Administradora do Hospital Regional de Colíder deve sair na sexta-feira
A Organização Social da Saúde (OSS) que administrará o Hospital Regional de Colíder (160 quilômetros de Sinop) deve ser conhecida na sexta-feira (18). É o que aponta o novo cronograma da Secretaria de Estado de Saúde, na concorrência pública, com o provimento do recurso interposto pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas), que havia sido desclassificado na segunda etapa. O resultado final seria divulgado na sexta-feira (11). O Instituto Nacional de Desenvolvimento Social (INDS) que também havia apresentado recurso, teve pedido negado. Ele ainda pode recorrer.
Com provimento do recurso do Ipas, a secretaria passa analisar, novamente, a proposta de trabalho do instituto que já está à frente da unidade em caráter emergencial, desde abril, quando houve a rescisão contratual do governo com o Instituto Social Fibra - que havia vencido o primeiro chamamento público - devido ao não cumprimento de cláusulas contratuais. Se vencer a concorrência, a OSS assume de forma definitiva. Um chamamento anterior foi considerado fracassado em meados de outubro
A nova gerência deve cumprir as metas firmadas no edital. Na assistência hospitalar, devem ser realizados no mínimo 470 saídas hospitalares por mês, com variação de 15% (para mais ou menos), após ativação completa de todos os leitos operacionais. Já na assistência de urgência e emergência, que funciona 24 horas, a produção mensal deve ser progressiva, atingindo três mil por mês, até o terceiro após da celebração do contrato.
Com provimento do recurso do Ipas, a secretaria passa analisar, novamente, a proposta de trabalho do instituto que já está à frente da unidade em caráter emergencial, desde abril, quando houve a rescisão contratual do governo com o Instituto Social Fibra - que havia vencido o primeiro chamamento público - devido ao não cumprimento de cláusulas contratuais. Se vencer a concorrência, a OSS assume de forma definitiva. Um chamamento anterior foi considerado fracassado em meados de outubro
A nova gerência deve cumprir as metas firmadas no edital. Na assistência hospitalar, devem ser realizados no mínimo 470 saídas hospitalares por mês, com variação de 15% (para mais ou menos), após ativação completa de todos os leitos operacionais. Já na assistência de urgência e emergência, que funciona 24 horas, a produção mensal deve ser progressiva, atingindo três mil por mês, até o terceiro após da celebração do contrato.
Fonte: Só Notícias/Weverton Correa (foto: assessoria)
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