Lula Marques/Folha
Reunidos na noite desta terça (2), Dia de Finados, José Eduardo Dutra e Michel Temer selaram um acordo.
Tentam evitar que a guerra travada por PT e PMDB pela presidência da Câmara resulte em morte.
Deliberou-se que, na próxima legislatura, os dois partidos dividirão o comando da Casa –um biênio para o PT e outro para o PMDB.
Trata-se, em verdade, da ratificação de um pré-acordo que já havia sido firmado. No essencial, a arenga permanece irresolvida.
Discute-se há meses quem terá a primazia. Petês e pemedebês desejam presidir a Câmara no primeiro biênio (2011-2012).
O PMDB já definiu o seu nome: o líder Henrique Eduardo Alves. No PT, o mais bem-posto é Cândido Vaccarezza, líder de Lula na Câmara.
Repete-se agora um arranjo feito na legislatura que termina, ainda sob Lula.
Por esse acerto, coube ao petista Arlindo Chinaglia (SP) o comando dos primeiros dois anos. E ao próprio Michel Temer, a presidência do derradeiro biênio.
Dutra e Temer decidiram adiar o embate. Optou-se por resolver primeiro uma batalha mais urgente: a divisão do ministério de Dilma Rousseff.
Sobre isso também conversaram. Porém, no contato com os repórteres, não disseram palavra a respeito do tema, igualmente espinhoso.
Escrito por Josias de Souza
Reunidos na noite desta terça (2), Dia de Finados, José Eduardo Dutra e Michel Temer selaram um acordo.
Tentam evitar que a guerra travada por PT e PMDB pela presidência da Câmara resulte em morte.
Deliberou-se que, na próxima legislatura, os dois partidos dividirão o comando da Casa –um biênio para o PT e outro para o PMDB.
Trata-se, em verdade, da ratificação de um pré-acordo que já havia sido firmado. No essencial, a arenga permanece irresolvida.
Discute-se há meses quem terá a primazia. Petês e pemedebês desejam presidir a Câmara no primeiro biênio (2011-2012).
O PMDB já definiu o seu nome: o líder Henrique Eduardo Alves. No PT, o mais bem-posto é Cândido Vaccarezza, líder de Lula na Câmara.
Repete-se agora um arranjo feito na legislatura que termina, ainda sob Lula.
Por esse acerto, coube ao petista Arlindo Chinaglia (SP) o comando dos primeiros dois anos. E ao próprio Michel Temer, a presidência do derradeiro biênio.
Dutra e Temer decidiram adiar o embate. Optou-se por resolver primeiro uma batalha mais urgente: a divisão do ministério de Dilma Rousseff.
Sobre isso também conversaram. Porém, no contato com os repórteres, não disseram palavra a respeito do tema, igualmente espinhoso.
Escrito por Josias de Souza
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