Leliana Santos disse que golpe foi para se defenderHá cerca de dois anos, Leliana Santos de Assunção, 34 anos, rompeu o relacionamento de cinco anos com o pintor de paredes Joaquim Carlos Teixeira Filho, 45, e passou a viver com outro homem. Joaquim nunca aceitou o término do namoro e, por várias, vezes tentou a reconciliação com sua ex-companheira. Porém, cada reencontro terminava em briga.
Na madrugada de domingo (13), Joaquim, embriagado, foi até a casa de Leliana, na passagem Santa Clara, bairro do Coqueiro, em Ananindeua: o pintor foi recebido por sua ex-companheira com uma facada no peito. Joaquim ainda caminhou alguns metros e tentou pedir socorro, mas não resistiu ao ferimento.
Vizinhos de Leliana acionaram a Polícia Militar por meio do Centro Integrado de Operações (Ciop-190). Às 3h, uma guarnição da 3ª ZPol compareceu ao local da denúncia. O cabo Erlon Brito, comandante da viatura 2168, foi informado por populares que a autora da facada havia sido Leliana. Interrogada pelos PMs, a mulher inicialmente negou a autoria do crime. Mesmo assim, Leliana foi convidada a prestar esclarecimentos na Seccional da Cidade Nova. A caminho da unidade policial, dentro da viatura, Leliana confessou o homicídio, afirmando que matou seu ex-companheiro em legítima defesa.
Após a confissão, a homicida foi levada à Seccional do Paar, onde foi autuada em flagrante pelo delegado Welson Rocha. Em seu depoimento, Leliana contou que Joaquim chegou a casa dela batendo à porta com violência. O atual companheiro de Leliana estava na residência e disse que foi ameaçado de morte por Joaquim: “eu vou te matar, vagabundo. Eu tô bebendo com a turma ali no canto”, teria dito o pintor.
Na Seccional do Paar, momentos antes de ser transferida ao Centro de Recuperação Feminino (CRF) do Coqueiro, Leliana tentava justificar o crime que cometeu. “Se eu não mato ele, ele ia me matar”, dizia.
OUTRA VERSÃO
Ainda abalados com a morte de Joaquim Teixeira, familiares do pintor procuraram a reportagem do DIÁRIO para falar sobre o caso. Segundo uma irmã da vítima, Joaquim era alcoólatra e, nos cinco anos em que viveu ao lado de Leliana, apenas uma vez agiu com violência contra a mulher. “Ele vivia chorando, se humilhando atrás dela. O corpo dele é cheio de marcas das unhas dela, nos braços, na cabeça, tudo. Ele foi agredido várias vezes, mas nunca deixava que a família registrasse ocorrência contra ela”, contou a irmã de Joaquim.
Fonte: Diario do Pará
Na madrugada de domingo (13), Joaquim, embriagado, foi até a casa de Leliana, na passagem Santa Clara, bairro do Coqueiro, em Ananindeua: o pintor foi recebido por sua ex-companheira com uma facada no peito. Joaquim ainda caminhou alguns metros e tentou pedir socorro, mas não resistiu ao ferimento.
Vizinhos de Leliana acionaram a Polícia Militar por meio do Centro Integrado de Operações (Ciop-190). Às 3h, uma guarnição da 3ª ZPol compareceu ao local da denúncia. O cabo Erlon Brito, comandante da viatura 2168, foi informado por populares que a autora da facada havia sido Leliana. Interrogada pelos PMs, a mulher inicialmente negou a autoria do crime. Mesmo assim, Leliana foi convidada a prestar esclarecimentos na Seccional da Cidade Nova. A caminho da unidade policial, dentro da viatura, Leliana confessou o homicídio, afirmando que matou seu ex-companheiro em legítima defesa.
Após a confissão, a homicida foi levada à Seccional do Paar, onde foi autuada em flagrante pelo delegado Welson Rocha. Em seu depoimento, Leliana contou que Joaquim chegou a casa dela batendo à porta com violência. O atual companheiro de Leliana estava na residência e disse que foi ameaçado de morte por Joaquim: “eu vou te matar, vagabundo. Eu tô bebendo com a turma ali no canto”, teria dito o pintor.
Na Seccional do Paar, momentos antes de ser transferida ao Centro de Recuperação Feminino (CRF) do Coqueiro, Leliana tentava justificar o crime que cometeu. “Se eu não mato ele, ele ia me matar”, dizia.
OUTRA VERSÃO
Ainda abalados com a morte de Joaquim Teixeira, familiares do pintor procuraram a reportagem do DIÁRIO para falar sobre o caso. Segundo uma irmã da vítima, Joaquim era alcoólatra e, nos cinco anos em que viveu ao lado de Leliana, apenas uma vez agiu com violência contra a mulher. “Ele vivia chorando, se humilhando atrás dela. O corpo dele é cheio de marcas das unhas dela, nos braços, na cabeça, tudo. Ele foi agredido várias vezes, mas nunca deixava que a família registrasse ocorrência contra ela”, contou a irmã de Joaquim.
Fonte: Diario do Pará
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