O PMDB de Santa Catarina corre o risco de sofrer intervenção nacional. A executiva nacional do PMDB enviou nesta quinta-feira (17) um comunicado aos catarinenses informando que o processo foi retomado pela cúpula do partido em Brasília. A partir de hoje, o presidente regional do partido, Eduardo Pinho Moreira, tem oito dias para responder aos questionamentos feitos pelos peemedebistas. O prazo termina um dia antes da convenção estadual, marcada para 25 de junho. Moreira prometeu entregar os esclarecimentos na próxima terça-feira (22).
Em nota à imprensa divulgada hoje, a cúpula do partido argumento que a estagnação do "quadro político local” ao anunciar a medida. Na segunda-feira (14), Pinho Moreira anunciou a desistência de concorrer ao governo de Santa Catarina e o apoio ao senador Raimundo Colombo, que vai disputar o cargo pelo DEM. "O compromisso assumido pela Direção Nacional e pelo presidente do Diretório Estadual de Santa Catarina gerou atitudes do PT, em estados onde havia empecilhos à coligação. Atitudes essas que criaram as condições para que a aliança nacional com o PMDB fosse realizada”, diz trecho da nota.
Na convenção partidária que confirmou o presidente da Câmara, Michel Temer (SP), como vice na chapa do PT na corrida à Presidência da República, Pinho Moreira conversou com a candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff. Também teve uma reunião com Temer. Na defesa de sua decisão, o peemedebista diz que nunca teve compromisso com Dilma ou Temer, e que jamais cogitou a possibilidade de ser vice na chapa da senadora Ideli Salvatti (PT-SC). O dirigente peemedebista reclama liberdade para que o diretório regional firme alianças à livre escolha.
PMDB e DEM, com o reforço oposicionista do PSDB, têm uma coligação de oito anos consecutivos em Santa Catarina. Foi por meio da tríplice aliança que Luiz Henrique da Silveira foi eleito duas vezes ao governo estadual. Em abril, Luiz Henrique renunciou ao cargo para disputar o Senado, no que o substituiu o vice Leonel Pavan (PSDB).
(Com informações do Congresso)
Em nota à imprensa divulgada hoje, a cúpula do partido argumento que a estagnação do "quadro político local” ao anunciar a medida. Na segunda-feira (14), Pinho Moreira anunciou a desistência de concorrer ao governo de Santa Catarina e o apoio ao senador Raimundo Colombo, que vai disputar o cargo pelo DEM. "O compromisso assumido pela Direção Nacional e pelo presidente do Diretório Estadual de Santa Catarina gerou atitudes do PT, em estados onde havia empecilhos à coligação. Atitudes essas que criaram as condições para que a aliança nacional com o PMDB fosse realizada”, diz trecho da nota.
Na convenção partidária que confirmou o presidente da Câmara, Michel Temer (SP), como vice na chapa do PT na corrida à Presidência da República, Pinho Moreira conversou com a candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff. Também teve uma reunião com Temer. Na defesa de sua decisão, o peemedebista diz que nunca teve compromisso com Dilma ou Temer, e que jamais cogitou a possibilidade de ser vice na chapa da senadora Ideli Salvatti (PT-SC). O dirigente peemedebista reclama liberdade para que o diretório regional firme alianças à livre escolha.
PMDB e DEM, com o reforço oposicionista do PSDB, têm uma coligação de oito anos consecutivos em Santa Catarina. Foi por meio da tríplice aliança que Luiz Henrique da Silveira foi eleito duas vezes ao governo estadual. Em abril, Luiz Henrique renunciou ao cargo para disputar o Senado, no que o substituiu o vice Leonel Pavan (PSDB).
(Com informações do Congresso)
Nenhum comentário:
Postar um comentário