17/01/2010,
O Exército brasileiro informou hoje que recuperou o corpo do major Francisco Adolfo Vianna Martins Filho, observador militar da Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), aumentando para 15 o número de militares brasileiros mortos no terremoto que atingiu o país na terça-feira.
Martins estava na lista de desaparecidos brasileiros desde o dia do tremor, na qual ainda restam três militares.
A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, ligada à Igreja Católica, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, são outros brasileiros que morreram no tremor.
Outros 16 militares ficaram feridos no terremoto e foram levados para o Hospital Geral de São Paulo. Segundo um comunicado do Exército, todos ficarão internados "até o término do período de quarentena", mesmo os que já estão em condições de receber alta.
De acordo com a nota, "nenhum militar necessitou transferência para a Unidade de Terapia Intensiva" e "a maioria apresenta pequenas lesões sem gravidade", como fraturas, entorses e escoriações.
O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 de Brasília da terça-feira e teve epicentro a 15 quilômetros de Porto Príncipe, a capital haitiana. A Cruz Vermelha do Haiti estima que o número de mortos ficará entre 45 mil e 50 mil.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro do país, Jean Max Bellerive, havia falado de "centenas de milhares" de mortos.
(Efe)
O Exército brasileiro informou hoje que recuperou o corpo do major Francisco Adolfo Vianna Martins Filho, observador militar da Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), aumentando para 15 o número de militares brasileiros mortos no terremoto que atingiu o país na terça-feira.
Martins estava na lista de desaparecidos brasileiros desde o dia do tremor, na qual ainda restam três militares.
A médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, ligada à Igreja Católica, e Luiz Carlos da Costa, o segundo civil mais importante na hierarquia da ONU no Haiti, são outros brasileiros que morreram no tremor.
Outros 16 militares ficaram feridos no terremoto e foram levados para o Hospital Geral de São Paulo. Segundo um comunicado do Exército, todos ficarão internados "até o término do período de quarentena", mesmo os que já estão em condições de receber alta.
De acordo com a nota, "nenhum militar necessitou transferência para a Unidade de Terapia Intensiva" e "a maioria apresenta pequenas lesões sem gravidade", como fraturas, entorses e escoriações.
O terremoto de 7 graus na escala Richter aconteceu às 19h53 de Brasília da terça-feira e teve epicentro a 15 quilômetros de Porto Príncipe, a capital haitiana. A Cruz Vermelha do Haiti estima que o número de mortos ficará entre 45 mil e 50 mil.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro do país, Jean Max Bellerive, havia falado de "centenas de milhares" de mortos.
(Efe)
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