O governo estadual e a prefeitura de Lucas do Rio Verde esperam resposta do Palácio do Planalto para a presidente Dilma Rousseff (PT) ir a Lucas, no próximo dia 19, fazer a abetura da colheita de soja. Mato Grosso é o maior produtor da oleaginosa e o município figura entre os maiores em produção e o que exporta grande volume de grãos para diversos países. O convite foi formulado, conforme Só Notícias já informou, na semana passada, pelo prefeito Marino Franz.
Outras duas obras poderão ser inauguradas, a travessia em Lucas do Rio Verde que é cortada pela BR-163 e que deverá ser duplicada até o final do governo de Dilma Rousseff e a pavimentação da Rodovia ligando Diamantino a BR-364 cortando a região conhecida como Chapadão do Parecis e interligando Mato Grosso de leste-oeste com o vizinho Estado de Rondônia.
Segundo o diretor-geral do DNIT, Luiz Antônio Pagot essas obras serão fundamentais para o Governo Federal e para a economia nacional, pois somente através de um sistema multimodal de logística de transportes é que o agronegócio será potencializado. "Basta investir aqui que o retorno é considerável e positivo", disse Pagot assinalando que os investimentos do governo federal em rodovias, ferrovias e hidrovias não vão parar, pelo contrário, paulatinamente serão ampliados.
Fonte: Só Notícias com A Gazeta
Outras duas obras poderão ser inauguradas, a travessia em Lucas do Rio Verde que é cortada pela BR-163 e que deverá ser duplicada até o final do governo de Dilma Rousseff e a pavimentação da Rodovia ligando Diamantino a BR-364 cortando a região conhecida como Chapadão do Parecis e interligando Mato Grosso de leste-oeste com o vizinho Estado de Rondônia.
Segundo o diretor-geral do DNIT, Luiz Antônio Pagot essas obras serão fundamentais para o Governo Federal e para a economia nacional, pois somente através de um sistema multimodal de logística de transportes é que o agronegócio será potencializado. "Basta investir aqui que o retorno é considerável e positivo", disse Pagot assinalando que os investimentos do governo federal em rodovias, ferrovias e hidrovias não vão parar, pelo contrário, paulatinamente serão ampliados.
Fonte: Só Notícias com A Gazeta
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