domingo, 18 de março de 2012

Mulher Melancia paga peitinho em show no Pará

A funkeira Andressa Soares se apresentou na sexta e no sábado, em Belém.    
Andressa Soares e seu top revelador Pará - Andressa Soares, a Mulher Melancia, se apresentou neste fim de semana em Belém do Pará. No palco, além de mostrar todo seu "talento", o figurino ainda lhe pregou uma peça, revelando parte de seus mamilos para os felizardos nas primeiras filas. Andressa, nem aí para esses detalhes técnicos, ficou satisfeita com as apresentações.
"Adoro fazer shows em Belém! O carinho do público é imenso e sempre encontro as casas lotadas.Todos cantam minhas músicas comigo!", diz ela.

Fonte: EGO


Executivos são proibidos de sair do Brasil

Os 17 executivos e funcionários estrangeiros da empresa norte-americana Chevron e da Transocean investigados pelos vazamentos de petróleo na Bacia de Campos estão impedidos pela Justiça Federal de sair do Brasil. Entre eles, está o presidente da petroleira no Brasil, George Buck. A 4ª Vara Federal Criminal do Rio concedeu no plantão de sexta-feira à noite a liminar pedida pelo Procurador da República em Campos Eduardo Santos de Oliveira.
Na decisão, o juiz Vlamir Costa Magalhães destacou o interesse público diante da gravidade dos fatos graves e supostamente ilícitos apurados. Segundo ele, a possível saída dos executivos do Br
asil geraria sério risco à investigação. "Tais indivíduos possuem,
aparentemente, nacionalidade estrangeira ou condições econômicas e palpáveis motivos para querer deixar o País", diz o documento.
Além do americano Buck, estão na lista quatro brasileiros e outros 11 estrangeiros (de nacionalidade americana, francesa, inglesa e australiana) entre funcionários da Chevron e da Transocean, que operava a plataforma de onde originaram os vazamentos. Eles serão denunciados por delitos previstos na Lei de Crimes Ambientais.
A preocupação do Ministério Público Federal é que, com a solicitação da interrupção das atividades de exploração da Chevron no Brasil, essas pessoas aproveitem para voltar aos seus países de origem para não responderem às acusações no processo criminal.
A denúncia que a Procuradoria da República apresentará à Justiça foi elaborada a partir do inquérito da Polícia Federal sobre o vazamento de 2,4 mil barris de petróleo em novembro de 2011. O novo incidente, detectado no início do mês e anunciado pela Chevron na última quinta-feira, pode resultar no indiciamento e responsabilização de outros funcionários da petroleira.
"Esse novo vazamento e o pedido para suspender as atividades no Brasil demonstram o grau de envolvimento e negligência da empresa. A alegação de que querem fazer novos estudos geológicos no local é brincadeira", disse o procurador da República em Campos Eduardo Santos de Oliveira, autor da denúncia.
Para o procurador, a iniciativa da Chevron de pedir à Agência Nacional de Petróleo (ANP) a suspensão de suas atividades de exploração no Brasil equivale à renúncia de mandato de um político envolvido em denúncias de corrupção. Oliveira disse que também pretende cobrar explicações da ANP, caso seja aprovado o pedido de interrupção de atividades feito pela petroleira.
"Não há tecnologia para parar esses vazamentos. Eles provocaram uma fissura no solo marinho. Podemos testemunhar daqui a um ou dois anos o maior acidente ambiental da história brasileira", disse o procurador. "Creio que o R$ 20 bilhões de solicitamos não serão suficientes para cobrir o prejuízo provocado pela empresa", afirmou Oliveira, referindo-se ao valor da indenização pedido na ação civil pública iniciada em dezembro.
Mancha. A Marinha informou, em nota, ter identificado uma mancha de cerca de um quilômetro de extensão na região próxima ao novo vazamento, na Bacia de Campos. Ela foi avistada por um inspetor naval da Capitania dos Portos na última sexta-feira, durante um sobrevoo na área.
Desde novembro de 2011, quando ocorreu o primeiro vazamento no Campo do Frade, o "Grupo de Acompanhamento e Avaliação" formado por Marinha, Ibama e Agência Nacional do Petróleo (ANP) segue verificando as ações de resposta da Chevron ao acidente. Agora, as autoridades prometem fiscalizar os procedimentos adotados pela empresa para dispersão desta mancha. Na próxima semana haverá uma reunião para discutir o caso, após a realização de novos sobrevoos.
Procurada, a Chevron afirmou não ter sido notificada da decisão do Ministério Público Federal.

(Agência Estado)


Polícia procura homem considerado maior ladrão de bancos
Nos últimos 20 anos, 57 homens presos por assaltos relataram a participação de Rolídio Brasil Fontanela Souza Gama nos casos.
Polícia procura homem considerado maior ladrão de bancos
O acusado, Rolídio Brasil Brasil - A polícia de São Paulo está, de novo, atrás de um assaltante que há 20 anos só atua no ramo de roubo a bancos e carros forte. O criminoso já foi preso seis vezes, mas fugiu da cadeia e nos últimos dois anos participou de pelo menos cinco assaltos.
O homem de 40 anos é Rolídio Brasil Fontanela Souza Gama, mas ele já usou outros cinco nomes. Os arquivos da polícia também mostram que ele tinha documentos com oito nomes de mães diferentes.
Para a polícia, Rolídio, também conhecido como "monstro" é um dos maiores ladrões de banco de São Paulo.
Polícia Federal abre concurso para 600 vagas
Nos últimos 20 anos, 57 homens presos por assaltos a agências bancárias relataram a participação dele nos casos. Rolídio já foi indiciado oito vezes e, por seis vezes, foi parar na cadeia. Em 2007, fugiu da penitenciária de Valparaíso, no interior paulista, e nunca mais foi preso.
Desde 2010, a polícia já confirmou a participação dele em pelo menos cinco assaltos na capital e na Grande São Paulo. O mais recente foi em Poá, na última terça-feira (13). O bando fez uma faxineira refém e levou R$ 600 mil.
"Ele é um indivíduo de alta periculosidade. Há indícios que ele possa agir aliciando vigilantes de banco”, diz o delegado Jorge Luiz Neves Esteves.
É Rolídio quem aparece em imagens gravadas obrigando o funcionário a tirar dinheiro dos cofres de uma agência em Suzano, região metropolitana de São Paulo. A ação foi em fevereiro. A quadrilha, chefiada por Rolídio, levou R$ 300 mil.

Fonte: Globo.com

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