terça-feira, 18 de agosto de 2009

Marina Silva, uma ameaça real contra o Brasil
August 18th, 2009

A senadora Marina Silva vai disputar a presidência da República pelo Partido Verde (PV). Já está definida sua saída do PT, para bater chapa com a candidata de Lula na disputa presidencial. Apesar de a decisão de Marina enfraquecer a candidatura da ex-guerrilheira Dilma Rouseff, a presença da ex-ministra do Meio Ambiente no embate eleitoral já é um risco real ao País. Marina travou o Brasil por longos seis anos e sua volta ao centro do jogo político não é à toa: atende à agenda das organizações ambientalistas estrangeiras que tentam a todo custo barrar o desenvolvimento de países emergentes, entre eles o Brasil.

Marina foi um desastre à frente do Ministério do Meio Ambiente. Impediu o licenciamento ambiental de importantes projetos para o Brasil, como a pavimentação das rodovias BR-163 e Transamazônica, as usinas hidrelétricas de Belo Monte, no Pará, e as do Rio Madeira, em Rondônia. Isso sem falar no massacre dos mais diversos segmentos do agronegócio e do setor florestal, que praticamente quebrou com a gestão ambiental de Marina.

Evangélica missionária, Marina se diz protetora incondicional da floresta Amazônica, negando ai a sua própria religião, já que o Livro de João revela que, no final dos tempos, o mundo será destruído com fogo. Se Marina é mesmo crente, pode estar seguindo o Evangelho Segundo as ONGs, não o de Cristo, já que o messias preferia salvar almas ao invés de árvores e bichos. Marina, portanto, é uma representante do projeto de governo mundial de grupos hegemônicos que vêem a necessidade da manutenção da pobreza nos países abaixo da linha do Equador.

A presença da senadora na disputa ainda é um enigma, mas não muito difícil de decifrar. Sabe-se que são remotas as chances de Marina se eleger – se isso acontecesse, o Brasil regrediria à época do descobrimento e andaríamos todos nus no paraíso perfeito dos ambientalistas. Mas o que ela quer é influência. Vai ter uma votação razoável, para mais uma vez impor a sua agenda regressiva ao País. Pode compor com o PSDB num eventual segundo turno, ou até mesmo com o PT. Nesta composição, pode levar de novo o Ministério do Meio Ambiente. Ai estaremos todos ferrados, no curto, médio e longo prazos.

Fonte: ecoamazonia.com/blog

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