O delegado regional de Polícia Civil em Alta Floresta, Josué de Jesus, disse, neste domingo à tarde, ao Só Notícias, que há poucas pistas do pistoleiro que matou, sexta-feira à noite, o prefeito de Nova Canaã do Norte (200 km de Sinop), Antonio Luiz Castro (Luizão), bem como do comparsa que ficou em um VW Gol, branco, dando cobertura. "É um crime de pistolagem, de encomenda. Alguém mandou mandar. A motivação ainda estão sendo investigadas. Temos que analisar questão política, pessoal, algum desafeto que ele teria. É um trabalho lento mas estamos empenhado em esclarecer este caso para pegar assassino e mandante", afirmou.
Josué disse, ainda, que algumas pessoas foram ouvidas, dentre elas a esposa do prefeito. O delegado revelou que Luizão "sofreu ameaça, em março do ano passado, sobre um imóvel que ele comprou via leilão judicial e uma pessoa não gostou dele ter feito esta compra. Houve uma ameaça, foi mandado recado, que se ele adqurisse o imóvel acabaria perdendo o imóvel". Mas este caso não é o prioritário na linha de investigações. Estamos analisando este também mas não é a única linha de investigação. Há muita coisa sendo falada que acaba atrapalhando as investigações e estamos tendo também muita cautela", afirmou. "A esposa relatou que esta foi a única ameaça que ele disse ter recebido", acrescentou o delegado.
O delegado apontou que está sendo difícil identificar o assassino. "Ele chegou encapuzado, atirou e já saiu. Todos que estavam no local (clube onde começaria competição de laço) foram surpreendidos. É um bandido profissional, que teve muito sangue frio", descreveu Josué de Jesus. "A forma que aconteceu foi diferente. Ele saiu encapuzado do carro, foi onde o prefeito estava, atirou e saiu. Sabemos que ele e o comparsa estavam em um Gol branco geracão 4", declarou o delegado regional que trabalha no caso juntamente com 3 delegados municipais.
O prefeito foi executado com 6 tiros de pistola 380 - inicialmente a polícia informou 7 mas acabou retificando a informação.
O governador Silval Barbosa, o presidente da Assembleia, José Riva, o secretário de Segurança, Diogenes Curado, deputados, prefeitos, vereadores e demais lideranças estiveram no velório do prefeito, no ginásio de esportes de Canaã. O sepultamento foi no sábado pela manhã.
Fonte: Só Notícias/Editoria (foto: assessoria/arquivo)
Josué disse, ainda, que algumas pessoas foram ouvidas, dentre elas a esposa do prefeito. O delegado revelou que Luizão "sofreu ameaça, em março do ano passado, sobre um imóvel que ele comprou via leilão judicial e uma pessoa não gostou dele ter feito esta compra. Houve uma ameaça, foi mandado recado, que se ele adqurisse o imóvel acabaria perdendo o imóvel". Mas este caso não é o prioritário na linha de investigações. Estamos analisando este também mas não é a única linha de investigação. Há muita coisa sendo falada que acaba atrapalhando as investigações e estamos tendo também muita cautela", afirmou. "A esposa relatou que esta foi a única ameaça que ele disse ter recebido", acrescentou o delegado.
O delegado apontou que está sendo difícil identificar o assassino. "Ele chegou encapuzado, atirou e já saiu. Todos que estavam no local (clube onde começaria competição de laço) foram surpreendidos. É um bandido profissional, que teve muito sangue frio", descreveu Josué de Jesus. "A forma que aconteceu foi diferente. Ele saiu encapuzado do carro, foi onde o prefeito estava, atirou e saiu. Sabemos que ele e o comparsa estavam em um Gol branco geracão 4", declarou o delegado regional que trabalha no caso juntamente com 3 delegados municipais.
O prefeito foi executado com 6 tiros de pistola 380 - inicialmente a polícia informou 7 mas acabou retificando a informação.
O governador Silval Barbosa, o presidente da Assembleia, José Riva, o secretário de Segurança, Diogenes Curado, deputados, prefeitos, vereadores e demais lideranças estiveram no velório do prefeito, no ginásio de esportes de Canaã. O sepultamento foi no sábado pela manhã.
Fonte: Só Notícias/Editoria (foto: assessoria/arquivo)
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