terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Moradores da Comunidade de Alvorada, sofrem por falta de acesso ao outro lado do Rio Jamanxin

A existência do acesso na comunidade de Alvorada da Amazônia até o Rio Jamanxin já é bem antigo, com a abundância de terras férteis naquela região, foi inúmeros os interessados que adquiriram propriedade naquele local. O que também chamou atenção na época foi a facilidade do acesso ao outro lado do Rio que estava sendo feito pela Balsa onde no passado foi sinônimo de sofrimento, a pouco tempo era atração para adiquirir propriedade do outro lado do rio, o acesso era feito por uma balsa com capacidade de transportar até um caminhão de 50 toneladas e enchia de entusiasmo os que por ali passavam, com isto levou os moradores à fazerem investimentos de grande porte naquela região. Hoje são centenas de famílias que necessitam do acesso ao outro lado do rio que desde o ano passado esta sem o serviço, porque a balsa foi retirada pelo proprietário, logo após as eleições Municipais de 2008. A um ano e o problema persiste, o transtorno continua e o que chamou atenção de nossa reportagem é que enquanto os habitantes daquela região fazem peregrinação junto ao órgão publico municipal, para ajudar a resolver o problema que traz inúmeros transtorno, a população hoje tem que vir até Novo Progresso num trecho de 35 (trinta e cinco) quilômetros na Br 163, para fazerem mais de oitenta 80 (oitenta) quilômetros, através da ponte do Rio Jamanxin até chegarem nas propriedades, inviabilizando os investimentos ora já feitos, à referida Balsa que foi retirada daquele local se encontra nas margens do rio Jamanxin na Praia da Liberdade, amoitada se deteriorando ao tempo com o rebocador da mesma também no mesmo local e enquanto a população padece pela ineficiência de alguns. O fato relatado pelo Senhor A.R. morador daquele local é que ao retirarem a balsa, com alegação de que estavam precisando da mesma para levar para o estado do Mato Grosso, para dar acesso em outro rio que traria ao proprietário mais renda e a mesma se encontra apodrecendo e os moradores sofrendo sem o acesso as suas propriedades.


Fonte: Redação Folha do Progresso

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