Atualizado em 19/02/10 - 23h24
Presidente disse que quem tentou acabar com o PT está quase acabando.
Ele discursou na noite desta sexta no congresso do partido em Brasília.
Foto: Dida Sampaio/AE Presidente Lula discursa no Congresso do PT, em Brasília. (Foto: Dida Sampaio/AE) Em discurso no Congresso do PT na noite desta sexta (19), em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dirigentes petistas lembraram de momentos difíceis da legenda durante o escândalo do mensalão, em 2005. Segundo o presidente, "a elite" tentou, mas não conseguiu destruir o partido.
Em clima de comemoração pelos 30 anos de fundação da legenda, Lula afirmou que isso não aconteceu porque o partido está "na alma de milhões de brasileiros".
"Alguns apregoavam que o partido tinha quebrado", declarou. Mas, segundo afirmou, "um partido que está na alma de milhões de brasileiros não se acaba porque a elite quer destruí-lo".
Lula lembrou que em 2005 adversários se referiam aos petistas como raça e queriam acabar com o partido. “Entendo o ódio que eles têm do PT, lembro que na crise que nos chamavam de raça, de bando, e diziam que queriam acabar com essa raça e aqueles que queriam acabar com a gente estão quase acabando” disse em referência aos partidos de oposição.
Durante o discurso, Lula fez referências à ministra Dilma Rousseff, que no congresso será oficializada pré-candidata do PT à Presidência da República, e disse que neste sábado (20), em nova visita ao congresso da legenda, fará um discurso "para convencer os petistas que a Dilma é uma boa candidata à Presidência".
"Amanhã [sábado] eu venho aqui só para falar da nossa futura presidenta da República, a ministra Dilma Rousseff", afirmou no final do discurso.
O presidente lembrou a importância da política de alianças adotada pelo partido em 2002 para chegar ao poder, e disse que o PT tem que continuar a fazer alianças para se manter no comando de estados e do país.
"Lembro quando tentaram vaiar o Zé Alencar [vice-presidente] no Anhembi. Agora, ele virou herói nacional, mas em 2002 tentaram vaiá-lo. Precisamos construir mais, porque no Congresso Nacional o jogo não é fácil. Vamos ganhar mais governos de estados. Mas não queremos ganhar sozinhos, queremos que os aliados ganhem também e queremos ajudar os candidatos dos companheiros. O PT precisa saber que é grande e tem força. O medo que a gente tinha é ser abocanhado", disse Lula.
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Presidente do PT
O novo presidente do PT também foi à forra contra os que atacaram o partido em 2005 durante o escândalo do mensalão. José Eduardo Dutra disse que tentaram mas não conseguiram "acabar com a raça" do PT.
"Em 2005, o ano em que os profetas do apocalipse apareciam na TV e profetizavam o fim da nossa raça. Mas, eles não conseguiram acabar com a nossa raça porque nós fomos forjados na luta dos trabalhadores, com o suor de milhares de trabalhadores no Brasil. Nossa raça foi forjada no sangue de Chico Mendes. Não conseguiram acabar com a nossa raça porque fomos forjados com o sangue de milhares de brasileiros", disse o novo comandante petista.
Jeferson RibeiroPresidente disse que quem tentou acabar com o PT está quase acabando.
Ele discursou na noite desta sexta no congresso do partido em Brasília.
Foto: Dida Sampaio/AE Presidente Lula discursa no Congresso do PT, em Brasília. (Foto: Dida Sampaio/AE) Em discurso no Congresso do PT na noite desta sexta (19), em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dirigentes petistas lembraram de momentos difíceis da legenda durante o escândalo do mensalão, em 2005. Segundo o presidente, "a elite" tentou, mas não conseguiu destruir o partido.
Em clima de comemoração pelos 30 anos de fundação da legenda, Lula afirmou que isso não aconteceu porque o partido está "na alma de milhões de brasileiros".
"Alguns apregoavam que o partido tinha quebrado", declarou. Mas, segundo afirmou, "um partido que está na alma de milhões de brasileiros não se acaba porque a elite quer destruí-lo".
Lula lembrou que em 2005 adversários se referiam aos petistas como raça e queriam acabar com o partido. “Entendo o ódio que eles têm do PT, lembro que na crise que nos chamavam de raça, de bando, e diziam que queriam acabar com essa raça e aqueles que queriam acabar com a gente estão quase acabando” disse em referência aos partidos de oposição.
Durante o discurso, Lula fez referências à ministra Dilma Rousseff, que no congresso será oficializada pré-candidata do PT à Presidência da República, e disse que neste sábado (20), em nova visita ao congresso da legenda, fará um discurso "para convencer os petistas que a Dilma é uma boa candidata à Presidência".
"Amanhã [sábado] eu venho aqui só para falar da nossa futura presidenta da República, a ministra Dilma Rousseff", afirmou no final do discurso.
O presidente lembrou a importância da política de alianças adotada pelo partido em 2002 para chegar ao poder, e disse que o PT tem que continuar a fazer alianças para se manter no comando de estados e do país.
"Lembro quando tentaram vaiar o Zé Alencar [vice-presidente] no Anhembi. Agora, ele virou herói nacional, mas em 2002 tentaram vaiá-lo. Precisamos construir mais, porque no Congresso Nacional o jogo não é fácil. Vamos ganhar mais governos de estados. Mas não queremos ganhar sozinhos, queremos que os aliados ganhem também e queremos ajudar os candidatos dos companheiros. O PT precisa saber que é grande e tem força. O medo que a gente tinha é ser abocanhado", disse Lula.
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Presidente do PT
O novo presidente do PT também foi à forra contra os que atacaram o partido em 2005 durante o escândalo do mensalão. José Eduardo Dutra disse que tentaram mas não conseguiram "acabar com a raça" do PT.
"Em 2005, o ano em que os profetas do apocalipse apareciam na TV e profetizavam o fim da nossa raça. Mas, eles não conseguiram acabar com a nossa raça porque nós fomos forjados na luta dos trabalhadores, com o suor de milhares de trabalhadores no Brasil. Nossa raça foi forjada no sangue de Chico Mendes. Não conseguiram acabar com a nossa raça porque fomos forjados com o sangue de milhares de brasileiros", disse o novo comandante petista.
Do G1, em Brasília
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