A polêmica sobre a divisão do Estado do Pará foi levada à praça da República, na manhã de ontem. Parte do grupo que lidera a corrente contrária ao separatismo, encabeçado pelo deputado federal Zenaldo Coutunho, lançou a campanha "Um Milhão contra a Divisão". O objetivo é reunir um milhão de assinaturas em um documento a favor da manutenção da unidade do Pará. A partir de hoje, haverá dois pontos fixos de coleta de assinaturas na capital: no prédio da Associação Comercial do Pará (ACP) e no Instituto Helena Coutinho.
Assim que as assinaturas forem reunidas, será formada uma comissão, que ficará responsável por levar o documento à Câmara dos deputados, em Brasília. Zenaldo Coutinho define a ação como um "pressão popular contra a divisão do Pará". Para o lançamento da campanha, foram espalhados na praça quatro pontos de coletas de assinatura. Duas horas após o início do movimento, pouco mais de 200 pessoas já haviam registrado apoio à campanha.
O presidente do Instituto Helena Coutinho, Samuel Aflalo, explica que a campanha será levada a todo o Estado. "Queremos incitar o debate sobre este assunto, que vai mudar a vida de todos os paraenses. E acreditamos que a mudança não seja para melhor. Afinal, o novo Pará (após a divisão) será um Estado pequeno cuja economia será baseada na prestação de serviços", explica.
Assim que as assinaturas forem reunidas, será formada uma comissão, que ficará responsável por levar o documento à Câmara dos deputados, em Brasília. Zenaldo Coutinho define a ação como um "pressão popular contra a divisão do Pará". Para o lançamento da campanha, foram espalhados na praça quatro pontos de coletas de assinatura. Duas horas após o início do movimento, pouco mais de 200 pessoas já haviam registrado apoio à campanha.
O presidente do Instituto Helena Coutinho, Samuel Aflalo, explica que a campanha será levada a todo o Estado. "Queremos incitar o debate sobre este assunto, que vai mudar a vida de todos os paraenses. E acreditamos que a mudança não seja para melhor. Afinal, o novo Pará (após a divisão) será um Estado pequeno cuja economia será baseada na prestação de serviços", explica.
Fonte: O Liberal; Da Redação e da Sucursal
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