Os dias de todos os santos mais conhecido como dia
dos finados foi calmo em novo progresso, as famílias participaram da santa
missa pela manhã nos cemitérios da cidade, pela manhã a santa missa começou as 08h00min
no cemitério velho que foi o primeiro cemitério da cidade onde se tem enterrado
muitos pioneiro do município, muitas famílias compareceram para fazer suas
homenagens os entes queridos, as 10h00min foi ao cemitério novo que fica
localizado na BR163 saída para Matogrosso onde foi celebrada a santa missa
muitas famílias compareceram e durante todo o dia as pessoas se reversavam
fazendo homenagem aos seus entes queridos.
Todos os anos a Igreja católica convida a todos a se
fazer presente neste dia, é um dia especial por que fazemos estas homenagens às
almas. No Antigo testamento nos fala que eles os antigos também rezaram pelos
mortos,
VEJA E LEIA COM ATENÇÃO O QUE DIZ A BIBLIA SOBRE REZAR PELOS
QUE JÁ SE FORAM.
Esta primeira parte e de EDCARLOS RIBEIRO seguida das fotos.
SEGUNADA PARTE A FONTE ESTA ABAIXO
Recebi a
seguinte pergunta do confrade Romualdo:
"O que a Bíblia fala sobre
rezar pelos mortos?"
Meu caro,
a Bíblia ensina que é santo e salutar rezar pelos mortos.
No 2º
livro de Macabeus (II Macabeus, 43-45) temos:
"Depois,
tendo organizado uma coleta [Judas Macabeu], enviou a Jerusalém cerca de duas
mil dracmas de prata, a fim de que se oferecesse um sacrifício pelo pecado:
agiu assim absolutamente bem e nobremente, com o pensamento na ressurreição. De
fato, se ele não esperasse que os que haviam sucumbido iriam ressuscitar,
seria supérfluo e tolo rezar pelos mortos. Mas, se considerava que uma
belíssima recompensa está reservada para os que adormecem na piedade, então era
santo e piedoso o seu modo de pensar. Eis por que ele mandou oferecer esse
sacrifício expeiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos
do seu pecado."
São
Paulo, na 2º Epístola a Timóteo (II Timóteo, I, 18),
assim ora a Deus pelo amigo Onesíforo:
"Que
o Senhor lhe conceda achar misericórdia junto ao Senhor naquele Dia."
Comparando
os versículos 15 a 18 do capítulo I dessa epístola, com o versículo 19 do
capítulo IV da mesma carta, vê-se que Onesíforo já era morto, porque nesses
textos o Apóstolo se refere nominalmente a outras pessoas, e quando seria o
caso de nomear Onesíforo, seu grande amigo e benfeitor, ele não o faz, mas só
se refere "à família" de Onesíforo. Dai se conclui que ele não era
mais do número dos vivos. E São Paulo reza por ele, pedindo que o Senhor tenha
dele misericórdia.
É bom
notar: reza-se pelos mortos porque a Sagrada Escritura e toda a Santa Tradição
nos informam da existência do Purgatório.
Purgatório
é o lugar de purificação em que as almas dos justos, que não se santificaram
suficientemente neste mundo, hão de completar a sua purificação, "por
intervenção do fogo", para serem admitidas no Céu, "onde nada de impuro entrará" (Apocalipse XXI, 27). É, pois, o lugar em que as almas
dos que morrem na amizade de Deus (estado de graça), mas com alguma
dívida, por culpas leves, ou por culpas graves já perdoadas, mas não
suficentemente expiadas, se purificam inteiramente para entrar na visão e posse
de Deus. Ali gozarão para sempre da sua perfeita felicidade na glória celeste.
Agora, só a alma. E depois da ressurreição da carne, todo seu ser.
Alguém, então, pode questionar: a Bíblia fala desse lugar de purificação?
Sim:
1) Um fogo que salva - na 1º Epístola de São Paulo aos Coríntios (I Coríntios III, 11-15) lemos: "Quanto ao fundamento, ninguém pode pôr outro diverso do que foi posto: Jesus Cristo. Se alguém sobre esse fundamento constrói com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, a obra de cada um será posta em evidência. O Dia a tornará conhecida, pois ele se manifestará pelo fogo e o fogo provará o que vale a obra de cada um. Se a obra construída sobre o fundamento subsistir, o operário receberá uma recompensa. Aquele, porém, cuja obra for queimada perderá a recompensa. Ele mesmo, entretanto, será salvo, mas como que atavés do fogo."
Alguém, então, pode questionar: a Bíblia fala desse lugar de purificação?
Sim:
1) Um fogo que salva - na 1º Epístola de São Paulo aos Coríntios (I Coríntios III, 11-15) lemos: "Quanto ao fundamento, ninguém pode pôr outro diverso do que foi posto: Jesus Cristo. Se alguém sobre esse fundamento constrói com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, a obra de cada um será posta em evidência. O Dia a tornará conhecida, pois ele se manifestará pelo fogo e o fogo provará o que vale a obra de cada um. Se a obra construída sobre o fundamento subsistir, o operário receberá uma recompensa. Aquele, porém, cuja obra for queimada perderá a recompensa. Ele mesmo, entretanto, será salvo, mas como que atavés do fogo."
O Divino Mestre, portanto, ensina que há algo relacionado ao pecado que será perdoado também na outra era, isto é, após a morte.
3) Uma prisão temporária - Nosso Senhor, segundo São Mateus (Mateus V, 25-26), exorta à reconciliação com os irmãos nesta vida "...para não acontecer que o adversário te entregue ao juiz e o juiz ao guarda e, assim, sejas lançado na prisão. Em verdade te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo."
É evidente que esta prisão temporária, lugar de perdão na outra vida, através de um fogo que purifica e salva, não pode ser o Céu, "onde nada de impuro entrará" (Apocalipse XXI, 27), nem o Inferno, onde não há redenção e o fogo é eterno (Mateus XXV, 41).
Só resta que esses textos se refiram a um lugar intermediário, transitório e de expiação, que a Igreja, com toda a propriedade, chama de Purgatório, embora essa palavra não esteja na Bíblia. Sua realidade é que está.
Temos de admitir, portanto, com a Sagrada Escritura, a existência desse lugar de purificação que a Sabedoria de Deus, na sua infinita bondade, inventou para conciliar as exigências da sua justiça divina com as da sua misericórdia. Estão, pois, em erro os que só admitem a existência do Céu e do Inferno, e, com isso, não rezam pelos mortos.
Podemos e devemos fazer orações e sacrifícios pelos mortos em geral. Devemos rezar por todas as almas, porque não sabemos com certeza quais estão realmente precisando e em condições de receber os méritos impetrados por nossas ações em favor delas. Estas, sobretudo a Santa Missa que fizermos celebrar, não ficarão sem efeito, pois o Senhor saberá aplicá-las às almas mais necessitadas (além de que, com isso, prestamos a Deus as homenagens que Lhe devemos).
http://apologeticacatolicablog.blogspot.com.br
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