domingo, 18 de março de 2012

Mulher é assassinada com mais de 10 tiros.

Polícia acredita que crime tem ligação com o tráfico de drogas.
 
Brasil - Uma mulher de 36 anos foi assassinada com 12 tiros na noite do sábado (17) no município de Pocinhos, no Agreste paraibano. De acordo com a polícia, a mulher foi morta em casa no bairro Brasília, localizado no Centro da cidade.
Segundo informações do cabo Erinaldo do Centro de Operações da Polícia Militar(Copom) de Campina Grande, os suspeitos são quatros homens que estavam armados e invadiram a casa dela. Após cometer o crime os suspeitos fugiram em duas motocicletas a
Ainda de acordo com as informações do policial, a vítima era traficante de drogas. Os homens da Polícia Miliatr chegaram a fazer buscas na região pelos suspeitos, mas até às 11h (horário local) ninguém foi preso.

Fonte: G1


Encontro sobre educação em Nova Iorque recebe Gabriel Chalita

Em viagem oficial aos Estados Unidos, Gabriel Chalita foi o convidado especial do evento Brazil’s Challenges in Education (“Desafios do Brasil na Educação”, em tradução livre), na cidade de Nova Iorque. No encontro, realizado por duas organizações sem fins lucrativos – a Americas Society e a Council of the Americas –, em 8 de março, o educador e deputado federal conduziu uma palestra sobre o tema proposto, além de relatar experiências vividas ao longo de sua carreira docente e política.
Chalita também participou de outros eventos importantes durante a visita ao país. Entre eles, de um workshop na Universidade Columbia, onde falou acerca do papel do conhecimento no desenvolvimento brasileiro, e da 15ª edição da conferência anual do Massachusetts Institute of Technology (MIT) a respeito da América Latina, em que discorreu sobre o tópico “Construindo pontes entre a América Latina e outros mercados emergentes”. A Universidade Columbia, uma das mais prestigiosas do mundo, tem entre seus ex-alunos personalidades como o atual presidente norte-americano, Barack Obama. Já o MIT é referência na área de ciência e tecnologia.

Fonte: assessoria de imprensa



NOTÍCIAS > IGREJA 

Crucifixo e os prédios públicos

O TJ-RS, a pedido de uma associação de lésbicas, determinou a retirada dos crucifixos de todos os prédios da justiça gaúcha. O pretexto? O Estado é laico. Digo eu, o crucifixo não representa apenas o sentimento dos cristãos, mas toda uma cultura de identidade do país.
Já se vão quase dois mil anos do tempo em que o apóstolo São Paulo disse que a cruz é  "escândalo para os judeus e  loucura  para  os  gentios"  (1Cor 1,23). Nada mais atual neste limiar do século XXI. A cruz continua incomodando os seres humanos. Esta semana o TJ-RS, a pedido de uma associação de lésbicas, determinou a retirada dos crucifixos de todos os prédios da justiça gaúcha.
O pretexto? O Estado é laico. Digo eu, o crucifixo não representa apenas o sentimento dos cristãos, mas toda uma cultura de identidade do país. Lembremos: o primeiro ato público celebrado no Brasil foi uma Santa Missa, em Cabrália, há quinhentos anos. O Rio de Janeiro se chama São Sebastião do Rio de Janeiro. Nossa capital econômica é São Paulo. O Estado de belas praias é Santa Catarina. Onde se come uma moqueca gostosa é no Espírito Santo. A sétima maravilha do mundo é o Cristo Redentor, que está, justamente, fincado no espaço público. Indago-lhe caro leitor? O crucifixo representa só os cristãos ou o próprio povo brasileiro?
Esta história de Estado laico a justificar a retirada dos crucifixos dos prédios públicos é balela, no fundo o que querem é colocar a "religião" em guetos, como já foi feito com os judeus no século passado. Vai chegar o dia que antes de sair da Santa Missa o padre vai nos alertar para esconder o crucifixo que se traz no peito, afinal, lá fora, o espaço é público, e onde está o público é vedado à religiosidade.
Como bem alerta o professor de Direito Constitucional da Católica Global School of Law, Joseph Weller, isto não é neutralidade, é sim dar uma mensagem clara às crianças e ao povo de que tudo é permitido, exceto um símbolo religioso. Pode Che Guevara, pode foto do Lula, da Dilma, pode pirâmide de cristal, foice e martelo, símbolo "nuclear não", enfim, pode qualquer imagem, menos a religiosa. A neutralidade, representada pelo pluralismo de idéias, é justamente o contrário, a permissão do uso de símbolos religiosos nos prédios públicos, a demonstrar a tolerância de uma nação.
Na França o absurdo já se instalou. As crianças podem ir à escola com uma camisa "Che Guevara", ou da "Adele", mas não podem ostentar sua crença através do crucifixo ou da estrela de Davi, que seja. Na Itália, felizmente, o Tribunal Europeu de Direitos humanos reconheceu o direito de a Itália ter crucifixos nas paredes das escolas, ao mesmo tempo, que também reconheceu o direito da França não os ter.
A Europa é culturalmente cristã, assim como o Brasil. Por exemplo, a Dinamarca tem uma cruz na bandeira, a Inglaterra e a Grécia igual. Será que temos que pedir para estes países mudarem suas bandeiras em nome de um Estado Laico - pondera Joseph Weller. Evidente que não, isto é CRISTOFOBIA, não é neutralidade, é antes porque não gostam do cristianismo e da Igreja. Não podemos pretender que, se negarmos todas as religiões no espaço público isso é ser neutro.
Os Direitos humanos não são só um legado da Revolução Francesa, e sim, derivação direta da cultura judaico-cristã. Espero sinceramente, que no Brasil façamos valer nossa cultura cristã para afirmar a presença dos crucifixos no espaço público com uma identidade natural e cristalina de nossa cultura cristã, e que a doença da CRISTOFOBIA não se mascare por detrás do falacioso argumento do "Estado laico", até porque o preâmbulo de nossa Constituição Federal é pedagógico ao invocar a presença de "Deus" sobre todos nós. Que possamos superar o "incômodo" da cruz, que tão somente nos aponta o caminho da honradez e misericórdia.
Roberto Wagner Lima Nogueira
mestre em Direito Tributário, professor do Departamento de Direito Público das Universidades Católica de Petrópolis (UCP) , procurador do Município de Areal (RJ), membro do Conselho Científico da Associação Paulista de Direito Tributário (APET)
é autor dos livros "Fundamentos do Dever Tributário", Belo Horizonte, Del Rey, 2003, e "Direito Financeiro e Justiça Tributária", Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2004; co-autor dos livros "ISS - LC 116/2003" (coord. Marcelo Magalhães Peixoto e Ives Gandra da Silva Martins), Curitiba, Juruá, 2004; e "Planejamento Tributário" (coord. Marcelo Magalhães Peixoto), São Paulo, Quartier Latim, 2004.




Sacerdote nos EUA revela o que realmente ocorreu no caso da lésbica a quem ele negou a comunhão

WASHINGTON DC, 15 Mar. 12 / 09:08 am (ACI) O sacerdote Marcel Guarnizo desmentiu as versões jornalísticas que nos últimos dias o converteram em alvo de furiosos ataques do lobby gay por não dar a comunhão a uma ativista lésbica - que ademais se declara budista- no funeral de sua mãe.
Em uma declaração enviada nesta quarta-feira ao grupo ACI, o sacerdote de origem colombiana - que devido ao mal-entendido mediático foi admoestado por sua arquidiocese -, detalhou o ocorrido em 25 de fevereiro na paróquia Saint John Neumann de Maryland quando celebrava os ritos fúnebres da mãe de Barbara Johnson, a mulher que agora se apresenta como sua vítima e lançou uma cruzada contra ele.
Segundo o sacerdote, Johnson - quem ele jamais tinha visto antes - apareceu minutos antes da Missa de exéquias na sacristia do templo junto a uma mulher apresentada como sua amante.
Barbara Johnson "nunca foi da minha paróquia. De fato, jamais a tinha visto antes, nem ela nem sua família antes dessa fatídica manhã", sustenta o sacerdote.
"Quando tentei alcançar a senhorita Johnson, sua amante se interpôs em meu caminho na estreita sacristia e com seu corpo bloqueou o caminho para a porta. Cortesmente eu lhe pedi que se movesse e não o fez", detalhou.
O sacerdote recordou que o direito canônico estabelece que não se pode dar a comunhão a "aos excomungado e aos que estão em interdito depois da imposição ou declaração da pena, e aos que obstinadamente persistam em um manifesto pecado grave".
"Sob estas circunstâncias, sem dramalhões retive a comunhão, tão silenciosamente que inclusive o ministro da Eucaristia que estava a uns dois metros de mim não percebeu. De fato a senhorita Johnson muito rapidamente foi até ele para receber a comunhão e assim o fez", recordou.
"Não houve escândalo nem 'reprimenda pública' nem pequena homilia a respeito como alguns afirmaram. Os detalhes importam no jornalismo. A senhorita Johnson não estava ajoelhada quando se aproximou da comunhão. Tampouco recebeu o cálice sagrado como indica já que é política da paróquia Saint John Neumann jamais distribuir a comunhão sob as duas espécies (pão e vinho) nos funerais", relatou o sacerdote.
"Houve muitas reportagens imprecisas e incompletas sobre este tema. Os meios honestos deveriam imprimir retratações e desculpas pelo falso escândalo que causaram e a evidente incompetência de seus 'jornalistas'", esclareceu.
Sobre seu suposto "desprezo" ao enterro ao qual não assistiu, o sacerdote explicou que isso se deveu a forte enxaqueca que o afligia e não a nenhum tipo de tentativa de "desonrar" a memória da mãe do Johnson por ser ela lésbica. A afecção do presbítero, precisou, foi devidamente comunicada à família.
Depois de expressar reiteradamente suas condolências a Johnson e a sua família, o Pe. Guarnizo assinala que "nunca intencionalmente quis ou procurou envergonhar alguém publicamente ou causar maior estresse emocional durante um momento difícil. Não procuro nem gero essas circunstâncias".

O sacerdote defendeu sua postura e considerou que "estas circunstâncias podem e se repetem muitas vezes se a Igreja local não deixar claro para todos os católicos que confessar abertamente seus pecados é algo que se faz no confessionário e não minutos antes da Missa quando se distribui a Santa Eucaristia".
Sobre a "suspensão" à qual se referiram muitos meios de comunicação, o presbítero explicou que não recebeu essa sanção, mas a retirada de algumas licenças na arquidiocese de Washington onde colabora. O Arcebispo de Washington não pode dispor sobre ele já que o sacerdote está incardinado (pertence pastoralmente) à arquidiocese de Moscou na Rússia.
O sacerdote junto a seus colaboradores recolheu "vários testemunhos e declarações juradas que precisam o que realmente aconteceu durante o funeral".
O Pe. Guarnizo, que dois meses atrás perdeu a própria mãe, agradeceu a todos os que "rezaram e lhe expressaram seus melhores desejos".
"Finalmente desejo pelo bem da Igreja Universal, da arquidiocese, da minha paróquia e a paz de meus amigos e de todos ao redor do mundo, que a arquidiocese deixe de resolver o que chamam assuntos de foro interno sobre os quais não podem falar, através dos meios", afirmou e reiterou: "sigo fiel ao meu Bispo e à minha Igreja, e acima de tudo a Jesus Cristo como servo obediente".

Fonte: editora cléofas


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