terça-feira, 20 de novembro de 2012

Armas e drogas apreendidas em Itaituba são periciadas em Santarém.


Superintendente Edinaldo Sousa veio chefiando equipe a Santarém, com armas e drogas apreendidas




Delegado EDINALDO

O titular da Superintendência da Polícia Civil do Tapajós, delegado Edinaldo Sousa, conduziu para o Centro de Pericias Cientificas Renato Chaves (CPC) em Santarém, na manhã desta segunda-feira, 19, grande quantidade de drogas, como pedras de “Óxi” e “Crack” e armas, como espingardas cartucheira e revólveres apreendidas durante a “Operação Pepita”.

A operação foi desencadeada na semana passada em vários garimpos da região do Tapajós, em Itaituba, Oeste do Pará.

Como ainda não existe uma unidade do CPC em Itaituba, segundo o delegado Edinaldo Sousa, o material apreendido, como drogas, mídias pirateadas, armas e munições em posição legal são periciadas em Santarém. Ele explica que foi conduzida para Santarém grande quantidade de entorpecente, como o “Crack e “Óxi”, apreendida recentemente na “Operação Pepita” desencadeada em 11 garimpos da região de Itaituba.

Durante a operação foi apreendido grande quantidade de entorpecente e efetuada a prisão de 05 traficantes.

“Eles (os traficantes) estavam dominando a região garimpeira, próximo ao Crepurixinho, Crepurizão, Jardim do Ouro e Água Branca, na região, onde os garimpeiros acabam trocando ouro por droga”, revela o policial.

De acordo com o delegado Edinaldo, as armas também foram apreendidas no decorrer da “Operação Pepita” culminando com a prisão de duas pessoas, as quais estavam de posse do armamento em alguns barracos nos garimpos.

Para ele, nos últimos meses tem se elevado o tráfico na Cidade de Itaituba, porém, as polícias Civil e Militar têm combatido diuturnamente, o que faz com que grandes apreensões ocorram e, que em seguida, o material seja deslocado para Santarém, onde acontece as pericias.

“Por ser mais barato, as pessoas com menor poder aquisitivo acabam consumindo entorpecentes, como o ‘Crack’ e ‘Óxi’. Os traficantes adotam a prática, até porque quando há uma apreensão, o prejuízo é menor do que se fosse uma droga mais cara”, afirma o Delegado.



Fonte: RG 15/O Impacto

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