Notas
falsificadas de 50 e 100 reais estavam prontas para serem colocadas em
circulação
Charlean foi
preso com R$ 8.500,00 em notas falsas
A Polícia
Civil prendeu em Altamira, sudoeste paraense, um falsificador de dinheiro. A
prisão ocorreu na última sexta-feira (13), na orla do cais do porto, no momento
em que o criminoso se preparava para efetuar mais uma venda de notas
falsificadas. Charlean da Silva Braga foi preso em flagrante com oito mil e
quinhentos reais em notas falsas, encontradas dentro do bolso de sua bermuda.
Charlean foi
preso e conduzido até a sua residência, onde foram realizadas buscas. No local,
a polícia apreendeu uma impressora multifuncional,papéis, tesouras e estilete;
material usado para a falsificação do
dinheiro. As notas verdadeiras eram escaneadas e em seguida impressas em uma
impressora multifuncional, apontou a investigação policial. Também foram
encontradas na casa de Charlean Braga cerca de 20 gramas de “crack”. Segundo a
investigação, Charlean também atuava como traficante. Ele foi autuado por
falsificação de moeda e tráfico de entorpecente.
“Charlean
imprimia grandes quantidades em notas falsas que eram trocadas no comercio
local e em festas, além de serem também vendidas pelo seguinte preço: Dez mil
reais em notas falsas era vendido por quatro mil reais em notas verdadeiras”,
explica o delegado Cristiano Nascimento, superintendente regional do Xingu.
“A prisão de
Charlean é uma de muitas outras que podem acontecer, visto que as investigações
continuam e indicam que outras pessoas estejam cometendo o mesmo crime de
falsificação de moeda. É importantenta também que os comerciantes e
funcionários tenham mais atenção para que não se tornem alvos fáceis desse tipo
de crime”, alerta o delegado.
A prisão do
falsificador de moeda é fruto de investigações realizadas pelo serviço de
inteligência da Polícia Civil. A operação policial que resultou na prisão de
Charlean foi coordenada pelo delegado Cristiano Marcelo do Nascimento. Os
investigadores Luiz Lago e Alessandro Diniz efetuaram a prisão.
Fonte:
RG 15/O Impacto e Ascom/Polícia Civil
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