Os textos de análise, que já ganhavam destaque nas páginas da Folha, tornam-se centrais nesta nova fase do projeto editorial.
Integrarão o esforço de esclarecer o leitor sobre a importância, o contexto, a origem, as implicações e o feixe de interesses em torno de informações relevantes publicadas no jornal.
A fim de dar consequência visual a essa diretriz, a partir desta edição as vinhetas que indicam análise são grafadas em vermelho. É o único gênero de texto jornalístico a receber essa diferenciação no conjunto das mudanças gráficas que acaba de ser apresentado.
A Primeira Página também passa a destacar as análises na vitrine do jornal. Tudo ocorre na tentativa de fixar, seja nos hábitos de leitura, seja nos procedimentos da Redação, uma distinção significativa, embora nem sempre observada, entre análise, de um lado, e opinião, do outro.
No terreno da opinião em que o autor se coloca, manifesta preferências e apresenta argumentos que as sustentem, a Folha cultiva um extenso, diversificado e qualificado elenco de colunistas.
Passa agora a contar com um banco de 128 analistas, de dentro e de fora de seus quadros profissionais, incumbidos de ampliar a compreensão da notícia em seus diversos aspectos. São pessoas que dominam seus campos de conhecimento --do direito à ciência política, do urbanismo à religião, da segurança pública à economia.
O desafio desses analistas será trocar em miúdos assuntos em geral espinhosos, a fim de que sejam compreendidos por um público amplo, desabituado a jargões. Identificar em que medida a notícia focalizada afeta a vida e a consciência do leitor é outro requisito da análise jornalística preconizada pela Folha.
DE SÃO PAULO
Fonte: Folha online
Integrarão o esforço de esclarecer o leitor sobre a importância, o contexto, a origem, as implicações e o feixe de interesses em torno de informações relevantes publicadas no jornal.
A fim de dar consequência visual a essa diretriz, a partir desta edição as vinhetas que indicam análise são grafadas em vermelho. É o único gênero de texto jornalístico a receber essa diferenciação no conjunto das mudanças gráficas que acaba de ser apresentado.
A Primeira Página também passa a destacar as análises na vitrine do jornal. Tudo ocorre na tentativa de fixar, seja nos hábitos de leitura, seja nos procedimentos da Redação, uma distinção significativa, embora nem sempre observada, entre análise, de um lado, e opinião, do outro.
No terreno da opinião em que o autor se coloca, manifesta preferências e apresenta argumentos que as sustentem, a Folha cultiva um extenso, diversificado e qualificado elenco de colunistas.
Passa agora a contar com um banco de 128 analistas, de dentro e de fora de seus quadros profissionais, incumbidos de ampliar a compreensão da notícia em seus diversos aspectos. São pessoas que dominam seus campos de conhecimento --do direito à ciência política, do urbanismo à religião, da segurança pública à economia.
O desafio desses analistas será trocar em miúdos assuntos em geral espinhosos, a fim de que sejam compreendidos por um público amplo, desabituado a jargões. Identificar em que medida a notícia focalizada afeta a vida e a consciência do leitor é outro requisito da análise jornalística preconizada pela Folha.
DE SÃO PAULO
Fonte: Folha online
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