sexta-feira, 7 de setembro de 2012

DESFILE DE ESCOLA MARCA O DIA 7 DE SETEMBRO EM NOVO PROGRESSO.

AVENIDA JAMANXIM SE TORNA PALCO DE UM DOS MAIORES DESFILE DE 7 DE SETEMBRO EM NOVO PROGRESSO

Novo Progresso comemora o dia da independência do Brasil em grande estilo foram milhares de alunos nas ruas e dezenas de escolas desfilando a organização do desfile estava em grande estilo cada aluno tinha sua fantasia apresentando se ao publico em comemoração ao  dia 7 de setembro. 

o evento de comemoração aconteceu nesta sexta feira neste dia 07/09/2012 com  Palanque civil organizado com a  presença de autoridade na ocasião a atual Prefeita Madalena Hoffmann seu atual vice prefeito Ricardo faccim  como todos os anos participa secretario de educação  Gilberto autoridades civil e policial  com apoio da secretaria de saúde prestando atendimento ao que precisarem.

Dezenas de escolas de todo município e com milhares de alunos tanto da área rural como urbana encheram os olhos da população progressense   
cada ano que se passa aumenta a quantidade de aluno no município a presença dos aluno em massa abrilhantaram o evento tradicional em nossa cidade a cada ano que se passa a Secretaria de Educação melhora a qualidade do desfile  com a quantidade de fantasias representativa que as escolas trazem para avenida



a população aplaudia como forma de agradecimento pelo belíssimo desfile das crianças eos aluno de uma forma geral , a organização dos professores também vem sendo a cada ano melhor parabéns a todos professores e educadores por mais um belíssimo desfile de 7 de setembro. Veja o fundamento de 7 de setembro
Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico.”





O processo de independência 

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o ” cumpra-se “, ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga levantou a espada e gritou: ” Independência ou Morte !”. Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira brasileira após a Independência.

Pós Independência 

Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.


por: Edson Santos

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