O suposto esquema consistia em fraude na folha de pagamento do Legislativo, com a contratação de servidores-fantasmas.
Além de Mário Couto, sua filha Cilene Couto também é denunciada na ação. Ela fazia parte do setor de controle interno da Assembleia durante a gestão do pai.
Como presidente da Casa, cabia a Couto nomear, contratar e demitir servidores, além de fiscalizar a folha de pagamento.
Lula Marques - 24.ago.2011/Folhapress | ||
Senador Mário Couto no plenário do Senado |
A ação civil pública também acusa outros integrantes do setor de controle interno e servidores que, segundo a Promotoria, receberam os recursos desviados.
A Justiça do Pará ainda não decidiu se acolhe a ação.
O Ministério Público também investiga supostas fraudes em licitações de obras da Assembleia Legislativa, que envolve uso de empresas-fantasmas e até a contratação de uma fábrica de tapioca.
A assessoria do senador Mário Couto afirmou que ele ainda não tomou conhecimento do teor da ação.
De acordo com sua assessoria, Mário Couto diz que a ação é movida por uma desavença pessoal de um dos promotores contra ele.
Cilene Couto, que atualmente é deputada estadual pelo PSDB, não foi localizada para comentar o caso.
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DE BELÉM
Fonte: folha.com
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