Por: Carlos Cruz
Denúncias foram protocoladas no Ibama de Santarém, porém, nada foi feito. O fato é que os pecuaristas que possuem suas terras próximas à Ilha do Maqui, às proximidades da Comunidade Arariquara, são os mais prejudicados. Entre eles, o senhor Rodrigo Maia, proprietário da Fazenda Libra, que através de seu filho Darlison Maia, fez a denúncia.
Darlison Maia é incansável quando fala das muitas denúncias que foram feitas ao Ibama e Semma. O ex-vereador santareno diz que por muitas vezes também tentou argumentar com os invasores, porém, suas tentativas de diálogo e negociação, de nada resultaram. Assim como as denúncias que foram registradas no Ibama e na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, quando até hoje nenhuma providência foi tomada.
Cansado de tanto se empenhar em busca de uma providência legal, ele buscou solução entre os posseiros: “Falei pessoalmente com a líder dos invasores, Raimunda Barata, conhecida por Baratinha, irmã de um vereador de Alenquer”, diz Darlison. “Ela inclusive me revelou que pagou uma pessoa para derrubar as Castanheiras em nossas terras”, falou o ex-Vereador santareno. O mais incrível nisso tudo, é que Darlison Maia, em conversa por telefone com um dos irmãos de Baratinha, ficou sabendo que não havia necessidade da mesma estar envolvida entre os invasores. Foi então que Baratinha, por pressão de seu irmão, se afastou do convívio delinqüente dos demais invasores da Fazenda Libra.
Denúncia bomba- O proprietário da Fazenda Libra, Darlison Maia, revelou que, infiltrados entre os posseiros existem três elementos que se identificaram como sendo primos do secretário municipal de Meio Ambiente de Alenquer, Marcos. Caso essa afirmação seja verdade, é uma contradição, pois os posseiros estão destruindo vegetação e colocando em risco leitos de rios e assoreando igarapés.
Um outro fato, divulgado por fontes locais, diz que os barracos dos invasores, estão servindo como esconderijo de armas e criminosos. No último final de semana, um dos matadores de um rapaz, foi pego escondido ente os invasores da Fazenda Libra. No local, a polícia civil encontrou também armas. Pode ser que entre os posseiros, possam estar escondidos guerrilheiros profissionais, especializados em queimar terras alheias, promover bagunça e até mortes.
Darlison Maia, inclusive revela as táticas promovidas pelos posseiros. “Eles, na verdade, são oportunistas. Primeiro chega uma equipe, chefiada por um deles, derruba árvores, depois constrói uma barraquinha de palha, que logo é repassada para outro posseiro”, diz o pecuarista
Junto com ele, seu vizinho Valmir Dublier, proprietário da Fazenda Maringá, “perdi mais de cem metros cúbicos de madeira”, disse. “Pior é que eu tenho muitos documentos que provam que fiz várias denúncias ao Ibama e nenhuma parece que foi ouvida”, informou.
Valmir Dublier também revelou a prática criminosa feita pelos posseiros, “eles enfiam veneno de arraia nas Castanheiras, o que faz com que a árvore tenha morte quase instantânea”, falou.
Valmir Dublier e Darlison Maia situam-se entre os donos de terras prejudicados pela prática criminosa de invasores profissionais. Uma prática de rotina, ao que tudo indica, amparada pelo governo “Lula”.
Denúncias foram protocoladas no Ibama de Santarém, porém, nada foi feito. O fato é que os pecuaristas que possuem suas terras próximas à Ilha do Maqui, às proximidades da Comunidade Arariquara, são os mais prejudicados. Entre eles, o senhor Rodrigo Maia, proprietário da Fazenda Libra, que através de seu filho Darlison Maia, fez a denúncia.
Darlison Maia é incansável quando fala das muitas denúncias que foram feitas ao Ibama e Semma. O ex-vereador santareno diz que por muitas vezes também tentou argumentar com os invasores, porém, suas tentativas de diálogo e negociação, de nada resultaram. Assim como as denúncias que foram registradas no Ibama e na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, quando até hoje nenhuma providência foi tomada.
Cansado de tanto se empenhar em busca de uma providência legal, ele buscou solução entre os posseiros: “Falei pessoalmente com a líder dos invasores, Raimunda Barata, conhecida por Baratinha, irmã de um vereador de Alenquer”, diz Darlison. “Ela inclusive me revelou que pagou uma pessoa para derrubar as Castanheiras em nossas terras”, falou o ex-Vereador santareno. O mais incrível nisso tudo, é que Darlison Maia, em conversa por telefone com um dos irmãos de Baratinha, ficou sabendo que não havia necessidade da mesma estar envolvida entre os invasores. Foi então que Baratinha, por pressão de seu irmão, se afastou do convívio delinqüente dos demais invasores da Fazenda Libra.
Denúncia bomba- O proprietário da Fazenda Libra, Darlison Maia, revelou que, infiltrados entre os posseiros existem três elementos que se identificaram como sendo primos do secretário municipal de Meio Ambiente de Alenquer, Marcos. Caso essa afirmação seja verdade, é uma contradição, pois os posseiros estão destruindo vegetação e colocando em risco leitos de rios e assoreando igarapés.
Um outro fato, divulgado por fontes locais, diz que os barracos dos invasores, estão servindo como esconderijo de armas e criminosos. No último final de semana, um dos matadores de um rapaz, foi pego escondido ente os invasores da Fazenda Libra. No local, a polícia civil encontrou também armas. Pode ser que entre os posseiros, possam estar escondidos guerrilheiros profissionais, especializados em queimar terras alheias, promover bagunça e até mortes.
Darlison Maia, inclusive revela as táticas promovidas pelos posseiros. “Eles, na verdade, são oportunistas. Primeiro chega uma equipe, chefiada por um deles, derruba árvores, depois constrói uma barraquinha de palha, que logo é repassada para outro posseiro”, diz o pecuarista
Junto com ele, seu vizinho Valmir Dublier, proprietário da Fazenda Maringá, “perdi mais de cem metros cúbicos de madeira”, disse. “Pior é que eu tenho muitos documentos que provam que fiz várias denúncias ao Ibama e nenhuma parece que foi ouvida”, informou.
Valmir Dublier também revelou a prática criminosa feita pelos posseiros, “eles enfiam veneno de arraia nas Castanheiras, o que faz com que a árvore tenha morte quase instantânea”, falou.
Valmir Dublier e Darlison Maia situam-se entre os donos de terras prejudicados pela prática criminosa de invasores profissionais. Uma prática de rotina, ao que tudo indica, amparada pelo governo “Lula”.
Fonte: Jornal O Impacto
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