O Brasil tem um enorme potencial para disputar, com vantagens, todas as formas de turismo relacionadas ao desfrute da natureza, desde que seja bem conservada. Mas é aí que perdemos essa guerra. Nossos governantes não só toleram como, frequentemente, incentivam, com leis atrasadas, a depredação ambiental. Continua-se dando preferência à atividade madeireira, mineradora, agrícola em áreas selvagens que poderiam se transformar em um cenário riquíssimo de desenvolvimento turístico relacionado ao ecoturismo, pesca esportiva, turismo de aventura e muitos outros.
Para que isso ocorra é necessário o conjunto de três fatores primordiais: primeiro, o estudo do atrativo, segundo, precisa-se de infra-estrutura e por último a viabilidade de acesso.
Hoje, vários municípios do interior de Mato-Grosso, Paraná, Santa Catarina e São Paulo estão investindo em turismo ecológico, ecoturismo, turismo de aventura, turismo científico e turismo indígena para assegurar a renda dos moradores locais.
Devemos mostrar aos turistas que ao visitar um local onde existem questões de conservação ambiental, é necessário ter uma postura orientada para o entendimento e a compreensão do meio ambiente e da comunidade local.
Para que isso ocorra é necessário o conjunto de três fatores primordiais: primeiro, o estudo do atrativo, segundo, precisa-se de infra-estrutura e por último a viabilidade de acesso.
Hoje, vários municípios do interior de Mato-Grosso, Paraná, Santa Catarina e São Paulo estão investindo em turismo ecológico, ecoturismo, turismo de aventura, turismo científico e turismo indígena para assegurar a renda dos moradores locais.
Devemos mostrar aos turistas que ao visitar um local onde existem questões de conservação ambiental, é necessário ter uma postura orientada para o entendimento e a compreensão do meio ambiente e da comunidade local.
Texto de Bruna Scremin
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