A desembargadora Maria de Nazaré Gouveia, do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), decidiu que Regivaldo Galvão, condenado pela morte da missionária Dorothy Stang, vai aguardar em liberdade o recurso de apelação da sentença. A decisão ainda será analisada nas câmaras criminais do TJPA.
Gouveia considerou que o fazendeiro, conhecido por Taradão, preencheu os requisitos legais e o concedeu ontem (18) a medida liminar. "O direito do réu de apelar em liberdade não lhe pode ser denegado se permaneceu solto durante a instrução criminal", afirmou a desembargadora.
No dia 1º de maio, Reginaldo Galvão foi condenado a 30 anos de prisão em regime fechado sob acusação de ser um dos mandantes do assassinato da missionária de 73 anos. O crime ocorreu em fevereiro de 2005 em Anapu, no Pará. Dorothy Stang, que defendia a criação de assentamentos de sem-terra, teve a morte encomendada por fazendeiros.
Fonte: Redacão Ecoamazônia
Gouveia considerou que o fazendeiro, conhecido por Taradão, preencheu os requisitos legais e o concedeu ontem (18) a medida liminar. "O direito do réu de apelar em liberdade não lhe pode ser denegado se permaneceu solto durante a instrução criminal", afirmou a desembargadora.
No dia 1º de maio, Reginaldo Galvão foi condenado a 30 anos de prisão em regime fechado sob acusação de ser um dos mandantes do assassinato da missionária de 73 anos. O crime ocorreu em fevereiro de 2005 em Anapu, no Pará. Dorothy Stang, que defendia a criação de assentamentos de sem-terra, teve a morte encomendada por fazendeiros.
Fonte: Redacão Ecoamazônia
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