quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

NOTÍCIAS DA IGREJA

Nova ministra das mulheres confessa que já abortou e treinou para fazer abortos
REDAÇÃO CENTRAL, (14/02/2012 - ACI) - Em uma denúncia aparecida ontem, 13, no blog do jornalista católico Reinaldo de Azevedo da Veja, o escritor cita uma entrevista da nova ministra da mulher, Eleonora Minicucci, oferecida em 2004, na qual ela confessa já ter abortado duas vezes e que viajou à Colômbia para aprender a fazer aborto por sucção, o método conhecido como AMIU (Aspiração Manual Intra-Uterina), mesmo não sendo médica.
Segundo Reinaldo de Azevedo, na entrevista de 14 de outubro de 2004, a então apenas professora Eleonora Menicucci, (que tomou posse como ministra das Mulheres na semana passada) afirmou ter participado do Partido Comunista e "ter partido para a luta armada".
Citando trechos da própria entrevista, a agora ministra Eleonora dizia à sua interlocutora:
"Eu tinha que fazer... a luta armada aqui. E um detalhe importante nessa trajetória é que seis meses depois dessa minha filha ter nascido eu fiquei grávida outra vez. Aí junto com a organização (do Partido Operário Comunista) nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto porque não era possível... na situação ter mais de uma criança, né? E eu não segurava também. Aí foi o Segundo aborto que eu fiz".
"Eu fiz aborto em outra clínica de Pinheiros, também de um médico militar, vim a saber depois. Eu vou presa dia 11 de julho de 71", confessava também Menicucci quem afirmou que se descobriu feminista no período em que esteve na prisão.

Porém uma das coisas mais graves que confessou a ministra nesta entrevista é que participou de abortos e treinou-se para realizá-los, mesmo sem nenhum treinamento médico, viajando pela sua ONG à Colômbia.
Na entrevista ela afirma:
"E aí fui coordenadora do grupo de Mulher e Política da ANPOCS, do GT.
Dois anos...dois mandatos seguidos, e voltei pra João Pessoa. Aí em São Paulo eu integrei um grupo do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. Eu a Maria José Oliveira, a Vera Soares, a Tereza Verardo a Margareth Lopes, a Magali Marques, críamos o Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, que é uma ONG, para atender as mulheres de forma diferenciada com respeito a... E nesse período estive também pelo Coletivo fazendo um treinamento de aborto na Colômbia".
Reproduzimos abaixo a maneira funesta como a atual ministra contou à sua interlocutora, Joana Maria, sobre seu treinamento fora do Brasil:
"Eleonora: Era em Clínicas em Aborto...a gente aprendia a fazer aborto...
Joana: Aprendia a fazer aborto.
Eleonora: Com aspiração AMIU
Joana: Com aquele...
Eleonora: Com a sucção.
Joana: Com a sucção. Imagino. Uhum.
Eleonora: Que eu chamo de AMIU . Porque a nossa perspectiva no Coletivo, a nossa base...
Joana: Que as pessoas se auto...auto...fizessem
Eleonora: Auto-capacitassem, e que pessoas não médicas podiam...
Joana: Claro.
Eleonora:...lidar com o aborto.
Joana: Claro.
Eleonora: Então vieram duas feministas que eram clientes, usuárias do Coletivo, as quais fizeram o primeiro auto-exame comigo. Então é uma coisa muito linda..."
Segundo Reinaldo de Azevedo no seu blog: "Eleonora confessa na entrevista que não é apenas "abortista" - termo a que os ditos progressistas reagem porque o consideram uma pecha, uma mácula. Ela também é aborteira".
Na sua análise Azevedo afirma que isto "deixa claro que o objetivo de seu trabalho (como ministra) é fazer com que as pessoas se "autocapacitem" para o aborto, de sorte que ele possa ser feito por não-médicos. É o caso dela! Atenção! Dilma Rousseff nomeou para o ministério das mulheres uma senhora que defende que o aborto seja uma prática quase doméstica, sem o concurso dos médicos. Por isso ela própria, uma leiga, foi fazer um "treinamento".
"Não! Jamais apertaria a mão de torturadores. E jamais apertaria a mão de dona Eleonora por isto aqui", concluiu severamente o blogger católico Reinaldo de Azevedo em seu post que pode ser visto na íntegra com mais informação sobre a nova ministra em:


RIIBRA vai capacitar comunicadores da Igreja para uso de novas tecnologias
A Rede de Informática da Igreja no Brasil (RIIBRA) começará a ser implantada este ano, com a meta de atingir cada paróquia, comunidade, pastorais, movimentos e institutos religiosos. O projeto tem a coordenação do padre Clóvis Andrade de Melo, que possui grande experiência neste campo no período em que atuou na comunidade Canção Nova, e que agora está implantando o projeto na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
"O uso das novas tecnologias vai gerar comunhão, mútua colaboração e acima de tudo, como pediu o Papa, vai evangelizar", afirma padre Clóvis, que explica que neste momento o trabalho está na fase da articulação da RIIBRA. Trata-se de um projeto da Igreja no Brasil em comunhão com o Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e o Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), juntamente com a Rede de Informática da Igreja na América Latina (RIIAL).
A proposta da RIIBRA é capacitar os sacerdotes e demais comunicadores da Igreja para utilizar bem as novas tecnologias, já existentes, na evangelização. "Vou articular com os agentes da PASCOM de cada diocese; teremos formação concreta das novas tecnologias, para promover a mentalidade de rede interna de colaboração, por exemplo, as paróquias se ajudarem, se comunicarem, e também na parte das redes sociais, Facebook, Twitter, como criar um blog, como alimentar um blog, como aproveitar as ferramentas para articular as pastorais, por exemplo os catequistas, a formação. O trabalho será bem concreto neste sentido", explicou Clóvis.

Fonte: CNBB


Pedem que a Costa Rica evite a imposição do aborto na América Latina

LIMA, (12/02/2012 - ACI) - Sessenta e seis organizações pró-vida da América Latina lidaram para Costa Rica para não permitir que a Corte Inter Americana dos Direitos Humanos (Corte IDH), impusesse a fecundação in vitro no país porque significaria abrir a porta à despenalização do aborto em toda a região. 
No seu boletim de 9 de fevereiro o Population Research Institute (PRI)se referiu à denúncia que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (Comissão IDH) alegou o uso contra Costa Rica "pela suposta violação dos "direitos reprodutivos" de 10 casais costarriquenses com problemas de fertilidade, devido à proibição das técnicas de reprodução assistida desde 2000, no país.
O PRI disse que esta demanda, que será vista pela Corte IDH, não deveria prosperar já que, já que nenhuma sentença ou tratado de direitos humanos reconhece a reprodução assistida como um direito humano. Logo, indicou que bastaria que Costa Rica argumentasse sobre "a falta de competência da Corte sobre esse assunto."
No entanto, alertou sobre a atitude do Governo e dos políticos locais que não questionam a competência da Corte e "manifestaram publicamente o descaso, e escondem toda informação, ou colocam obstáculos, a qualquer um que possa intervir a favor do direito a proteção legal de toda vida humana desde a concepção".
O PRI lembrou que "os membros tanto da Comissão quanto da Corte IDH têm uma opção ideológica para interpretar os direitos humanos, no ponto de ideologia de gênero e dos chamados "direitos sexuais e reprodutivos.
Por tanto, se a Costa Rica permitir que a Corte declare a Fecundação in Vitro como "direito humano", acontecerá um precedente jurídico vinculante para todos os países membros da Convenção Americana de Direitos Humanos, debilitando assim a defesa da vida desde a concepção.
"Concluindo, toda proteção , constitucional ou legal, para a vida do concebido que reconheça ou tenha outorgado qualquer país da América Latina, corre o risco de ser revertida como um  pronunciamento favorável da Corte IDH neste caso", alertou.
Entre as organizações pró-vida que ligaram para Costa Rica para defender o direito à vida e o respeito aos direitos humanos, estão a Red por la Vida y la Familia (Chile), Fundación Familia y Futuro (Ecuador), Centro de Bioética, Persona y Familia (Argentina), Fundación Vive (Colombia), Coordinadora Nacional Unidos por la Vida y la Familia, Asociación Vida y Familia, Médicos por la Vida, Alianza Latinoamericana para la Familia (Perú), Sociedad de Bioética de Honduras, Instituto Panameño de Educación Familiar, entre outros.

DATA DA PUBLICAÇÃO: 15/02/2012


O governo Obama voltou atrás na tentativa de impor abortivos nos centros religiosos

Os bispos consideram insuficiente a nova proposta
WASHINGTON, (13/02/2012 - ZENIT.org). - Os bispos dos Estados Unidos disseram que a nova proposta do governo do presidente Barack Obama, em relação a cobertura do abortivos, a esterilização, e a contracepção", continua interferindo na gestão interna das instituições religiosas, e é uma ameaça de coerção para as pessoas e grupos religiosos forçando-os a violar suas crenças mais arraigadas".
A proposta de Obama veio depois de forte condenação generalizada e ante o anúncio do 20 de Janeiro, de que os empregadores devem incluir o aborto nos planos de saúde oferecidos aos seus empregados como parte de um "tratamento preventivo".
"Os bispos católicos têm apoiado durante muito tempo o cuidado da saúde para todos como afirmação à vida, e os direitos de consciência de todos os envolvidos no complexo processo da atenção sanitária", afirma a declaração dos bispos. Por isso levantamos duas sérias objeções à regulamentação dos 'serviços de prevenção ", lançados pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) dos EUA em Agosto de 2011," [e confirmado no 20 de janeiro.]

"Todos os outros "serviços preventivos" previnem doenças e a gravidez não é uma doença", disseram. "Por outro lado, obrigar que os planos de seguro cubram o aborto viola as atuais leis federais de consciência. Portanto, solicitamos a anulação total da proposta enviada."
Os bispos também expressaram sua oposição à carga que pesa sobre a consciência dos "Asseguradores que são obrigados a emitir apólices de cobertura incluindo esta cobertura; os empregadores das escolas estão obrigados a patrocinar e subsidiar a cobertura".
"Por isso, apelamos ao HHS, que se insistir em manter a proposta, permita a objeção de consciência para todos esses grupos, e não apenas para o pequeno grupo de" empregadores religiosos" aos quais o HHS inicialmente propôs isentar."
A declaração explica o que a proposta do presidente implica. "Em primeiro lugar, foi decidido manter a proposta nacional do HHS sobre a cobertura do seguro para a esterilização e a contracepção, incluindo alguns abortivos. Isso não é legal e continua sendo um problema moral grave. Não podemos deixar de repetir isso, mesmo que muitos queiram se concentrar exclusivamente na questão da liberdade religiosa. "
"Em segundo lugar, o presidente anunciou algumas mudanças na forma como a proposta deverá ser administrada, que continua sendo pouco clara nos detalhes".
Os bispos disseram que um estudo preliminar da proposta indica que isso "poderia obrigar ainda todos os seguradores a incluir a cobertura destes serviços inaceitáveis em todas as políticas que subscrevam. Neste ponto, parece que as várias companhias de seguros religiosas, não foram isentas dessa proposta. Isto levaria os empregadores religiosos a declarar que não oferecem tal cobertura. No entanto, o empregado e a seguradora separadamente podem colocar-se de acordo para acrescentar esta cobertura. O empregado não teria que pagar nenhum valor adicional para ter esta cobertura, e a cobertura poderia ser oferecida como uma parte da política do empregador, e não como uma cláusula adicional".
Os bispos norte-americanos disseram que essas mudanças precisam de uma "análise moral cuidadosa e que estejam sujeitas a algum grau de mudança."
"Mas - disseram - observa-se em primeiro lugar a falta de uma proteção das principais partes interessadas e isso deve ser corrigido. E no caso de que o empregado e a seguradora estejam de acordo em acrescentar essa cobertura inaceitável, tal cobertura ainda é fornecida como parte do plano objetado pelo empregador, financiado da mesma maneira que o resto da cobertura. Isso também levanta sérias preocupações morais ".
Os bispos disseram que parte da proposta de Obama está sendo escrita e que outros elementos foram explicados apenas oralmente.
"Naturalmente, continuamos pressionando pela máxima proteção da consciência que possamos obter do Poder Executivo. No entanto, distante dos dados, notamos que a proposta de hoje continua intrometendo o governo na gestão interna das instituições religiosas. Em uma nação fundada sobre a liberdade religiosa como um princípio fundamental, não deveriamos ver-nos limitados a negociar dentre desses parâmetros. A única solução para este problema de liberdade religiosa é que a HHS anule a proposta destes serviços questionáveis."

Tradução Thácio Siqueira


Divórcio e filhos: novo estudo confirma a gravidade do trauma
Separação enfraquece todas as principais instituições da sociedade Separação enfraquece todas as principais instituições da sociedade
ROMA, (14/02/2012 - ZENIT.org) - Nos Estados Unidos, mais de um milhão de crianças por ano são vítimas inocentes do divórcio dos pais. O divórcio machuca os pais, mas são as crianças as que mais sofrem, conforme demonstrado por pesquisas recentes.
O estudo Efeitos do Divórcio sobre as Crianças, de Patrick F. Fagan e Aaron Churchill, foi publicado em janeiro pelo Marriage and Religion Research Institute (Instituto de Pesquisas sobre Casamento e Religião).
Baseando-se numa vasta gama de pesquisas já publicadas sobre os efeitos do divórcio, o relatório analisa uma série de áreas em que o dano é evidente para as crianças. A primeira área é a da relação entre pais e filhos. Como esperado, o divórcio tem efeito negativo sobre a capacidade dos pais de interagir com os filhos.
Um estudo descobriu que o estresse causado pelo divórcio prejudica a relação entre mãe e filhos no caso de 40% das mães divorciadas. O dano é mais pronunciado quando as crianças estão na escola e na faculdade.

Em termos práticos, isto significa que, após o divórcio, as crianças recebem menos apoio emocional, assistência financeira e ajuda dos pais. Há também uma diminuição no estímulo acadêmico, na auto-estima, na afetividade e no incentivo à maturidade social. Menos momentos de lazer e mais castigos físicos são outra consequência da separação dos pais para as crianças.
O estudo revela que a maioria (cerca de 90%) das crianças permanece com a mãe depois do divórcio. Isto dificulta que o pai mantenha laços estreitos com os filhos. O estudo mostra que quase a metade das crianças disseram que não tinham visto o próprio pai durante o último ano.
Outro aspecto analisado pelo estudo de Fagan e Churchill é o efeito do divórcio na prática religiosa das crianças. "Depois do divórcio, eles ficam mais propensos a parar de praticar a fé". O declínio na prática religiosa impede as crianças de conhecerem e internalizarem os efeitos benéficos da educação religiosa: a estabilidade do casamento, a educação, a capacidade de produzir renda, a saúde física e mental.
Uma parte do estudo examinou como o divórcio afeta as atividades educativas. No ensino fundamental, por exemplo, houve um declínio imediato no desempenho escolar. No ensino secundário, filhos de famílias sólidas têm resultados significativamente melhores do que os colegas cujos pais se divorciaram. Aos 13 anos, por exemplo, há uma diferença de meio ano em habilidades de leitura entre os filhos de pais divorciados e os filhos de famílias estáveis.
Outra pesquisa revela que os filhos de casais divorciados são 26% mais propensos a abandonar o ensino médio do que as crianças criadas em famílias estáveis. Mesmo que um pai divorciado volte a casar, este novo casamento não reduz o impacto inicial negativo do divórcio sobre o desempenho escolar das crianças.
O impacto negativo do divórcio se estende à universidade. Uma pesquisa citada por Fagan e Churchill indica que apenas 33% dos estudantes de famílias divorciadas conseguem o diploma, em comparação com 40% dos seus colegas de famílias estáveis.

Dado o impacto que o divórcio tem na educação das crianças, as pessoas que sofrem esse trauma têm renda e patrimônio mais baixos do que a média, além de uma chance maior de enfrentar dificuldades financeiras.
O estudo aponta que o divórcio tem um custo econômico não só para as famílias, mas também para o governo e para a sociedade. As estatísticas mostram que filhos de famílias divorciadas são mais propensos a se envolverem em comportamentos delinquentes, brigas, roubos e abuso de álcool e drogas.
Além disso, "o divórcio perturba a estabilidade psicológica de muitas crianças", prossegue o texto. O estudo em questão cita um levantamento feito com alunos de sétima e oitava séries, que revelou que o divórcio dos pais foi o terceiro fator mais estressante em uma lista de 125 eventos. Somente a morte de um dos pais ou de um parente próximo é mais estressante do que o divórcio.
Devemos acrescentar que o impacto psicológico não é passageiro. Mesmo adultos, aqueles que sofreram o divórcio quando crianças experimentam um número maior de problemas emocionais e psicológicos do que aqueles que vêm de uma família estável.
Entre as consequências do divórcio conta-se também um número crescente de abuso e negligência de menores. Um estudo realizado no Brasil mostrou que crianças que vivem em famílias com presença de padrastos são 2,7 vezes mais sujeitas a abusos do que as crianças que vivem em famílias estáveis formadas pelos próprios pais.
A parte final do estudo explica que, ao contrário dos pais divorciados, que muitas vezes conseguem encontrar alívio após a separação, o sofrimento das crianças continua durante muito tempo depois do divórcio. Os efeitos negativos podem durar até três décadas.
Para Fagan e Churchill, "o divórcio tem efeitos que prejudicam as crianças e todas as cinco grandes instituições da sociedade: a família, a igreja, a escola, o mercado e o próprio governo".

Com o alto número de divórcios que se verificam hoje, as consequências debilitantes continuarão se manifestando nos próximos anos. Não é um pensamento reconfortante, considerando a tendência cultural que critica a família natural e procura redefinir o matrimônio.

Pe. John Flynn, LC


Propor formas para fortalecer a família
VI Congresso Mundial das Famílias em Madri
MADRI, (14/02/2012 - ZENIT.org). - O Congresso Mundial das Famílias, que será realizado de 25 a 27 de Maio em Madrid, tem como principal característica a convocação de líderes e especialistas de todas as religiões para refletir sobre as ameaças à vida humana, à família e à educação religiosa e propor maneiras de fortalecê-las e defendê-las.
Nascido em 1997 em Praga, com o fim de trabalhar na reconstrução das famílias da era pós-comunista, este congresso continuou refletindo sobre os muitos desafios da redução demográfica, as políticas anti-vida da ONU e a instituição natural da família, através de reuniões regulares que tiveram lugar na Suíça, Polônia, México, Holanda e agora Madri.
Também se realizaram encontros regionais principalmente nos EUA e no Reino Unido, todos promovidos por um grande elenco de instituições provenientes de todo o mundo.
Na convocação para este ano, os organizadores destacam a presença confirmada do Cardeal Ennio Antonelli, presidente do Conselho Pontifício para a Família e do arcebispo ortodoxo russo, Hilarion de Volokolamsk, como um símbolo de que "a família é um dom para proteger, acima de crenças, como célula básica da sociedade. "
O programa e as inscrições estão disponíveis a todos os interessados ? ?no site do evento: http://www.congresomundial.es.
Como uma forma de continuar sua viagem para o VII Encontro Mundial das Famílias com o Papa Bento XVI que será realizado na próxima semana em Milão, os organizadores oferecem uma rota possível para os interessados: http://congresomundial.es/especial-emf-milan -2012 /.

Tradução Thácio Siqueira



Cristãos e muçulmanos unidos para defender os necessitados

Testemunho de Majdi Dayyat no encontro "Jesus, nosso contemporâneo"
ROMA, (14/02/2012 - ZENIT.org) - Reproduzimos o testemunho de Majdi Dayyat no encontro "Jesus, nosso contemporâneo" (Roma, 9 a 11 de fevereiro de 2012), organizado pelo Projeto Cultural da Conferência Episcopal Italiana. Dayyat foi presidente do Centro Regina Pacis - OLOPC, da Jordânia, que surgiu por iniciativa do Patriarcado Latino de Jerusalém e foi inaugurado em 2002 sob o patrocínio da rainha jordaniana Rania Al Abdullah. O objetivo é oferecer uma gama de serviços para apoiar e reabilitar pessoas com deficiências e ajudar as suas famílias, sejam muçulmanas ou cristãs.
Majdi Dayyat
A sociedade jordaniana, que compreende cristãos e muçulmanos, é uma sociedade religiosa. As duas religiões são muito diferentes, mas compartilham um chão comum: cristãos e muçulmanos acreditam em Deus, que é a fonte da dignidade dos seres humanos, e acreditam que ele é misericordioso. Com base nestes princípios, cristãos e muçulmanos trabalham juntos a serviço das pessoas com necessidades especiais.
As comissões têm membros cristãos e muçulmanos em todas as províncias da Jordânia. Sua função é sensibilizar a população para o problema crucial das pessoas com deficiência na Jordânia, para o seu direito a uma vida decorosa, ao respeito e à dignidade, e à necessidade de respeitá-los e aceitá-los, além de fornecer a eles todos os serviços de que precisam.
Tenho orgulho de dizer que o Centro OLOPC, desde a sua criação, deu um grande impulso para fazer com que o trabalho com as pessoas deficientes se transformasse de mera caridade em um direito para os interessados, sem uma linguagem muito ligada à solidariedade, à tristeza e à piedade. Sua Santidade, Bento XVI, disse: "De particular importância, eu sei, é o grande sucesso do Centro em promover o lugar de direito das pessoas com deficiência na sociedade e em garantir que os exercícios e as ferramentas adequadas sejam fornecidos para facilitar essa integração" (Discurso no centro Regina Pacis, Amã, 8 de maio de 2009).
As comissões têm sido muito bem sucedidas no âmbito eclesial na Jordânia e no tocante às relações entre muçulmanos e cristãos, que criaram uma base comum de fé, uma vez que todos rezamos para um só Deus e somos chamados a amar uns aos outros. As comissões proporcionam uma oportunidade aos muçulmanos para descobrirem a verdade sobre os cristãos, sobre a nossa missão e a nossa lealdade, mas também aos cristãos para descobrirem o próximo nos muçulmanos. Os comitês também têm trabalhado arduamente para descobrir o amor humano que andava ausente entre muçulmanos e cristãos, um amor sem preconceitos e sem idéias preconcebidas, que convida cada um a aceitar o outro.
O início das comissões foi difícil, com enormes desafios para os membros muçulmanos e cristãos. Os cristãos não rejeitam o outro, mas se recusam a sair da sua pequena ilha fechada e se contentam com simples comunicações e interações sociais, a ponto de que, em certas áreas da Jordânia, a comunidade cristã é muito fechada em si mesma. O mesmo vale para os muçulmanos em sua relação com os cristãos, levando-se em conta que vivemos em uma comunidade completamente pacífica, onde, no entanto, o processo de fusão entre os dois está sempre sob observação e contaminado pelos preconceitos. Na maioria das vezes, há uma preocupação quanto aos programas oferecidos pela Igreja, chegando-se a levantar a questão: estes programas são animados por um espírito missionário ou representam uma ameaça para o islã? Infelizmente, hoje, os meios de comunicação não são de ajuda para estes casos, especialmente onde há problemas e intrigas.
Saímos de Aqaba, a cidade do turismo, para seguir rumo a Amã, a capital, e depois Madaba, a cidade histórica, até chegar a Zarqa, Mafraq, Ajlun e Irbid. O começo foi humilde e delicado: o convite para os muçulmanos foi limitado aos amigos, especialmente às organizações de caridade locais e às famílias de pessoas com deficiências.
Todos os membros do comitê enfatizavam a importância de não fazer qualquer menção à religião, porque se tratava de uma causa humanitária que não conhece a diferença entre cristãos e muçulmanos. Mas nós, no Centro Regina Pacis, ressaltávamos sempre o princípio religioso desta causa, que é considerada uma causa humanitária, sabendo que o aspecto religioso é refletido no espírito de amor da bíblia. O Centro OLOPC se baseia neste espírito: "Tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, era um peregrino e me acolhestes" (Mt 25:35). O desafio é mostrar a fé cristã. Por outro lado, acreditamos que o muçulmano, que lê todos os dias que Deus é cheio de graça e de misericórdia, irá se nutrir ele próprio de misericórdia e de amor para aceitar o outro.
Na primeira reunião do comitê, o bispo nos pediu para rezar! Cristãos e muçulmanos! Pediu que cada um rezasse do seu próprio jeito antes de cada reunião... Os muçulmanos rezaram a Al-Fatiha [a primeira sura do alcorão] e os cristãos rezaram a Oração do Senhor, cada um em silêncio, e depois começou a reunião. No final do encontro, e depois de muitas discussões sobre a base de fé que une a todos nós, um dos jovens líderes muçulmanos se aproximou do bispo e lhe disse: "Fiquei feliz por ver que a parede de vidro que existe entre nós começou a se dissolver".
Em Zarqa os medos eram maiores, por causa da presença de alguns dos movimentos mais extremistas dos islâmicos. Além disso, alguns membros cristãos também se recusavam a permitir que os muçulmanos integrassem a comissão. Com o tempo, insistindo, finalmente realizamos a primeira reunião da comissão, com os muçulmanos e os cristãos juntos, e o bispo nos pediu para começar a orar em silêncio, cada um à sua maneira. Após a oração, um jornalista muçulmano sussurrou para o bispo: "Obrigado por nos ter feito rezar". Foi um exemplo de sucesso, que trouxe de volta a confiança e que nos permitiu entender que estamos no caminho certo. Eu sou um cristão que vive a sua fé na comunidade e que vive ao lado de muçulmanos, oferecendo ao outro a oportunidade de me conhecer bem e também pedindo a ele para viver a sua fé na minha frente. Com a minha fé, eu plantei o meu jardim para permitir que as flores no jardim do meu vizinho também cresçam.
Hoje, todas as comissões cristãs e muçulmanas na Jordânia se reúnem para servir as pessoas com deficiências: os cristãos abandonaram o seu cercadinho, antes isolado, para se abrirem a outro terreno que é comum com os muçulmanos, expressando a sua fé com coragem, mostrando Jesus com todo o seu serviço baseado na fé espiritual, na frente de todos os muçulmanos, que também expressam a sua fé através do serviço, à sua maneira.
O nosso objetivo é fazer com que o mundo veja a beleza de doar e de amar. O serviço no Centro Regina Pacis exige uma atitude particular, a atitude do amor, que nos distingue como pessoas capazes de cuidar de outras pessoas com deficiência, como seres humanos: é a nossa missão - que vem de Deus - de estar perto dessas pessoas sem qualquer tipo de discriminação. O segredo do Centro Regina Pacis é nos posicionar na frente de muitas pessoas para transmitir a elas a missão de Jesus e da Igreja: diante deste público, todos nós gritamos juntos que "a sorte dessas pessoas nos importa".
Não os tratamos como um médico ou um advogado os trataria, ou mesmo como um engenheiro, que quer ganhar clientes, mas os tratamos como membros do mesmo time, com um só coração, cheio de amor e de misericórdia. Não damos dinheiro; oferecemos serviços gratuitos. Pedro disse: "Não tenho ouro nem prata, mas o que eu tenho te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda" (Atos 3,6).


A Bioética cristã é a mais preparada para responder ao homem de hoje
O Papa Bento XVI, na Caritas in Veritate chamava a atenção para o perigo que existe na adopção de uma ética sem um forte compromisso cristão, pois acaba-se por "designar conteúdos muito diversos, chegando-se a fazer passar à sua sombra decisões e opções contrárias à justiça e ao verdadeiro bem do homem" mas é necessário uma ética "amiga da pessoa" (n. 45). Ora, continua ele, a Igreja "tem um contributo próprio e específico para dar, que se funda na criação do homem 'à imagem de Deus' (Gn 1, 27), um dado do qual deriva a dignidade inviolável da pessoa humana e também o valor transcendente das normas morais naturais" (n. 45).
O problema com uma dignidade meramente ética é que ela permanece sempre relativa e sujeita a juizos morais em desenvolvimento, instáveis. Torna-se necessário o recurso a uma dignidade humana que seja ontológica, e, portanto, inevitávelmente tendente à metafísica, além de uma dignidade teológica que se fundamente no absoluto, complementando-se ambas.1 Há que prestar atenção, pois quando se faz um apelo à ética, esta não deve consistir num qualquer sistema, vazio ou alienado em conteúdos. Esta questão envolve uma importância que deve estar longe de ser descurada. É perigoso considerá-la um negócio, passar por um jogo de interesses ou mesmo algo passageiro, mas tem de tornar-se um compromisso sério, radicado numa ética original e originária.2
Quando a bioética se funda em qualquer ética, corre-se sempre o risco de atropelar dignidade humana com ideologias impregnadas de utilitarismo, consequencialismo, e processualismo, aliás, várias faces de uma mesma moeda, cunhada inicialmente por Bentham e Mill, baseando em cálculos de felicidade e utilidade para os homens, valorizando o hedonismo, e julgado a bondade ou maldade do acto por sua utilidade, e não pelo facto em si, parecendo repetir o dito maquiavélico de que os fins justificam, ou absolvem os meios,3 desde que a satisfação, no seu geral, seja alcançada.
Não se tardaria a cair em morais populistas como as de Peter Singer, com todos os seus erros perniciosos, pois o homem não tardaria também a ser avaliado segundo esse modelo: assim, aqueles que não possuem uso da razão, quer seja porque não o possuem, ou porque o perderam, deixam de estar incluídas na categoria de pessoas, talvez por não serem úteis...4. Parecem estar assim justificados alguns dos maiores crimes que se cometem hoje contra a dignidade da pessoa.
A Bioética, para ser, de facto, uma ética da vida, terá de ter um referencial que a transcenda. Nós não inventamos a existência, ela é-nos dada, portanto, dom gratuito. Do ponto de vista da vida que recebemos, desse acto de amor de Deus criador, o nosso ponto rector tem necessariamente de se transcender, pois materialmente falando, não fundamenta nem justifica o nosso ser. Um mundo que vira as costas ao seu autor, e que dirige a visão para causas puramente materiais, torna-se incapaz de dar o necessário valor à vida, e ao próprio homem, para relativizá-los.
Escreveu de modo acurado o Cardeal Elio Sgreccia, presidente da Pontifícia Academia para a Vida, que o "silêncio da metafísica", deu lugar ao relativismo, a uma ética racionalista laica, que não deveria deixar de se confrontar com o absoluto, pois a razão pede ao homem que se confronte com valores humanos e normas éticas cuja origem é transcendental.5 Realmente, uma ética sem qualquer fundamentação teológica ou metafísica está sujeita às frágeis bases do compromisso social.6

Acrescenta o Côn. Jorge Teixeira Cunha, no seu excelente Manual de Bioética, que a falta de confrontação com a evidência metafísica e o Absoluto nos pressupostos desta matéria, leva a um "bater de asas no vazio de uma egolatria sem horizonte", pois "justificar racionalmente a norma do bem moral" não deve excluir, quanto ao seu juízo, a consideração do pensamento religioso e teológico cristão.7
Vemos, deste modo, que um conúbio entre a ética e a mística é fundamento e base para a vida em plenitude do homem peregrinante nesta terra, dom do Criador, preâmbulo daquela mesma felicidade eterna à qual todos estão chamados. Nas belas palavras do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira:
"Se o nosso fim próprio é conhecer, amar, louvar e servir a Deus, nossa natureza, máxime enquanto elevada à ordem sobrenatural, deve tender inteiramente para este fim. Ou seja, todas as nossas atividades mentais e físicas devem dirigir-se para o conhecimento da verdade e prática do bem. Tanto quanto no Céu, esta finalidade é real na vida terrena, pois nossa natureza se orienta toda para o que será na eternidade. Suas tendências fundamentais já são o que eternamente serão.
E como a vida terrena não pode ser contrária à nossa natureza, segue-se que ela já é de algum modo, a sua substância, no que tem de mais interno, essencial e íntimo, no plano natural como no sobrenatural, a mesma vida de contemplação, amor, louvor e serviço de Deus que teremos no Céu".8
Por Padre José Victorino de Andrade, EP 
1 Cf. ALZATE RAMÍREZ, Luis Hernando; OSORIO, Byron. Op. Cit., p. 47; 50-51.
2 "El reto que se plantea para la ética es fundamental. Las posiciones éticas cotidianas de los cristianos simplemente se confunden con la ética dominante que puede ser una defensa coyuntural de los derechos humanos. O también puede aparecer la iglesia defendiendo un vago humanismo como cualquier Organización no Gubernamental. O se predica un amor a los demás, universalizante y abstracto sin compromiso de la persona. La ética no se reduce a ser un 'buen negocio'. El recurso al compromiso ético no es cuestión de 'imagen' (se puede ser ético para obtener ganancias y estatus) o de estar a la moda, sino de fundamentación y fundamentación en una ética original y originaria. Original por ser propia del cristianismo y originaria pues es fundante de toda acción social en el mundo". (ARBOLEDA MORA, Carlos. Experiencia y testimonio. Medellín: UPB, 2010. p. 22).
3 Cf. MAQUIAVEL. O Príncipe. Trad. Lívio Xavier. São Paulo: Ediouro, 2005. p. 73.
4 "Niños muy pequeños, débiles mentales, ancianos en demencia y sujetos permanentemente inconscientes no deberían ser considerados personas ni serían, por tanto, sujetos de los derechos básicos que habitualmente adscribimos a las personas. Desde semejante planteamiento tienen cabida el aborto, la eutanasia y todos aquellos males que se ciernen sobre los débiles de la sociedad". CARRODEGUAS NIETO, Celestino. El concepto de persona a la luz del Vaticano II. In: Lumen Veritatis. São Paulo. No. 12 (Jul. - Sept., 2010); p. 44.
5 Cf. SGRECCIA, Elio. Manuale de Bioetica. 4. ed. Milão: V&P, 2007. Vol. 1. p. 30.
6 Esta ideia está fundamentada na conferência feita pelo Arcebispo Jean-Louis Bruguès, abordando a Encíclica de João Paulo II Veritatis Splendor, no Seminário São Tomás de Aquino (São Paulo - Brasil) no dia 1 nov. 2010. Ver também o nº 53 do documento.
7 Cf. TEIXEIRA DA CUNHA, Jorge. Bioética Breve. Apelação (Portugal): Paulus, 2002. p. 6.
8 CORRÊA DE OLIVEIRA, Plinio. A contemplação terrena, prenúncio da visão beatífica. Em: Revista Dr. Plinio. São Paulo. Ano IV. No. 42 (Set., 2001); p. 21.

Fonte: Gaudium press.org


Jesus se faz "leproso" para nos purificar
Bento XVI recorda que a cura mais importante é a cura do pecado
CIDADE DO VATICANO, (14/02/2012 - ZENIT.org) - Recém-passada a Jornada Mundial dos Enfermos, na festa litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes, e fazendo referência ao Evangelho deste domingo (Mc 1,40-45), o papa Bento XVI voltou a falar do significado espiritual da doença.
Se no domingo anterior testemunhamos várias curas milagrosas, Jesus agora está em contato com a lepra, ou "a forma de doença considerada naquela época a mais grave de todas, a ponto de tornar uma pessoa 'impura' e excluí-la das relações sociais", observou o Santo Padre.
Jesus, porém, ao encontrar um leproso em uma aldeia da Galileia, tem um comportamento diferente. Quando o doente diz: "Se quiseres, podes me curar", Jesus não se afasta, mas, impulsionado pela participação íntima na sua condição, estende a mão e o toca, superando a proibição legal, e diz: "Quero. Sê purificado".

Nesta nova cura milagrosa e nas palavras de Cristo, está presente "toda a história da salvação, está encarnada a vontade de Deus de nos curar, de nos purificar do mal que desfigura e que arruína o nosso relacionamento", disse o Santo Padre.
Este ato de Jesus destrói "todas as barreiras entre Deus e as impurezas humanas, entre o sagrado e o seu oposto", continuou Bento XVI. Embora o mal esteja sempre presente, "o amor de Deus é mais forte" e derrota até mesmo o mal "mais contagioso e terrível". É como se Jesus "tivesse 'se tornado leproso' para que fôssemos purificados".
Bento XVI mencionou a experiência de São Francisco de Assis com os leprosos. O santo padroeiro da Itália, em seu testamento, recorda: "Quando eu estava em pecado, parecia muito amargo ver os leprosos, e o próprio Senhor me conduziu até eles e eu tive deles misericórdia".
O santo, em seguida, fala de como a sensação de amargura se transformou em "doçura de alma e corpo". Ao abraçar um leproso, Francisco realiza a cura da sua "lepra espiritual", do seu orgulho, e se converte ao amor de Deus. "Esta é a vitória de Cristo, que é a nossa cura profunda e a nossa ressurreição para a vida nova!", comentou o Santo Padre.
Na invocação a Maria, o papa recordou a exortação "atemporal" que Nossa Senhora fez a Santa Bernadete: o convite à oração e à penitência.
"Através da sua Mãe, é sempre Jesus que vem até nós, para nos livrar de todas as doenças do corpo e da alma. Deixemo-nos tocar e nos purificar, e tenhamos misericórdia para com os nossos irmãos", concluiu o papa.

Lucas Marcolivio

FONTE DAS MATÉRIAS: EDITORA CLEOFAS.COM.BR 

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