As grandes esperanças que o mundo depositou na ONU, parece que evaporaram. Pelo menos em sua grande maioria. Isso de ser a garantidora da paz mundial, ou a nobre instituição do bem comum das nações, não passa de um pio desejo.
Salvam-se algumas iniciativas para combater a fome no mundo, ou a busca pela eliminação das doenças. Mas em questão de Família, esse organismo é uma negação completa. Nele estão encastelados alguns dos seus maiores inimigos. O nobilíssimo ideal da família monogâmica; o combate à infidelidade conjugal; a proteção ao nascituro; o estímulo ao compromisso perene de fidelidade conjugal; a educação dos filhos como tarefa familiar, encontrou antípodas poderosos em seus quadros.
A família cristã, se reconhece saída das mãos do Criador. Sabe que o aparelho sexual masculino e o feminino se ajustam com grande perfeição anatômica. Sabe que a psicologia masculina e a feminina se completam como uma luva que protege a mão. O cristianismo atingiu o mais alto grau de compreensão da família, jamais alcançado na história. Ninguém mostrou melhor os ideais de proteção recíproca do casal. E jamais os filhos foram considerados tão preciosos.
Aonde o cristianismo quis levar a entender o sexo? Este representa umas das maiores energias no ser humano. Mas, canalizadas como as águas de um rio. Essa força converge para a vida matrimonial, onde um homem e uma mulher vivem a sua sexualidade, para mútuo apoio e para a educação dos filhos. "E Deus viu que tudo o que fizera era muito bom" ( Gen 1, 31).
Como podemos ver as manobras contra a Família monogâmica, por parte da ONU? Pelo financiamento do feminismo exacerbado; por querer arrancar a educação dos filhos das mãos dos pais, e entregá-los às mãos do Estado ateu; pelo estímulo à "educação sexual" sem freios; pelo liberalização geral dos anticoncepcionais; pela restrição à liberdade religiosa; pelo estímulo à liberalização do aborto; pelo encorajamento a "outros tipos de Família"; ao encorajar sempre mais as leis que desfazem o casamento tradicional, e jamais para firmá-lo.
Fujamos dessa avalanche que pretende levar a Família de roldão. E, cautela para certos legisladores nacionais, prontos a derramar sobre nós 130 leis anti-familiares. "A lei (de Deus) é boa para tudo o que se oponha à sã doutrina" (1 Tim 1, 10).
***
Dom Aloísio Roque Oppermann scj
Arcebispo de Uberaba, MG.
http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-aloisio-roque-oppermann/6576-de-que-lado-estao-os-legisladores
Salvam-se algumas iniciativas para combater a fome no mundo, ou a busca pela eliminação das doenças. Mas em questão de Família, esse organismo é uma negação completa. Nele estão encastelados alguns dos seus maiores inimigos. O nobilíssimo ideal da família monogâmica; o combate à infidelidade conjugal; a proteção ao nascituro; o estímulo ao compromisso perene de fidelidade conjugal; a educação dos filhos como tarefa familiar, encontrou antípodas poderosos em seus quadros.
A família cristã, se reconhece saída das mãos do Criador. Sabe que o aparelho sexual masculino e o feminino se ajustam com grande perfeição anatômica. Sabe que a psicologia masculina e a feminina se completam como uma luva que protege a mão. O cristianismo atingiu o mais alto grau de compreensão da família, jamais alcançado na história. Ninguém mostrou melhor os ideais de proteção recíproca do casal. E jamais os filhos foram considerados tão preciosos.
Aonde o cristianismo quis levar a entender o sexo? Este representa umas das maiores energias no ser humano. Mas, canalizadas como as águas de um rio. Essa força converge para a vida matrimonial, onde um homem e uma mulher vivem a sua sexualidade, para mútuo apoio e para a educação dos filhos. "E Deus viu que tudo o que fizera era muito bom" ( Gen 1, 31).
Como podemos ver as manobras contra a Família monogâmica, por parte da ONU? Pelo financiamento do feminismo exacerbado; por querer arrancar a educação dos filhos das mãos dos pais, e entregá-los às mãos do Estado ateu; pelo estímulo à "educação sexual" sem freios; pelo liberalização geral dos anticoncepcionais; pela restrição à liberdade religiosa; pelo estímulo à liberalização do aborto; pelo encorajamento a "outros tipos de Família"; ao encorajar sempre mais as leis que desfazem o casamento tradicional, e jamais para firmá-lo.
Fujamos dessa avalanche que pretende levar a Família de roldão. E, cautela para certos legisladores nacionais, prontos a derramar sobre nós 130 leis anti-familiares. "A lei (de Deus) é boa para tudo o que se oponha à sã doutrina" (1 Tim 1, 10).
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Dom Aloísio Roque Oppermann scj
Arcebispo de Uberaba, MG.
http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-aloisio-roque-oppermann/6576-de-que-lado-estao-os-legisladores
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