sexta-feira, 29 de junho de 2012

Convenção do PMDB aponta o vice na chapa da prefeita Madalena Hoffman-PSDB.


(Foto:Radialista Edio Rosa é vice na chapa com PSDB)


Convenção do PMDB aponta o vice na chapa da prefeita Madalena Hoffman-PSDB

PMDB coliga com PSDB para majoritária e vereadores
Mais uma convenção partidária aconteceu nesta quinta-feira (28) na Câmara Municipal de Novo Progresso. Os filiados compareceram e populares, a prefeita Madalena Hoffman e o ex-prefeito Juscelino Alves também presenciaram o desenrolar da convenção.


Antes de anunciar os pré-candidatos  Presidente Neri Prazeres fez um breve discurso e lembrou aos convidados, da trajetória da Cidade de Novo Progresso e de como o atual governo recebeu o Município das mãos do governo anterior e em que estado se encontrava a Cidade.
Em votação unanime o PMDB  aprovou o nome do radialista Edio Rosa para compor a chapa de vice prefeito da atual prefeita Madalena Hoffman-PSDB.

Para vereadores foram anunciados os nomes de: Nego do Bento, Edemar Onetta, João Gomes da Silva (china), Chico Sousa, Luiz Helfeistein (Luizão) e Edemar Dill.

Num total de 06 candidatos. (OBS): Lembrando que está convenção foi a proporcional, na principal é que vai ser divulgado o total de candidatos e de partidos coligados que acontecerá neste sábado dia 29 de junho, durante a convenção do PSDB.

Fonte/fotos: Jornal Folha do Progresso – Por: Nildo Figueira




Publicado por Folha do Progresso

Tapajós: “PT já se convenceu que PMDB não aceita ser vice”‏


Em entrevista exclusiva, José Maria Tapajós fala de sua experiência como político e de sua candidatura à prefeitura de Santarém


José Maria Tapajós: “Prefeito tem que administrar fora do gabinete”

Entre elogios, críticas e ressentimentos, o pré-candidato à prefeitura de Santarém, vereador José Maria Tapajós, vai esperar até os últimos instantes, que o PT aceite compor como vice na chapa do PMDB. Em entrevista exclusiva ao JORNAL O IMPACTO, ele deixou escapar que ao contrário do que foi noticiado, o PT pediu de volta a pasta da Saúde. Não foi uma entrega voluntária, e desabafou: “É sabido que na medida em que o PT solicitou a pasta da saúde, não resta a menor dúvida de que houve o rompimento de um acordo lá no início da composição da chapa”. Em outros momentos, Tapajós falou dos mais diversos temas. Veja a entrevista:

JORNAL O IMPACTO: Como o senhor recebeu a informação de que com o impedimento do deputado Antônio Rocha, seu nome fluiu como o candidato natural?

José Maria Tapajós: Nós sempre tivemos a consciência de que o PMDB tem em seu quadro, lideranças que podem assumir a condição de pré-candidato à prefeitura de Santarém. Quando foi cogitada a possibilidade de o partido ter candidatura própria, os dois nomes cogitados foram, o do deputado Antônio Rocha e o meu, com apoio do diretório do PMDB. Em fevereiro, como todos sabem, desisti de concorrer e também hipotequei apoio ao deputado Antonio Rocha. Entendo, inclusive, que foi uma questão de interpretação da Lei Eleitoral, nada que maculasse o seu nome. A parir daí fomos convidados a ocupar essa condição, com o apoio do senador Jader Barbalho, do prefeito de Ananindeua Helder Barbalhos, do próprio deputado Antônio Rocha, dos ex=prefeitos de Santarém, Ronan Liberal, Ronaldo Campos e Rui Corrêa.

JORNAL O IMPACTO: A sua pré-candidatura está diretamente relacionada à sua atuação política de 24 anos na condição de legislador?

José Maria Tapajós: Eu me considero como um atleta de futebol, que embora seja especializado em uma posição, posso ser escalado para outra e tenho o compromisso de jogar tão bem como na posição anterior. Como Vereador de sexto mandato, tenho condições políticas e administrativas, além de sensatez e experiência, para exercer um cargo de tamanha importância, como  é ser Prefeito de uma cidade de 300 mil habitantes. Convém lembrar que fui Prefeito num período dos mais difíceis. Naquele momento, com o alagamento do Município, a crise internacional chegando em Santarém, com diminuição de repasse no ICMS e no FPM, nós precisávamos passar para a população que o problema de Santarém naquele momento não era administrativo, e sim político. Apesar das condições adversas, nós conseguimos colocar o Município na condição de adimplente, capaz de conseguir firmar convênios para a captação de recursos. Na ocasião, as obras não pararam, e até concluímos algumas, e os recursos não faltaram, nem para pagamento de pessoal e a contrapartida dos convênios.

JORNAL O IMPACTO: Com uma experiência conquistada na adversidade deu para ter uma noção, do que Santarém, mais precisa?

José Maria Tapajós: Entre os problemas mais graves de Santarém, estão a falta de infraestrutura, saneamento, oportunidade de trabalho, saúde e a esperança que a população tem, é de que o Prefeito busque os meios para conseguir os recursos através de parcerias com os governos Estadual e Federal. A infraestrutura é uma dívida que os gestores tanto os que passaram como a atual tiveram e tem com a população de Santarém. E este é um grande desafio para o próximo gestor.

JORNAL O IMPACTO: Como andam as articulações à vésperas do último dia das convenções municipais, do convite feito pelo PMDB ao PT para compor chapa na condição de vice?

José Maria Tapajós: Nós do PMDB entendemos que o PT é um partido que merece e tem todo o nosso respeito, tem militância, tradição. Da mesma forma, o PT entende a importância do PMDB, com uma aliança nos moldes da que aconteceu em 2008, quando o PMDB participou como vice. Naquele momento nós recuamos de candidatura própria na ocasião com o deputado Antonio Rocha e indicamos o vice, José Antonio. Portanto, continuamos aguardando uma decisão do PT, com o qual certamente sairemos mais fortalecidos?

JORNAL O IMPACTO: Naquela ocasião, havia um acordo para que nas eleições de 2012, o PT formasse chapa na condição de vice?

José Maria Tapajós: Não. Não havia acordo formal, mas nós quando da convenção, eu pessoalmente me lembro bem, e dizia naquela ocasião, que nas próximas eleições pudessem analisar com os mesmos critérios que nós analisamos à época. O PT desde então sabia que nós teríamos candidatura própria, e que esperávamos ter o apoio do Partido dos Trabalhadores. O mesmo tom fez parte do pronunciamento de outras lideranças, como o deputado Antonio Rocha e Luiz Alberto Pixica, naquele momento. Apesar de todo respeito que temos ao Inácio Corrêa e à Executiva do PT, nós esperamos mesmo que até este sábado, o PT aceite o nosso convite.

JORNAL O IMPACTO: Com a definição do seu nome como pré-candidato, em sua opinião, o PT já desistiu de ter o PMDB mais uma vez como vice nas disputas deste ano?

José Maria Tapajós: Eu acredito que sim, porque o PT já conversou com as nossas maiores lideranças e conosco pessoalmente. Em todas essas conversas com o PT ficou claro, que o PMDB tem um projeto, e nós acreditamos que o Partido dos Trabalhadores já entendeu o nosso Projeto. O PT já se convenceu de que o PMDB não aceita ser vice. Acredito sim que eles ainda não descartaram a possibilidade de estarem conosco.

JORNAL O IMPACTO: Durante o governo Maria do Carmo aconteceram desgastes naturais na relação PMDB/PT. As arestas já foram aparadas em nome da unidade das duas siglas?

José Maria Tapajós: Olha, é difícil, e o PMDB e eu entendemos que acordos que se fazem para ganhar eleição têm que ter continuidade também para garantir a governabilidade. Nós entendemos que não há dois acordos, e as próprias lideranças do Partido dos Trabalhadores reconhecem que houve falta de cumprimento de compromissos com o PMDB. É sabido por todos que na medida em que o PT solicitou a pasta da saúde, não resta a menor dúvida de que houve o rompimento de um acordo lá no início da composição da chapa. Diferentemente disso, o compromisso que possamos fazer seja com o PT ou com os demais partidos, serão cumpridos. Nós jamais faremos um compromisso que não possa ser cumprido. De qualquer forma, todas essas situações que aconteceram são páginas viradas.

JORNAL O IMPACTO: Mesmo com todos os sentimentos manifestados, e que se tornaram públicos, caso o PT não aceite o convite do PMDB, os embates serão evitados?

José Maria Tapajós: Nós temos a clara convicção de levar para a população santarena um projeto diferente pautado em uma administração dinâmica, participativa. Ser diferente é como fomos no primeiro semestre de 2009 quando assumimos a Prefeitura. Ouvimos a sociedade civil organizada  e sem imposição. O Prefeito não pode se dar ao luxo de administrar a Prefeitura entre quatro paredes, mas sim fora e dentro do gabinete, um formato diferente das administrações que já passaram por Santarém, sem a intenção de fazer crítica a qualquer administração. O Prefeito ao ser eleito, tem o dever de fazer diferente, e diferente para melhor. Essas diferenças vão estar muito claras no momento em que for confirmada a nossa candidatura.

JORNAL O IMPACTO: No seu plano está a estruturação, ou até a extinção de alguma das 18 secretarias?

José Maria Tapajós: Quando fui Prefeito eu não instalei quatro secretarias e duas coordenadorias, porque naquele momento eu entendia que não havia necessidade. Como entendo que minha administração não será irresponsável, não tomarei nenhuma medida autoritária, antes de ouvir a minha equipe, sempre pautado com o compromisso e trabalho. Só depois da avaliação poderemos decidir se extinguiremos, ou até mudarmos de denominação, ou fusão.

JORNAL O IMPACTO: A Câmara Municipal aprovou em meados do ano passado, crédito para que a Prefeitura executasse melhorias da infraestrutura urbana e rural. Como governar um Município que contrai empréstimos para fazer serviços paliativos de recuperação do sistema viário?

José Maria Tapajós: Nós não podemos cobrir um santo com o lençol de outro. Essa é uma situação que merece muita cautela. O sistema viário de Santarém requer um investimento urgente e de um valor alto. Os recursos municipais não são suficientes para alavancar grandes obras como essas. O gestor municipal tem, portanto, o dever de recorrer aos órgãos capazes de fazer financiamentos altos, como por exemplo, o BNDES. Mas um governo quando inicia, é justo que faça um débito para ele pagar, onde ele é responsável. O que é certo que os empréstimos não podem comprometer a capacidade de endividamento da Prefeitura, não correr o risco de o Município não poder honrar com seus compromissos. Nós vamos estudar o que é melhor para Santarém, e não o que é melhor para o Prefeito. Só pra se ter uma idéia, no curto espaço de tempo que estive à frente da Prefeitura, consegui quase R$ 5.000.000,00.

JORNAL O IMPACTO: Como seria a relação entre Santarém e o recém criado município de Mojuí dos Campos, na visão da administração de Santarém?


José Maria Tapajós: Mojuí dos Campos é como aquele filho que adquire maturidade de se casar para construir família, e eu estou feliz com essa nova família. Diferente do Pará, que recentemente não admitiu a independência do Oeste paraense, que seria benéfica para todos. Na transição precisamos ter o entendimento de que o funcionalismo municipal terá a oportunidade de opinar em qual Município quer continuar exercendo as suas atividades. Mas não vejo maiores problemas durante essa transição. A infraestrutura instalada lá vai permanecer lá.

JORNAL O IMPACTO: A sua experiência de legislador será mais atenta na visão de administrador do Município?

José Maria Tapajós: Eu, com a experiência que tenho como legislador, vejo que o Prefeito precisa ter na Câmara de Vereadores o seu verdadeiro auxiliar de governo. As críticas que saem do Legislativo são construtivas e benéficas para a administração municipal, mas alguns gestores não têm essa compreensão. É salutar que todo Poder Executivo tenha uma bancada de oposição. Vou reconhecer a Câmara, como a legítima representante da sociedade.

JORNAL O IMPACTO: Se o PT desistir de ser vice do PMDB, qual o plano B?

José Maria Tapajós: Nós estamos com diversos  nomes no colete, mas certamente temos bons nomes que vão sair, inclusive caso seja preciso, dos cerca de 4 partidos que estão se articulando conosco na nossa colisão. Mas repito, continuamos aguardando a decisão do PT até o último momento, pela importância que representa para a governabilidade, juntamente com o nosso partido.

Fonte: RG 15/O Impacto

NOTÍCIAS > IGREJA.


Dois novos bispos foram nomeados para o Brasil

A CNBB informou hoje (27de junho de 2012), que o Papa Bento XVI nomeou nesta manhã, dois novos bispos para o Brasil: o padre José Eudes Campos do Nascimento, atual vigário episcopal na arquidiocese de Mariana (MG) e pároco da Paróquia Santa Efigênia, em Ouro Preto, que assumirá a diocese de Leopoldina (MG); e o padre Sérgio de Deus Borges que será o bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo (SP).

Para conhecer um pouco da vida destes dois novos bispos nomeados pela Igreja, clique no link abaixo e leia a notícia na íntegra: Papa nomeia dois novos bispos para o Brasil


Fonte: CNBB

Everaldo: “Governador vai ter que engolir Lira Maia”


Everaldinho diz que não se surpreenderá se Lira Maia se lançar candidato a Prefeito
 
A exemplo do que aconteceu em Juruti, que vai apoiar Marquinho (PSD), pode acontecer do PT santareno  apoiar o candidato de outro partido, nas eleições majoritárias? Essa possibilidade, conforme afirmou Everaldo Martins, está afastada: “De certeza absoluta, Inácio Corrêa é o candidato do PT em Santarém. Agora, pretendemos ampliar essa aliança com maior número possível de partidos, a partir da base atual do governo municipal”, destacou o Secretário de Planejamento. Por outro lado, o deputado federal Joaquim de Lira Maia (DEM) explica porque seu partido tomou a decisão antecipadamente em lançar o deputado estadual Alexandre Von como candidato apoiado por seu partido: “O deputado Alexandre Von antes de ser político é um técnico competente; todos comentam sobre o Alexandre Von, mas ninguém até hoje me disse que o deputado Alexandre é corrupto, safado, ladrão ou incompetente. Baseado nisso eu acredito que estamos oferecendo para Santarém o melhor, em termos de governabilidade”, disse o deputado Lira Maia.

O Deputado Federal santareno disse que na política santarena nada mais o surpreende: “Como eleitor, é lógico, eu não votaria no PT, todo mundo sabe disso. Mas se eu fosse do PT, eu não colocaria um candidato (Inácio Corrêa), que não passa de 6% ou 8% nas pesquisas, eu acho que é arriscado, mas isso é decisão do PT e não posso de forma alguma dar minha opinião sobre esse assunto”, disse Lira Maia. “Eu não me surpreendo, de forma alguma, se houver uma coligação entre PT e PMDB; nem se o PT for vice do PMDB, o inverso eu acredito que seja difícil de acontecer”, afirmou Lira Maia.

O secretário de governo Everaldo Martins é taxativo: “No caso do deputado Lira Maia, se não for aceita pelo governador Jatene a vice que ele está oferecendo, ele se lança candidato. Maia não vai apoiar a candidatura do deputado Alexandre Von, todo mundo sabe disso”, declarou Everaldo Martins. “Ele está empurrando sua irmã (Maria José Maia) na marra, como vice do Alexandre e o Jatene vai ter que engolir atravessadíssimo esta decisão”, informou. Everaldo afirma que “não existe certeza se até o último dia das convenções permanece esta chapa, aparentemente trombando com o governo do Estado que gostaria de ver uma outra chapa com candidatura a vice, com nomes que fossem do PSD, com quem o Governador tem muito mais identificação, e não do PSDB  somente com o DEM, todos sabem disso. Eu também não me surpreendo se Lira Maia se lançar candidato a prefeito e Santarém”, afirmou.

Lira Maia diz que: “Embora a população tenha pressionado, com todos achando que deveria ser diferente, mas há cerca de dois anos, desde a eleição passada, nós informamos à população que o candidato seria o deputado Alexandre Von e o vice naturalmente deveria ser do DEM. A decisão foi tomada, agora estamos conversando com outros partidos, no sentido de conduzir esse processo, agregando o maior número de siglas possíveis; de qualquer maneira, dando uma eleição tranqüila ao Alexandre, se Deus quiser”, confirmou Maia.

Por: Carlos Cruz

ARTIGOS > ARTIGOS E TEXTOS.

Você conhece a mensagem do Quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro?

Ontem a Nossa Igreja celebrou o dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, uma devoção universal, conhecida e venerada em todos os continentes do mundo, talvez a mais ampla e conhecida devoção de Nossa Senhora, especialmente no Oriente. No mundo todo são realizadas as famosas Novenas Perpétuas em honra de Nossa Senhora Mãe do Perpétuo Socorro.

Pensando nisso, achamos interessante divulgar um artigo da Gaudium Press que explicará o significado do quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

A Mensagem do Quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Aparentemente é um simples quadro de mais uma das inúmeras devoções à Santa Mãe de Deus, mas se nos determos em seus detalhes, veremos que a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é cheia de simbolismos e significados.

Medindo 53 por 41,5 centímetros o ícone foi produzido no estilo bizantino em madeira sobre um fundo dourado.

Na época em que a obra foi executada, durante o Império Romano, os artistas utilizavam o ouro ou simplesmente sua cor para retratar apenas as grandes personalidades.

Segundo a tradição o quadro foi pintado por um artista até hoje desconhecido que, por sua vez, inspirou-se em uma pintura atribuída a São Lucas.

O ícone é rico em detalhes e a cada um deles é atribuído um significado, uma simbologia, uma mensagem.



Eis alguns desses detalhes:

1 - Abreviação grega de "Mãe de Deus".

2 - Estrela no véu de Maria, a Estrela que nos guia no mar da vida até o porto da salvação.

3 - Abreviatura de "Arcanjo São Miguel".

4 - Coroa de Ouro - O quadro original foi coroado em 1867 em agradecimento dos muitos milagres feitos por Nossa Senhora em se título preferido "Perpétuo Socorro".

5 - Abreviatura de "Arcanjo São Gabriel".

6 - São Miguel apresenta a lança, a vara com a esponja e o cálice das amarguras.

7 - A boca de Maria é pequenina, para guardar silêncio, e evitar as palavras inúteis.

8 - São Gabriel com a cruz e os cravos, instrumentos da morte de Jesus.

9 - Os olhos de Maria, grandes, voltados sempre para nós, a fim de ver todas as nossas necessidades.

10 - Túnica vermelha, distintivo das virgens no tempo de Nossa Senhora.

11 - Abreviação de "Jesus Cristo".

12 - As mãos de Jesus apoiadas na mão de Maria, significando que por elas nos vêm todas as graças.

13 - Manto azul, emblema das mães naquela época. Maria é a Virgem - Mãe de Deus.

14 - A mão esquerda de Maria sustentando Jesus - a mão do consolo que Maria estende a todos que a ela recorrem nas lutas da vida.

15 - A sandália desatada - símbolo talvez de um pecador preso ainda a Jesus por um fio - o último - a devoção a Nossa Senhora.

O fundo do quadro é de ouro, dele esplendem reflexos cambiantes, matizando as roupas e simbolizando a glória do paraíso para onde iremos, levados pelo perpétuo socorro de Maria.

Assustado pela aparição dos dois anjos, mostrando-lhe os instrumentos de sua morte, Jesus corre para os braços de sua Mãe, e com tanta pressa que desamarrou-se o cordão da sandália... Nossa Senhora abriga-o com ternura e o Menino Jesus sente-se seguro nos braços de sua Mãe. O olhar de Nossa Senhora não se dirige ao menino, mas a nós - apelando para os homens evitarem o pecado, causa do susto e da morte de Jesus. As mãos de Jesus estão na mão de Maria para lembrar que Ela é a Medianeira de todas as graças.

Por Emílio Portugal Coutinho

Fonte: http://www.gaudiumpress.org/content/38073

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Ferrovia que ligará Cuiabá a Santarém, deverá passar por Trairão e custará 90 bilhões para a China.


O governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), assinou carta de intenção com o Banco de Desenvolvimento da China (CDB, na sigla em inglês) para construir uma ferrovia de Cuiabá a Santarém (PA).


O projeto prevê a construção de uma linha férrea paralela à BR-163, que liga as mesmas cidades e está sendo pavimentada. O trajeto é de cerca de 1.800 quilômetros.
Segundo o governo de Mato Grosso, o banco se comprometeu a emprestar US$ 10 bilhões. Em contrapartida, produtos e serviços terão de ser importados da China.
O próximo passo é um estudo de viabilidade do projeto. Ao menos duas empresas estão envolvidas --a ATI, uma holding de Hong Kong, e a estatal Empresa de Engenharia Ferroviária da China (Crec, na sigla em inglês).

Apesar do projeto ainda embrionário, o governo mato-grossense prevê que a obra fique pronta em cinco anos.

A viagem da comitiva a Pequim foi precedida de reuniões no Brasil nos últimos meses. Em uma deles, em setembro, Barbosa viajou de carro com representantes da Crec de Cuiabá a Santarém.

LIBERAÇÃO

"A ferrovia é a carta de alforria para os produtores de Mato Grosso", afirmou Carlos Fávaro, presidente da Aprosoja, que reúne aproximadamente 5.000 sojicultores. Ele integra a comitiva em Pequim.

Fávaro afirma que a BR-163 "já está nascendo estrangulada" em razão das poucas opções para o escoamento da safra.

O sojicultor afirma que o transporte do meio-norte do Estado até o porto de Santos custa entre US$ 100 e US$ 120 por tonelada. Esse valor cai para US$ 50 a US$ 60 com o escoamento via Santarém.

Caso o empréstimo se confirme, será o maior dado pela CDB ao Brasil, empatado com os US$ 10 bilhões concedidos à Petrobras em 2009.

O banco deve inaugurar escritório no Rio de Janeiro até o fim do ano. Fonte, A Folha Leia também:

Projeto de ferrovia no MT concorre com corredor para Santos


Postado por Alessandro.