sexta-feira, 11 de junho de 2010

Nortão: DNIT espera derrubar embargo e retomar obras na BR-163

O Departamento Nacional de Infra-estrutura -DNIT- enviou para o IBAMA -Instituto Brasileiro de Meio Ambiente-, em Brasília, as respostas para os questionamentos da "falta de licenciamento ambiental ou obras em desacordo com a licença existente", que resultaram no embargo nas obras de restauração e construção de acostamento da BR-163, entre Lucas do Rio Verde e Santa Helena (cerca de 250 km). "Não identificados irregularidades e prestamos todas as informações para que o embargo será retirado e as equipes voltem a trabalhar o quanto antes", disse uma fonte de Só Notícias, no DNIT.

O IBAMA não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. Só Notícias fez 3 solicitações de informações, ontem e hoje, e, até agora, não foram explicados os motivos para as obras serem paralisadas. Desde o início da semana que as empreiteiras saíram dos trechos interrompendo a restauração da capa asfáltica e construção de acostamentos, além de sinalização da principal rodovia que liga o Nortão com a capital. Os embargos afetaram também as obras de travessias urbanas, também chamadas de viadutos. Em Sorriso, por exemplo, a construção foi paralisada.

As obras iniciaram ano passado e estão em vários estágios. Entre Lucas do Rio Verde e Sorriso o trecho está praticamente pronto. Entre Sorriso e Sinop a previsão é que seja concluído em 3 meses. De Sinop a Santa Helena, o lote está um pouco atrasado devido as chuvas no primeiro trimestre e não foi feita previsão de conclusão. Em Sinop, nas proximidades do Camping Clube, as obras estão em estágio inicial. No Alto da Glória, o tráfego na rodovia foi interrompido e os motoristas usam estrada ao lado. A ponte no Rio Preto foi ampliada.

Os trechos onde foi feito asfalto novo proporcionam tráfego com maior segurança, principalmente à noite. Entre Lucas e Santa Helena, a rodovia foi pavimentada na década de 80 e, até ano passado, havia pontos com muita buraqueira causando prejuízos para passava com caminhões e veículos, além de aumentar riscos de acidentes. Também não existia acostamentos.


Fonte: Só Notícias/Editoria


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