaduras e a superfície está afundando. Funcionários da Iskill disseram que a empresa já fez o seu papel, o ocorrido foi registrado e o relatório juntamente com fotos do local, foram encaminhados ao Departamento Nacional de Infra-estrutura e de Transportes (DNIT) responsável pela fiscalização.
O gerente da JM Engenharia, Terraplenagem e Construção LTDA, Dr. Paulo Afonso de Carvalho, engenheiro civil, disse que ocorrido é efeito da umidade contida no solo, o efeito disso causa o chamado asfalto “borrachudo”, porém, ainda não é motivo para se preocupar, pois a empresa se responsabiliza de entregar a obra conforme o previsto no projeto.
Dr. Paulo aproveitou para pedir a compreensão do povo e parar de estragar o meio fio, pois já foram feitos mais de mil consertos. Depois que a obra for entregue a empresa não tem mais obrigação de restaurar o que as pessoas estragarem
Fonte: www.diadiaprogresso.com
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