A BR-153, rodovia que liga o Pará ao Mato Grosso, principal via de escoamento da produção agrícola e pecuária dos dois estados, continua causando transtornos aos motoristas, já tendo registrado inúmeros acidentes com vítimas fatais por conta da falta de sinalização e pontes em péssimo estado de conservação.
O que chama a atenção na rodovia é uma enorme cratera - com aproximadamente dez metros de profundidade - que se formou por causa da intensidade das chuvas que castigam a região. Foi construído um desvio improvisado que, na prática, piorou o tráfego na área, uma vez que a passagem constante de veículos originou inúmeros atoleiros.
De acordo com usuários da rodovia, todos os dias a cena de vários veículos atolados se repete. Eles só conseguem vencer o atoleiro com a ajuda de um trator do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Motorista de um veículo de transporte alternativo, Roberto Rocha, que faz viagens de Redenção para Santana do Araguaia, disse que já chegou a esperar por mais de duas horas para passar pelo local. 'Já passamos sede e fome neste local, o que irrita os passageiros. Aqui deveria ser constru´da uma ponte e não um desvio. Este improviso só traz maiores problemas porque chove e causa atoleiro, impedindo o trânsito', desabafou Roberto, desolado com a situação.
A reportagem esteve no local na quarta-feira, 14, quando um caminhão carregado de bebidas estava atolado no desvio, provocando um congestionamento de mais de dois quilômetros de cada lado do buraco. Os motoristas tiveram que esperar por aproximadamente duas horas para passar pelo local. 'Quando a passagem é liberada ocorre o tumulto. Os motoristas não se respeitam, não sabem passar um de cada vez, o que acaba em discussão', revelou o caminhoneiro Wellington da Silva, que saiu de Mossoró (CE) com destino a Santana do Araguaia com um carregamento de sal. 'O pior será a volta, porque venho carregado de carne e tenho hora marcada para chegar', disse.
No local onde a pista está quase interrompida, funcionários do Dnit informaram que apenas o encarregado da obra poderia falar a imprensa. Ele não foi localizado. (E. C.)
O que chama a atenção na rodovia é uma enorme cratera - com aproximadamente dez metros de profundidade - que se formou por causa da intensidade das chuvas que castigam a região. Foi construído um desvio improvisado que, na prática, piorou o tráfego na área, uma vez que a passagem constante de veículos originou inúmeros atoleiros.
De acordo com usuários da rodovia, todos os dias a cena de vários veículos atolados se repete. Eles só conseguem vencer o atoleiro com a ajuda de um trator do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Motorista de um veículo de transporte alternativo, Roberto Rocha, que faz viagens de Redenção para Santana do Araguaia, disse que já chegou a esperar por mais de duas horas para passar pelo local. 'Já passamos sede e fome neste local, o que irrita os passageiros. Aqui deveria ser constru´da uma ponte e não um desvio. Este improviso só traz maiores problemas porque chove e causa atoleiro, impedindo o trânsito', desabafou Roberto, desolado com a situação.
A reportagem esteve no local na quarta-feira, 14, quando um caminhão carregado de bebidas estava atolado no desvio, provocando um congestionamento de mais de dois quilômetros de cada lado do buraco. Os motoristas tiveram que esperar por aproximadamente duas horas para passar pelo local. 'Quando a passagem é liberada ocorre o tumulto. Os motoristas não se respeitam, não sabem passar um de cada vez, o que acaba em discussão', revelou o caminhoneiro Wellington da Silva, que saiu de Mossoró (CE) com destino a Santana do Araguaia com um carregamento de sal. 'O pior será a volta, porque venho carregado de carne e tenho hora marcada para chegar', disse.
No local onde a pista está quase interrompida, funcionários do Dnit informaram que apenas o encarregado da obra poderia falar a imprensa. Ele não foi localizado. (E. C.)
Fonte: ORM
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