segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Poeta acreano na Academia de Letras e Artes Lusófonas

11-Out-2009

Mauro Modesto foi convidado a assumir vice-presidência da instituição
O acadêmico e poeta Mauro d’Ávila Modesto recebeu convite do escritor Armènio Vasconcelos, presidente da Academia de Letras e Artes Lusófonas, com sede em Além do Rio, em Castro Daire, Portugal, para ser candidato a vice-presidente daquela entidade internacional de cultura. Este convite é mais uma manifestação de reconhecimento do trabalho que o poeta acreano realiza em favor do engrandecimento, divulgação, intercâmbio e defesa do patrimônio histórico e cultural do Acre.
A Academia de Letras e Artes Lusófonas foi fundada em agosto último, com objetivos de defender, estimular a lusofonia e, ao mesmo tempo, fazer avançar as tradições dos oito países de quatro continentes que falam a língua portuguesa e de promover os grandes vultos da lusofonia, com especial destaque para o padre Antônio Vieira, Machado de Assis, Luis de Camões, Oswald de Andrade, Raimundo Corrêa, Fernando Pessoa, Cassiano Ricardo, Menotti Del Picchia Graciliano Ramos e tantos outros.

O consagrado poeta acreano Mauro d’Ávila Modesto, foi homenageado no Rio de Janeiro, por conta dos seus relevantes serviços prestados a cultura amazônica. Durante a sua peregrinação pela a Atenas Brasileira, Modesto foi condecorado com os títulos de Ordem do Mérito Pumart de Honra e medalha do Mérito Juscelino Kubitschek, concedidos pela Academia Maçônica de Artes, Ciências e Letras do Estado do Rio de Janeiro, além do título de Presidente de Honra da Academia Brasileira de Meio Ambiente e o título de Membro Honorário da Academia de Letras Rio - Cidade Maravilhosa.

A premiação, no entanto, é fruto do seu obstinado trabalho em prol da cultura acreana, tanto no campo das letras como da linguagem. Ainda na cidade do Rio de Janeiro, o Cavaleiro da Cultura Acreana, foi homenageado com o título de Presidente de Honra da Academia Brasileira de Meio Ambiente. Em nome da cultura brasileira, do meio ambiente e da diretoria daquela Academia, o nosso poeta fez, mais uma vez, a estrela do Acre brilhar. Afinal, aproveitou a ocasião, para prestar uma homenagem à presidente Nilza Pinheiro de Athayde Lieh, que tanto honra a questão ambiental.

FONTE: PAGINA 20

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