A diretora de Licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Gisela Forattini, disse ontem (31) que a licença de instalação parcial para a Usina de Belo Monte foi concedida com base em cinco pareceres técnicos.
"Vimos essa licença como algo de uma forma absolutamente tranquila, embasada em cinco pareceres técnicos. Fizemos uma série de reuniões, mais de 20. Fizemos também uma vistoria enorme da área, alem de termos nos reunido com mais de 100 representantes de diversas instituições ", afirmou, durante o EnerGem LatAm 2011, conferência regional sobre geração de energia.
A licença, concedida na quarta-feira (26) pelo Ibama, autoriza a construção de canteiros de obra próximos ao Rio Xingu, acampamento e aberturas de estradas de acesso ao local, embora o Ministério Público Federal no Pará questione a medida. Segundo o órgão, a obra foi permitida antes do cumprimento das condicionantes socioambientais.
Durante o evento, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, defendeu as condicionantes que, segundo ele, vão levar desenvolvimento sustentável à região, reafirmando que o empreendimento "tem que cumprir tudo o que está na lei".
"Pelo que conheço do Ministério do Meio Ambiente, do Ibama, é que eles não fariam nada contra a lei, porque antes de fazer qualquer coisa, têm o suporte da Advocacia-Geral da União (AGU). Não acredito que nada será feito ao arrepio da lei", afirmou.
Local: Brasília - DF
Fonte: Agência Brasil - EBC
Link: http://www.agenciabrasil.gov.br/
Isabela Vieira
Edição: Talita Cavalcante
"Vimos essa licença como algo de uma forma absolutamente tranquila, embasada em cinco pareceres técnicos. Fizemos uma série de reuniões, mais de 20. Fizemos também uma vistoria enorme da área, alem de termos nos reunido com mais de 100 representantes de diversas instituições ", afirmou, durante o EnerGem LatAm 2011, conferência regional sobre geração de energia.
A licença, concedida na quarta-feira (26) pelo Ibama, autoriza a construção de canteiros de obra próximos ao Rio Xingu, acampamento e aberturas de estradas de acesso ao local, embora o Ministério Público Federal no Pará questione a medida. Segundo o órgão, a obra foi permitida antes do cumprimento das condicionantes socioambientais.
Durante o evento, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, defendeu as condicionantes que, segundo ele, vão levar desenvolvimento sustentável à região, reafirmando que o empreendimento "tem que cumprir tudo o que está na lei".
"Pelo que conheço do Ministério do Meio Ambiente, do Ibama, é que eles não fariam nada contra a lei, porque antes de fazer qualquer coisa, têm o suporte da Advocacia-Geral da União (AGU). Não acredito que nada será feito ao arrepio da lei", afirmou.
Local: Brasília - DF
Fonte: Agência Brasil - EBC
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