Leitorado: Cadê o tal Procon?
De Marta Leal Mendonça, bairro Nazaré - Belém/Pa:
"Estive, semana passada, fazendo o trecho Belém – Fortaleza, pela GOL. 20 minutos após a decolagem os passageiros da aeronave foram informados via sistema de som sobre a venda de sanduíches, sucos, cafés, chocolates e de outros alimentos constantes do cardápio que estava sendo distribuído e que indicava, também, o preço de cada produto (exemplos: sanduiche de queijo e peito de peru R$ 13,00; refrigerante R$ 5,00; cerveja R$ 5,00 a lata). Logo em seguida surgem dois comissários(as) de bordo com o carrinho e o máquina que imprime o pedido. Apenas é aceito dinheiro vivo e de preferência trocado. Bom, imaginem servir os pedidos de cada um das primeiras fileiras tendo que dar troco e imprimir o recibo e servir, refrigerante, café, chocolate quente e tudo mais. Demora pra caramba! Uma sugestão: ao vender bilhetes de passagens, a Gol deveria oferecer aos compradores as opções "sem lanche" ou "com lanche" e, neste caso, acrescentaria um valor que daria direito ao passageiro de, durante a viagem, ser servido com um bom lanche.
À propósito, eu pergunto: cadê a fiscalização do tal Procon para impedir preços abusivos praticados nas lanchonetes dos aeroportos do Brasil, e também, agora, nos aviões da Gol? No aeroporto de Belém, uma empadinha é vendida por R$ 7,00. Um roubo!"
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Deste blog:
Marta, para evitar essa roubalheira, faça como o meu compadre Severino que, quando viajou, também de Belém para Fortaleza, pela GOL, levou na mochila, em uma lata vazia de Leite Ninho, uma suculenta farofa de ovo com linguiça e, quando o carro da venda do lanche passou à sua frente, pediu apenas uns guardanapos de papel para limpar a boca após saborear a sua gostosa farofa.
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