Desde que o vice-prefeito José Antônio Rocha assumiu a Secretaria Municipal de Saúde de (Semsa) velhos problemas do Hospital Municipal de Santarém se agravaram ainda mais: falta de médicos, sobrecarga de serviço dos médicos-plantonistas e demora no atendimento aos pacientes. Além da pouca quantidade de médicos na emergência. Outra situação é quanto à alimentação servida aos doentes internados: há reclamações quanto à quantidade servida e também o horário; falta também leitos para internação. "O café é servido somente às 9 horas da manhã, minha filha tem que agüentar até esse horário. E ainda não é o suficiente", reclamou uma mãe que está com a filha na emergência e que não havia sido transferida para internação por falta de leito.
No sábado do Çairé, o sobrinho de uma paciente teve que recorrer ao serviço de um médico especialista para que este analisasse um exame de alta complexidade porque os médicos que estavam de plantão não tinha capacidade técnica para fazer a leitura do referido exame. O médico que deveria estar de sobreaviso não atendeu ao chamado por que estava descansando em Alter do Chão.
Na quinta-feira (15) no horário das 10 às 11 horas da manhã o HMS estava em seus momentos agitados no setor emergencial. Conforme escala somente dois médicos estavam presentes para atendimento. O médico Chardson do Carmo no setor de consultas e Kalio Kisan, na ala emergencial. Nesse havia uma contingência de enfermeiros e técnicos de enfermagem. "Há bastantes enfermeiros e técnicos, mas não resolvem muita coisa, pois apenas obedecem a ordens", afirmou mãe de uma paciente.
Da redação:
Por: O Estado do Tapajos On Line
No sábado do Çairé, o sobrinho de uma paciente teve que recorrer ao serviço de um médico especialista para que este analisasse um exame de alta complexidade porque os médicos que estavam de plantão não tinha capacidade técnica para fazer a leitura do referido exame. O médico que deveria estar de sobreaviso não atendeu ao chamado por que estava descansando em Alter do Chão.
Na quinta-feira (15) no horário das 10 às 11 horas da manhã o HMS estava em seus momentos agitados no setor emergencial. Conforme escala somente dois médicos estavam presentes para atendimento. O médico Chardson do Carmo no setor de consultas e Kalio Kisan, na ala emergencial. Nesse havia uma contingência de enfermeiros e técnicos de enfermagem. "Há bastantes enfermeiros e técnicos, mas não resolvem muita coisa, pois apenas obedecem a ordens", afirmou mãe de uma paciente.
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