O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) pretende utilizar o satélite japonês Alos para monitorar emissões de gases e desmatamentos na região da Floresta Amazônica.
Na segunda-feira (8/11), o diretor do instituto, Gilberto Câmara, e o presidente da agência espacial japonesa Jaxa, Keiji Tachikawa, assinaram, em Tóquio, uma carta de intenções com essa finalidade.
A parceria deverá agregar a tecnologia japonesa - o radar que permite a observação por entre as nuvens - à experiência brasileira no monitoramento de florestas tropicais, que está sendo levada a outros países por meio dos cursos de capacitação técnica oferecidos pelo Inpe.
O Inpe já utiliza dados do Palsar em estudos na Amazônia e, com a nova parceria, pretende incorporar a tecnologia do radar aos seus sistemas regulares de monitoramento da região.
Os dados registrados serão utilizados no monitoramento para a Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação em Países em Desenvolvimento (REDD).
Fonte: Redacão Ecoamazônia
Na segunda-feira (8/11), o diretor do instituto, Gilberto Câmara, e o presidente da agência espacial japonesa Jaxa, Keiji Tachikawa, assinaram, em Tóquio, uma carta de intenções com essa finalidade.
A parceria deverá agregar a tecnologia japonesa - o radar que permite a observação por entre as nuvens - à experiência brasileira no monitoramento de florestas tropicais, que está sendo levada a outros países por meio dos cursos de capacitação técnica oferecidos pelo Inpe.
O Inpe já utiliza dados do Palsar em estudos na Amazônia e, com a nova parceria, pretende incorporar a tecnologia do radar aos seus sistemas regulares de monitoramento da região.
Os dados registrados serão utilizados no monitoramento para a Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação em Países em Desenvolvimento (REDD).
Fonte: Redacão Ecoamazônia
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